segunda-feira, 5 de setembro de 2016

ZECAMUTCHIMA DISSE QUE TEM HAVIDO “INSINUAÇÕES DE PESSOAS DE MÁ FÉ”, SOBRE ACTOS DE GUERRILHA E DE HOMENS ARMADOS NA LUNDA TCHOKWE, NUMA ENTREVISTA CONCEDIDA AO SEMANÁRIO GRANDES NOTÍCIAS

ZECAMUTCHIMA DISSE QUE TEM HAVIDO “INSINUAÇÕES DE PESSOAS DE MÁ FÉ”, SOBRE ACTOS DE GUERRILHA E DE HOMENS ARMADOS NA LUNDA TCHOKWE, NUMA ENTREVISTA CONCEDIDA AO SEMANÁRIO GRANDES NOTÍCIAS



Na edição de 2 de Setembro do corrente ano, na rubrica “Caso Candente”, o Semanmário Grandes Notícias PUBLICOU, com titulo em letras garrafais, “Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe tem 10 anos”, aquele semanário faz uma incursão da entrevista que o Presidente José Mateus Zecamutchima, concedeu por ocasião do aníversário 10.º da criação do movimento, uma continuação da luta iniciada nos anos idos de 1885 para cá, quando os portugueses fizeram-se presente pela primeira vez na Nação Lunda Tchokwe.



A entrevista completa será publicada na próxima edição do Grande Notícias, de acordo com o jornal que publicou a materia, que retomamos conforme a nota da edição da sexta-feira 2 de Setembro de 2016.


GN – O Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, José Mateus Zecamutchima, ladeado por alguns dirigentes da sua equipa concedeu, esta semana, uma grande entrevista a este jornal (Grandes Notícias), em referência aos 10 anos de existência do Movimento que advoga um diálogo construtivo e coerente para o processo Lunda Tchokwe.


A referida entrevista será publicada na próxima edição do Grandes Notícias.


Zecamutchima continua a afirmar que o seu movimento é  pacífico e “não tem armas” e rejeita qualquer possibilidade de terrorismo no território (Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte).


“A nossa luta é uma luta jurídica, é uma luta pelo direito natural”, garantiu, afirmando no entanto, que tem havido “insinuações de pessoas de má fé”, sobre actos de guerrilha e de homens armados.


“Temos a certeza absoluta de que em todo o território, desde o Kuando Kubango, Moxico e às Lundas, não há problemas de escaramuças ou guerrilha”, disse o dirigente do Movimento do Protectorado, acrescentando que reconhece que “há muitos estrangeiros”, sobretudo na Lunda Norte, “mas esses estrangeiros estão no território em busca de diamantes e de quando em vez chocam com as autoridades”.



Relativamente à actual situação que atravessa o país, Zecamutchima é de opinião que “O MPLA tem que ter maior visão periférica para resolver rapidamente a crise que o país enfrenta”, tendo sempre como base a unicidade de Angola na diferença ou seja, com o estabelecimento da AUTONOMIA DA NAÇÃO LUNDA TCHOKWE, o resto, veremos na entrevista completa que GN vai publicar na edição desta semana.