NOVA DENÚNCIA: REGIME ANGOLANO COM NOVOS METÓDOS PARA MATAR
TCHOKWES POR ENVENENAMENTOS COLECTIVOS E PRESENÇA DE TROPAS NAS MATAS PARA
ASSASSINAR POPULAÇÕES POR ORDENS
SUPERIORES DO COMANDANTE EM CHEFE
Fonte bem colocada do Estado Maior General
das Forças Armadas Angolanas que pediu anonimato, denúncia a presença massiva
nas matas de grupos militares formadas por elementos oriundos de diferentes
regiões de Angola, excepto os naturais de Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e
Norte. Estes elementos foram infiltrados nas matas da Lunda Tchokwe entre
Setembro à Dezembro de 2016, ainda hoje, em Luanda continua o recrutamento de
jovens para serem enviados naquele território.
De acordo com alguns elementos contactos por
nós, dizem que, em Luanda receberam orientações para matar populações no
interior da Lunda, justificando que são garimpeiros ou estrangeiros.
A maior parte destas forças ilegais sob
conhecimento de altas patentes das FAA e da Policia Nacional, foram infiltradas
em Cafunfo, Cuango, Camaxilo, Nzangi, Cacolo, Calonda, Lucapa e na fronteira de
Cazombo no Moxico.
Muitos destes elementos das forças militares
ilegais infiltradas nas matas, têm passado fome devido da epóca chuvosa que
caracteriza toda a Lunda Tchokwe neste momento, por isso denunciam a sua
actividade as populações para receber o apoio alimentar dos mesmos.
Dizem que são recrutados por vários Generais
e Comandantes de Policias em Luanda, partem da região do ZANGO em Viana para a
Lunda. Não chegam nas localidades ou cidades no interior da Lunda Tchokwe,
passam as vilas na calada da noite e ficam alojados em acampamentos
improvisados nas matas, são muitas vezes confundidos com Seguranças de empresas
Privadas de protecção de Minas de Diamantes pertencentes a Generais.
Os recrutados em Luanda, são antigos
elementos ou desmobilizados das FAPLA, alguns das FALA e outrsos, desde que não
seja natural ou filho Lunda Tchokwe. Quando os responsáveis descobrem por via
do Bilhete de Identidade que o elemento é Tchokwe, comunicam-lhe que foi escolhido
para a segunda ordem para que o individuo não se aperceba do que se trata.
INFORMAÇÕES
DIGNAS DE CONFIANÇA DENUNCIARAM QUE O REGIME TIRANICO ACABA DE ORDENAR A
DISTRIBUIÇÃO DE QUANTIDADES ENORMES DE VENENOS, EM VÁRIAS LOCALIDADES DO VASTO
TERRITÓRIO LUNDA TCHOKWE – KUANDO KUBANGO, MOXICO, LUNDA SUL E NORTE. OS
VISADOS “MIANANGANAS” VULGO SOBAS E OUTROS OPOSITORES AO REGIME TIRÁNICO E
COLONIZADOR JES/MPLA.
TODAS AS
FORMAS DE ELIMINAÇÃO FISICA FORAM METICULOSAMENTE ENSAIADAS, ENVENENAMENTO DE
ÁGUA, ALIMENTOS, BEBIDAS, BEM COMO O USO DE LUVAS ENVENENADAS.
ESTAMOS
DIANTE DE UM REGIME CRIMINOSO E SANGUINÁRIO.
ANTIGA DENÚNCIA: FAAs,
POLICIA DA GUARDA FRONTEIRA E DE INTERVENÇÃO RÁPIDA ESPALHADAS NAS MATAS NA
LUNDA TCHOKWE A PROCURA DE FANTASMAS DO PROTECTORADO
COM ORDENS PARA MATAR
Fonte bem colocada das FAA, denúncia, a
presença massiva de forças militares, da Policia da Guarda Fronteira,
Intervenção Rápida PIR e agentes de segurança de empresas mineiras BIKUAR nas
matas, sobretudo na região de Xá Muteba, Cafunfo e Cuango, em localidades como
Vuka, Ngongangola e outras zonas de Capenda Camulemba.
De acordo com a fonte, estas forças
espalhadas nas matas, têm falsas informações provenientes do Estado Maior General das FAA em Luanda,
segundo as quais, o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe tem planos para
sabotar minas de exploração de diamantes naquela região.
Mais uma manobra do regime tiranico e
colonizador do Presidente José Eduardo dos Santos contra o povo Lunda Tchokwe
subjugado há 40 anos para cá.
O Movimento do Protectorado, não é um “Bando”
de deliquentes em busca de confusão sobre o resgate do direito natural do povo
Lunda Tchokwe, o nosso jogo é limpo e aberto, transparente como água, branca
como neve, aqui não há lugar para sujedade.
A fonte das FAA disse que estão orientados
de, se por acaso aparecessem pessoas ou tais ditos fantasmas do Protectorado a
sabotar as ditas minas, pertença maioritariamente a Generais e a família do
Presidente, essa seria a maior oportunidade do regime do Presidente José
Eduardo dos Santos para masacrar o povo Tchokwe, a partir das minas até as
aldeias, foi por esta orientação superior de matar o povo que fez com que a
nossa fonte denunciasse.
A fonte chama atenção do cuidado que as
populações locais devem ter nos proximos
tempos, a segurança da “BIKUAR”, tem
a partir de momento ordens expressas para matar qualquer garimpeiro nas zonas
da sua circunscrição com a justificação de que se trata de elementos afectos ao
Movimento do Protectorado que querem sabotar as minas, e tem o dia 15 de
Janeiro de 2017 para o inicio das operações.
Mais uma tentativa do Governo do Presidente
José Eduardo dos Santos e do seu Partido o MPLA de acabar com as reivindicações
na falta da capacidade de diálogo. Lembramos que em 1963, o MPLA matou cerca de
183 Crianças Tchokwes na localidade de Caripande. Eram crianças estudantes,
vinham da escola a partir da fronteira com a Zambia, na localidade denominada
Calombo, aldeia do “Muanangana Ndungo” sem esquecermos a brutalidade de Kambau
e Jaribu em Calonda em 1995 e o desaparecimento de 174 cidadãos Lunda Tchokwe
em Cafunfo no ano passado.
José Eduardo dos Santos ao ordenar matanças
na Lunda Tchokwe, prova-se mais uma vez que a autodeterminação daquele
território é um imperativo imediato, que se respeite o reconhecimento dos povos
de estados da União Europeia que atráves da “EUROPEAN FREE ALLIANCE”
uma agrupação de mais de 45 Partidos e Assocações em 2015 endereçaram uma carta
ao Presidente Angolano, pedindo que reconhecesse o direito da Lunda, a cidade
Alta em Luanda mantem-se silenciosa há mais de 24 meses.