sexta-feira, 17 de abril de 2015

PRESIDENTE ZECAMUTCHINA NA CONFERENCIA SOBRE O DIREITO A VERDADE E A MEMORIA COLECTIVA EM ANGOLA

PRESIDENTE ZECAMUTCHINA NA CONFERENCIA SOBRE O DIREITO A VERDADE E A MEMORIA COLECTIVA EM ANGOLA




A Convite da Associação Justiça, Paz e Democracia-AJPD e a Associação Construindo Comunidades-ACC em parceria com a Open Society, Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe José Mateus Zecamutchima participou da 1.ª Conferência Nacional , sobre o “Direito à Verdade e à Memória Colectiva como Direitos Humanos na Construção do Estado Democratico de Direito” de 14, 15 e 16 de Abril de 2015, que decorreu no Hotel Tropico em Luanda.



O Presidente José Mateus Zecamutchima, foi um dos facilitadores do 6.º Painel – “Memória e Verdade no contexto da PAZ, Direitos Humanos, Cidadania como espaço de afirmação da Reconciliação Nacional e da Democracia”, tema que partilhou com outros palestrantes; mormente Padre Cassimiro Congo, Activista dos Direitos Humanos e Musico Luaty Beirão e o Padre Angêlo  Kapuatcha.




Fizeram parte os Secretarios Fernando Muaco, dos Direitos Fundamentais e Humanos e do Sr Henrique Domingos Samujaia Secretario de Informação e Mobilização.




Participam neste evento; Representantes do Brasil, Africa do Sul, Moçambique, Namibia e Portugal, com um elenco de vários facilitadores; Ngola Kabango, Lopo do Nascimento, Jaka Jamba, Dr Paulo Endo do Brasil, Eugenio Manuvakola, Ped. Raul Taty, Dr Mario Pinto de Andrade, Jose Fragoso, Reginaldo Silva, Tunga Alberto, Drª Maria Amelia Teles, Rev, Ntoni Nzinga, Frei Julio Candeeiro, Angelo Kapuatcha, Ped Casimiro Congo, Ped Pio Wacussanga, Francisco Kapalo Ngongo, Eunice Inacio entre vários.



Esta conferência, revestiu-se de grande importância para o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, como convidado á este magno evento da vida nacional, para a história recente de África, responde á necessidade da busca da verdade escamoteiada sobre um período conturbado da história geral de Angola e da região Austral do nosso continente, numa perspectiva isolada e partidarizada.



Compreendemos que, não podemos continuar a marchar contra a corrente da história, temos de nos mobilizar para aceitar a razão, porque os tempos mudaram, mas preservam a nossa indelevel memória, como principio da evolução das coisas naturais e as criadas pelo homem.