DENUNCIADA: MANOBRA PERIGOSA, TIRANO E
COLONIZADOR JES/MPLA QUEREM MANDAR JOSÉ MATEUS ZECAMUTCHIMA PRESIDENTE DO
PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE PARA O EXÍLIO
De
algum tempo para cá, o MPLA tem estado a contactar alguns Secretários do Comité Executivo
Nacional do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe com objectivos subjacentes
á sua dominação, armadilhando-os com conversas de pouca ou nada servem a luta
que empreendemos, insinuando que o Presidente do movimento José Mateus Zecamutchima, deveria ir fazer a sua luta no
estrangeiro, o processo da Autodeterminação é com a tirania de Angola, é um
processo politico Africano e Angolano, que tem que ser resolvido aqui, não é no estrangeiro.
No
processo da reivindicação da Autonomia Lunda Tchokwe, a visibilidade do
Presidente José Mateus Zecamutchima
é por demais conhecida pela Comunidade Internacional, foi por isso que o
Representante do SG da ONU, recebeu em Luanda a Delegação do Movimento Chefiada
pelo Presidente do Protectorado, o Chefe da Delegação e Embaixador da União Europeia
em Angola, fez o mesmo, as Embaixadas de Portugal, Bélgica, Alemanha, França,
Reino Unido, Estados Unidos de América, Nunciatura Apostólica em Angola, bem
como algumas Embaixadas Africanas, tiveram a honra de receberem o Presidente do
Movimento.
O
Presidente José Mateus Zecamutchima,
é uma personalidade que tem feito várias entrevistas nas emissoras de rádios
internacionais como DW, RFI, Voz de América, BBC, RTP Africa e, em Jornais e
semanários Angolanos. De nada valem as
insinuações, de que temos que ir no estrangeiro, até porque temos uma Missão
Externa bem representada no estrangeiro, sobretudo a nível da EUROPA.
O
mundo nos acompanha nos sítios de Internet, facebook, twitter, youtube e em
outras redes sociais, com repetições de noticias em sítios de Internet angolanos ou em blogs individuais de nossos membros espalhados na Diáspora.
O
MPLA nas suas armadilhas diz que, o Movimento do Protectorado, não tem um
projecto exequível para a Governação da Lunda Tchokwe, sua posição, mas não
somos obrigados a mostrar ou lhe oferecer de bandeja um grande projecto Lunda
Tchokwe, nem mesmo os passos a seguir sem um diálogo, conforme pronunciamentos públicos
do próprio Presidente José Eduardo dos Santos em fóruns internacionais.
Sejam
quais forem as promessas que o MPLA tenta oferecer, os tiranos prometem
qualquer coisa para garantir o fim do processo, fazendo acordos com fantoches
para assegurar a violação de imediato do acordo por si assinado, e, tornar a
sua opressão e violência mais brutal do que antes. O colapso do movimento do
protectorado é o maior desejo do regime tirânico do MPLA, por isso, vai usando
muitos marionetas autóctones para tentar inviabilizar o processo reivindicativo Lunda Tchokwe a sua autonomia.
O
MPLA, vai muito mais longe, quando dizem que, se o Presidente José Mateus Zecamutchima, ir no estrangeiro, os filhos “Lunda Tchokwe”, vão assim poder financiar o movimento e a
comunidade internacional vai poder apoiar financeiramente, gentileza do MPLA!..
esqueceu que, numa entrevista a Revista Figuras e Negócios, N.º 161 de Maio de
2015, Zecamutchima, respondeu sobre
o dinheiro “A vontade do povo sempre vence, e quando o processo tem razão, ele não
precisa de dinheiro...Nós temos consciência de que o dinheiro não faz tudo”.
Memoria curta do MPLA, há sensivelmente cinco meses para cá, o reconhecimento
internacional do Movimento do Protectorado sob Liderança de José Mateus Zecamutchima, esteve em
evidência quando a European Free Alliance – EFA, uma agrupação de mais
de 45 Partidos e Associações do velho continente, escreveu para o Presidente
José Eduardo dos Santos e o Executivo Angolano, incluindo os partidos da
oposição; UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA e o Presidente da Assembleia Nacional,
exigindo o fim as violações aos direitos humanos e o estabelecimento da
Autonomia Lunda Tchokwe.
O
Presidente José Eduardo dos Santos, ainda não deu passo nenhum a carta da EFA, tantas
boas intenções, MPLA e o seu Governo devem promover já, já o “Diálogo” com o
movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, ao invés de darem palpites farsantes
cujo objectivos ocultos á muito foram traçadas; no terreno continuam com
ameaças as autoridades do poder tradicional, as Igrejas e campanhas de que o
povo Lunda Tchokwe não devem aceitar o
movimento, fazem calunia de sermos
estrangeiros na nossa própria terra.
