PRESIDENTE ZECAMUTCHINA NA CONFERENCIA SOBRE O
DIREITO A VERDADE E A MEMORIA COLECTIVA EM ANGOLA
A
Convite da Associação Justiça, Paz e Democracia-AJPD e a Associação Construindo
Comunidades-ACC em parceria com a Open Society, Presidente do Movimento do
Protectorado Lunda Tchokwe José Mateus Zecamutchima participou da 1.ª
Conferência Nacional , sobre o “Direito à Verdade e à Memória Colectiva como
Direitos Humanos na Construção do Estado Democratico de Direito” de 14, 15 e 16
de Abril de 2015, que decorreu no Hotel Tropico em Luanda.
O
Presidente José Mateus Zecamutchima, foi um dos facilitadores do 6.º Painel –
“Memória e Verdade no contexto da PAZ, Direitos Humanos, Cidadania como espaço
de afirmação da Reconciliação Nacional e da Democracia”, tema que partilhou com
outros palestrantes; mormente Padre Cassimiro Congo, Activista dos Direitos
Humanos e Musico Luaty Beirão e o Padre Angêlo
Kapuatcha.
Fizeram
parte os Secretarios Fernando Muaco, dos Direitos Fundamentais e Humanos e do
Sr Henrique Domingos Samujaia Secretario de Informação e Mobilização.
Participam
neste evento; Representantes do Brasil, Africa do Sul, Moçambique, Namibia e
Portugal, com um elenco de vários facilitadores; Ngola Kabango, Lopo do
Nascimento, Jaka Jamba, Dr Paulo Endo do Brasil, Eugenio Manuvakola, Ped. Raul
Taty, Dr Mario Pinto de Andrade, Jose Fragoso, Reginaldo Silva, Tunga Alberto,
Drª Maria Amelia Teles, Rev, Ntoni Nzinga, Frei Julio Candeeiro, Angelo
Kapuatcha, Ped Casimiro Congo, Ped Pio Wacussanga, Francisco Kapalo Ngongo,
Eunice Inacio entre vários.
Esta
conferência, revestiu-se de grande importância para o Movimento do Protectorado
Lunda Tchokwe, como convidado á este magno evento da vida nacional, para a
história recente de África, responde á necessidade da busca da verdade
escamoteiada sobre um período conturbado da história geral de Angola e da
região Austral do nosso continente, numa perspectiva isolada e partidarizada.
Compreendemos
que, não podemos continuar a marchar contra a corrente da história, temos de
nos mobilizar para aceitar a razão, porque os tempos mudaram, mas preservam a
nossa indelevel memória, como principio da evolução das coisas naturais e as
criadas pelo homem.