terça-feira, 6 de outubro de 2015

DENUNCIADA: MANOBRA PERIGOSA, TIRANO E COLONIZADOR JES/MPLA QUEREM MANDAR JOSÉ MATEUS ZECAMUTCHIMA PRESIDENTE DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE PARA O EXÍLIO

DENUNCIADA: MANOBRA PERIGOSA, TIRANO E COLONIZADOR JES/MPLA QUEREM MANDAR JOSÉ MATEUS ZECAMUTCHIMA PRESIDENTE DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE PARA O EXÍLIO



De algum tempo para cá, o MPLA tem estado a contactar  alguns Secretários do Comité Executivo Nacional do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe com objectivos subjacentes á sua dominação, armadilhando-os com conversas de pouca ou nada servem a luta que empreendemos, insinuando que o Presidente do movimento José Mateus Zecamutchima, deveria ir fazer a sua luta no estrangeiro, o processo da Autodeterminação é com a tirania de Angola, é um processo politico Africano e Angolano, que tem que ser resolvido aqui, não é no estrangeiro.



No processo da reivindicação da Autonomia Lunda Tchokwe, a visibilidade do Presidente José Mateus Zecamutchima é por demais conhecida pela Comunidade Internacional, foi por isso que o Representante do SG da ONU, recebeu em Luanda a Delegação do Movimento Chefiada pelo Presidente do Protectorado, o Chefe da Delegação e Embaixador da União Europeia em Angola, fez o mesmo, as Embaixadas de Portugal, Bélgica, Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos de América, Nunciatura Apostólica em Angola, bem como algumas Embaixadas Africanas, tiveram a honra de receberem o Presidente do Movimento.



O Presidente José Mateus Zecamutchima, é uma personalidade que tem feito várias entrevistas nas emissoras de rádios internacionais como DW, RFI, Voz de América, BBC, RTP Africa e, em Jornais e semanários Angolanos.  De nada valem as insinuações, de que temos que ir no estrangeiro, até porque temos uma Missão Externa bem representada no estrangeiro, sobretudo a nível da EUROPA.


O mundo nos acompanha nos sítios de Internet, facebook, twitter, youtube e em outras redes sociais, com repetições de noticias em sítios de Internet angolanos ou em blogs individuais de nossos membros espalhados na Diáspora.



O MPLA nas suas armadilhas diz que, o Movimento do Protectorado, não tem um projecto exequível para a Governação da Lunda Tchokwe, sua posição, mas não somos obrigados a mostrar ou lhe oferecer de bandeja um grande projecto Lunda Tchokwe, nem mesmo os passos a seguir sem um diálogo, conforme pronunciamentos públicos do próprio Presidente José Eduardo dos Santos em fóruns internacionais.



Sejam quais forem as promessas que o MPLA tenta oferecer, os tiranos prometem qualquer coisa para garantir o fim do processo, fazendo acordos com fantoches para assegurar a violação de imediato do acordo por si assinado, e, tornar a sua opressão e violência mais brutal do que antes. O colapso do movimento do protectorado é o maior desejo do regime tirânico do MPLA, por isso, vai usando muitos marionetas autóctones para tentar inviabilizar o processo reivindicativo Lunda Tchokwe a sua autonomia.



O MPLA, vai muito mais longe, quando dizem que, se o Presidente José Mateus Zecamutchima, ir no estrangeiro, os filhos “Lunda Tchokwe”, vão assim poder financiar o movimento e a comunidade internacional vai poder apoiar financeiramente, gentileza do MPLA!.. esqueceu que, numa entrevista a Revista Figuras e Negócios, N.º 161 de Maio de 2015, Zecamutchima, respondeu sobre o dinheiro “A vontade do povo sempre vence, e quando o processo tem razão, ele não precisa de dinheiro...Nós temos consciência de que o dinheiro não faz tudo”.



Memoria curta do MPLA, há sensivelmente cinco meses para cá, o reconhecimento internacional do Movimento do Protectorado sob Liderança de José Mateus Zecamutchima, esteve em evidência quando a European Free Alliance – EFA, uma agrupação de mais de 45 Partidos e Associações do velho continente, escreveu para o Presidente José Eduardo dos Santos e o Executivo Angolano, incluindo os partidos da oposição; UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA e o Presidente da Assembleia Nacional, exigindo o fim as violações aos direitos humanos e o estabelecimento da Autonomia Lunda Tchokwe.



