quarta-feira, 29 de março de 2017

NOVA DENÚNCIA: REGIME ANGOLANO COM NOVOS METÓDOS PARA MATAR TCHOKWES POR ENVENENAMENTOS COLECTIVOS E PRESENÇA DE TROPAS NAS MATAS PARA ASSASSINAR POPULAÇÕES POR ORDENS SUPERIORES DO COMANDANTE EM CHEFE

NOVA DENÚNCIA:  REGIME ANGOLANO COM NOVOS METÓDOS PARA MATAR TCHOKWES POR ENVENENAMENTOS COLECTIVOS E PRESENÇA DE TROPAS NAS MATAS PARA ASSASSINAR POPULAÇÕES  POR ORDENS SUPERIORES DO COMANDANTE EM CHEFE


Fonte bem colocada do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas que pediu anonimato, denúncia a presença massiva nas matas de grupos militares formadas por elementos oriundos de diferentes regiões de Angola, excepto os naturais de Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte. Estes elementos foram infiltrados nas matas da Lunda Tchokwe entre Setembro à Dezembro de 2016, ainda hoje, em Luanda continua o recrutamento de jovens para serem enviados naquele território.


De acordo com alguns elementos contactos por nós, dizem que, em Luanda receberam orientações para matar populações no interior da Lunda, justificando que são garimpeiros ou estrangeiros.


A maior parte destas forças ilegais sob conhecimento de altas patentes das FAA e da Policia Nacional, foram infiltradas em Cafunfo, Cuango, Camaxilo, Nzangi, Cacolo, Calonda, Lucapa e na fronteira de Cazombo no Moxico.


Muitos destes elementos das forças militares ilegais infiltradas nas matas, têm passado fome devido da epóca chuvosa que caracteriza toda a Lunda Tchokwe neste momento, por isso denunciam a sua actividade as populações para receber o apoio alimentar dos mesmos.


Dizem que são recrutados por vários Generais e Comandantes de Policias em Luanda, partem da região do ZANGO em Viana para a Lunda. Não chegam nas localidades ou cidades no interior da Lunda Tchokwe, passam as vilas na calada da noite e ficam alojados em acampamentos improvisados nas matas, são muitas vezes confundidos com Seguranças de empresas Privadas de protecção de Minas de Diamantes pertencentes a Generais.


Os recrutados em Luanda, são antigos elementos ou desmobilizados das FAPLA, alguns das FALA e outrsos, desde que não seja natural ou filho Lunda Tchokwe. Quando os responsáveis descobrem por via do Bilhete de Identidade que o elemento é Tchokwe, comunicam-lhe que foi escolhido para a segunda ordem para que o individuo não se aperceba do que se trata.


INFORMAÇÕES DIGNAS DE CONFIANÇA DENUNCIARAM QUE O REGIME TIRANICO ACABA DE ORDENAR A DISTRIBUIÇÃO DE QUANTIDADES ENORMES DE VENENOS, EM VÁRIAS LOCALIDADES DO VASTO TERRITÓRIO LUNDA TCHOKWE – KUANDO KUBANGO, MOXICO, LUNDA SUL E NORTE. OS VISADOS “MIANANGANAS” VULGO SOBAS E OUTROS OPOSITORES AO REGIME TIRÁNICO E COLONIZADOR JES/MPLA.


TODAS AS FORMAS DE ELIMINAÇÃO FISICA FORAM METICULOSAMENTE ENSAIADAS, ENVENENAMENTO DE ÁGUA, ALIMENTOS, BEBIDAS, BEM COMO O USO DE LUVAS ENVENENADAS.


ESTAMOS DIANTE DE UM REGIME CRIMINOSO E SANGUINÁRIO.





ANTIGA DENÚNCIA: FAAs, POLICIA DA GUARDA FRONTEIRA E DE INTERVENÇÃO RÁPIDA ESPALHADAS NAS MATAS NA LUNDA TCHOKWE  A PROCURA DE FANTASMAS DO PROTECTORADO COM ORDENS PARA MATAR

Fonte bem colocada das FAA, denúncia, a presença massiva de forças militares, da Policia da Guarda Fronteira, Intervenção Rápida PIR e agentes de segurança de empresas mineiras BIKUAR nas matas, sobretudo na região de Xá Muteba, Cafunfo e Cuango, em localidades como Vuka, Ngongangola e outras zonas de Capenda Camulemba.

De acordo com a fonte, estas forças espalhadas nas matas, têm falsas informações provenientes do Estado Maior General das FAA em Luanda, segundo as quais, o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe tem planos para sabotar minas de exploração de diamantes naquela região.

Mais uma manobra do regime tiranico e colonizador do Presidente José Eduardo dos Santos contra o povo Lunda Tchokwe subjugado há 40 anos para cá.

O Movimento do Protectorado, não é um “Bando” de deliquentes em busca de confusão sobre o resgate do direito natural do povo Lunda Tchokwe, o nosso jogo é limpo e aberto, transparente como água, branca como neve, aqui não há lugar para sujedade.

A fonte das FAA disse que estão orientados de, se por acaso aparecessem pessoas ou tais ditos fantasmas do Protectorado a sabotar as ditas minas, pertença maioritariamente a Generais e a família do Presidente, essa seria a maior oportunidade do regime do Presidente José Eduardo dos Santos para masacrar o povo Tchokwe, a partir das minas até as aldeias, foi por esta orientação superior de matar o povo que fez com que a nossa fonte denunciasse.

A fonte chama atenção do cuidado que as populações locais  devem ter nos proximos tempos, a segurança da “BIKUAR”, tem a partir de momento ordens expressas para matar qualquer garimpeiro nas zonas da sua circunscrição com a justificação de que se trata de elementos afectos ao Movimento do Protectorado que querem sabotar as minas, e tem o dia 15 de Janeiro de 2017 para o inicio das operações.

Mais uma tentativa do Governo do Presidente José Eduardo dos Santos e do seu Partido o MPLA de acabar com as reivindicações na falta da capacidade de diálogo. Lembramos que em 1963, o MPLA matou cerca de 183 Crianças Tchokwes na localidade de Caripande. Eram crianças estudantes, vinham da escola a partir da fronteira com a Zambia, na localidade denominada Calombo, aldeia do “Muanangana Ndungo” sem esquecermos a brutalidade de Kambau e Jaribu em Calonda em 1995 e o desaparecimento de 174 cidadãos Lunda Tchokwe em Cafunfo no ano passado.


José Eduardo dos Santos ao ordenar matanças na Lunda Tchokwe, prova-se mais uma vez que a autodeterminação daquele território é um imperativo imediato, que se respeite o reconhecimento dos povos de estados da União Europeia que atráves da “EUROPEAN FREE ALLIANCE” uma agrupação de mais de 45 Partidos e Assocações em 2015 endereçaram uma carta ao Presidente Angolano, pedindo que reconhecesse o direito da Lunda, a cidade Alta em Luanda mantem-se silenciosa há mais de 24 meses.