A
Comunidade Internacional esta ansiosa em ver Angolanos e Lunda Tchokwe, a
sentarem na mesma mesa e resolver o processo internamente, para que amanhã, não
venham acusar que alguns países estavam por detrás do Movimento do Protectorado
e do Presidente José Mateus Zecamutchima,
aliás, essa posição já havia sido clarificada na Revista Figuras e Negócios de que temos vindo a
citar.
O
processo reivindicativo da Autonomia, é um direito legítimo, histórico e
natural, de todos os filhos Lunda Tchokwe, estejam no MPLA, na UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA,
Bloco Democratico, PDP-ANA, sejam eles militares, Policias, Políticos, académicos, religiosos e outros a diferentes níveis do saber e no seio das
estruturas do Governo do Presidente José Eduardo dos Santos, bem como de
aqueles actualmente na Diáspora ou ainda Europeus nacionais Tchokwe, que devem contribuir com a
sua sabedoria para erguermos o edifício da nossa autodeterminação em
conformidade com artigos 19.º, 20.º e 21.º da Carta Africana dos Direitos
Humanos e dos Povos, e, da carta da ONU...
O
MPLA nesta campanha, esta a mentir as bases regionais do movimento de que, José
Eduardo dos Santos, irá dialogar com o movimento se José Mateus Zecamutchima ir influenciar a comunidade internacional,
querendo culpar o Presidente do Protectorado aos olhos do nosso povo menos
atento,
aos pronunciamentos do Presidente José Eduardo dos Santos de que a “regra
da resolução de conflitos deve ser o diálogo e o debate franco e aberto, como
forma de alcançar o consenso”, quando discursava na abertura do fórum Pan-africano
“fundamentos e recursos para uma cultura
de paz”, que decorreu de 27 à 28 de Março 2013 em Luanda, numa organização
conjunta da UNESCO, União Africana e o Governo angolano.
Os membros e representantes da missão Externa do Movimento do
Protectorado na Europa, foram recebidos pelos deputados do Partido Socialista Português, por ex-presidente Dr Mário Soares, pelo Partido Governante da
Irlanda e da Escócia no Reino Unido, na Catalunha no Reino da Espanha, na
Alemanha, e, em vários seminários Internacionais da ONPO em Bruxelas. O SG do
movimento participou em 2014 da reunião
do Alto Comissariado da ONU dos Direitos Humanos em Genebra, todos eles
representaram ao mais alto nível o Presidente José Mateus Zecamutchima, que não podia ser contrário.
Mas também a sociedade civil angolana, há muito reconheceram a figura
do Presidente José Mateus Zecamutchima,
prova disso, é a participação da primeira conferência Nacional sobre o “Direito
á verdade e á memória colectiva como direitos humanos, na construção do Estado Democrático de Direito”, organizado pela AJPD, Open Society e Construindo
Comunidades que teve lugar de 14 á 16 de Abril de 2015, no Hotel Trópico em que
o Presidente Zecamutchima partilhou
um tema proposto pela organização do evento com outros activistas.
A igreja Angolana acompanha o
processo, razão porque o MPLA tem estado a perseguir algumas com ameaças de
perderem licença do reconhecimento legal pelo governo.
O MPLA esqueceu que o General Egidio
de Sousa dos Santos “Disciplina”, Chefe do Estado Maior General Adjunto,
disse em Saurimo, no mês de Maio de 2015, que o Protectorado Lunda Tchokwe
tinha exercito, que havia objectivos ocultos mancomunados com estrangeiros. Afinal a quem os agentes do MPLA querem
enganar, quando dizem que temos que ir fazer a luta no estrangeiro?..
O Movimento do Protectorado, tem como objectivo principal o
estabelecimento dos Poderes Autónomos, o segundo objectivo é o Projecto do
Desenvolvimento da Lunda Tchokwe, já elaborado, que contou com apoios técnicos
de especialistas da área, que de momento não vamos oferecer ao MPLA, a
Presidência do movimento é autónomo, não vai partilhar absolutamente nada da
sua competência com terceiros ou com outras forças Politicas, relativamente ao
que deve ou não, se deve viajar ou contactar
pessoas e instituições nacionais ou internacionais. É um assunto que diz
respeito as politicas e estratégias do Movimento.
Para o exílio, não iremos, a nossa luta é aqui, com a tirania
colonizadora, vamos contar com o apoio multifacetado da Comunidade
Internacional e nacional nesta nossa caminhada...