O Presidente José Eduardo dos Santos, ainda não deu passo nenhum a carta da EFA, tantas boas intenções, MPLA e o seu Governo devem promover já, já o “Diálogo” com o movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, ao invés de darem palpites farsantes cujo objectivos ocultos á muito foram traçadas; no terreno continuam com ameaças as autoridades do poder tradicional, as Igrejas e campanhas de que o povo Lunda Tchokwe  não devem aceitar o movimento,  fazem calunia de sermos estrangeiros na nossa própria terra.


A Comunidade Internacional esta ansiosa em ver Angolanos e Lunda Tchokwe, a sentarem na mesma mesa e resolver o processo internamente, para que amanhã, não venham acusar que alguns países estavam por detrás do Movimento do Protectorado e do Presidente José Mateus Zecamutchima, aliás, essa posição já havia sido clarificada na Revista  Figuras e Negócios de que temos vindo a citar.


O processo reivindicativo da Autonomia, é um direito legítimo, histórico e natural, de todos os filhos Lunda Tchokwe, estejam no MPLA, na UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA, Bloco Democratico, PDP-ANA, sejam eles militares, Policias, Políticosacadémicos, religiosos e outros a diferentes níveis do saber e no seio das estruturas do Governo do Presidente José Eduardo dos Santos, bem como de aqueles actualmente na Diáspora ou ainda Europeus  nacionais Tchokwe, que devem contribuir com a sua sabedoria para erguermos o edifício da nossa autodeterminação em conformidade com artigos 19.º, 20.º e 21.º da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, e, da carta da ONU...



O MPLA nesta campanha, esta a mentir as bases regionais do movimento de que, José Eduardo dos Santos, irá dialogar com o movimento se José Mateus Zecamutchima  ir influenciar a comunidade internacional, querendo culpar o Presidente do Protectorado aos olhos do nosso povo menos atento, aos pronunciamentos do Presidente José Eduardo dos Santos de que a “regra da resolução de conflitos deve ser o diálogo e o debate franco e aberto, como forma de alcançar o consenso”, quando discursava na abertura do fórum Pan-africano “fundamentos e recursos para uma cultura de paz”, que decorreu de 27 à 28 de Março 2013 em Luanda, numa organização conjunta da UNESCO, União Africana e o Governo angolano.



Os membros e representantes da missão Externa do Movimento do Protectorado na Europa, foram recebidos pelos deputados do Partido Socialista Português, por ex-presidente Dr Mário Soares, pelo Partido Governante da Irlanda e da Escócia no Reino Unido, na Catalunha no Reino da Espanha, na Alemanha, e, em vários seminários Internacionais da ONPO em Bruxelas. O SG do movimento participou em 2014 da  reunião do Alto Comissariado da ONU dos Direitos Humanos em Genebra, todos eles representaram ao mais alto nível o Presidente José Mateus Zecamutchima, que não podia ser contrário.



Mas também a sociedade civil angolana, há muito reconheceram a figura do Presidente José Mateus Zecamutchima, prova disso, é a participação da primeira conferência Nacional sobre o “Direito á verdade e á memória colectiva como direitos humanos, na construção do Estado Democrático de Direito”, organizado pela AJPD, Open Society e Construindo Comunidades que teve lugar de 14 á 16 de Abril de 2015, no Hotel Trópico em que o Presidente Zecamutchima partilhou um tema proposto pela organização do evento com outros activistas.



A igreja Angolana  acompanha o processo, razão porque o MPLA tem estado a perseguir algumas com ameaças de perderem licença do reconhecimento legal pelo governo.


O MPLA esqueceu que o General Egidio de Sousa dos Santos “Disciplina”, Chefe do Estado Maior General Adjunto, disse em Saurimo, no mês de Maio de 2015, que o Protectorado Lunda Tchokwe tinha exercito, que havia objectivos ocultos mancomunados com estrangeiros. Afinal a quem os agentes do MPLA querem enganar, quando dizem que temos que ir fazer a luta no estrangeiro?..



O Movimento do Protectorado, tem como objectivo principal o estabelecimento dos Poderes Autónomos, o segundo objectivo é o Projecto do Desenvolvimento da Lunda Tchokwe, já elaborado, que contou com apoios técnicos de especialistas da área, que de momento não vamos oferecer ao MPLA, a Presidência do movimento é autónomo, não vai partilhar absolutamente nada da sua competência com terceiros ou com outras forças Politicas, relativamente ao que deve ou não, se deve viajar ou contactar  pessoas e instituições nacionais ou internacionais. É um assunto que diz respeito as politicas e estratégias do Movimento.




Para o exílio, não iremos, a nossa luta é aqui, com a tirania colonizadora, vamos contar com o apoio multifacetado da Comunidade Internacional e nacional nesta nossa caminhada...