ZECAMUTCHIMA DISSE QUE TEM
HAVIDO “INSINUAÇÕES DE PESSOAS DE MÁ FÉ”, SOBRE ACTOS DE GUERRILHA E DE HOMENS
ARMADOS NA LUNDA TCHOKWE, NUMA ENTREVISTA CONCEDIDA AO SEMANÁRIO GRANDES
NOTÍCIAS
Na edição de 2 de Setembro do corrente ano,
na rubrica “Caso Candente”, o
Semanmário Grandes Notícias PUBLICOU, com titulo em letras garrafais, “Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe tem
10 anos”, aquele semanário faz uma incursão da entrevista que o Presidente
José Mateus Zecamutchima, concedeu por ocasião do aníversário 10.º da criação
do movimento, uma continuação da luta iniciada nos anos idos de 1885 para cá, quando
os portugueses fizeram-se presente pela primeira vez na Nação Lunda Tchokwe.
A entrevista completa será publicada na
próxima edição do Grande Notícias, de acordo com o jornal que publicou a
materia, que retomamos conforme a nota da edição da sexta-feira 2 de Setembro
de 2016.
GN – O Presidente do Movimento do
Protectorado Lunda Tchokwe, José Mateus Zecamutchima, ladeado por alguns
dirigentes da sua equipa concedeu, esta semana, uma grande entrevista a este
jornal (Grandes Notícias), em referência aos 10 anos de existência do Movimento
que advoga um diálogo construtivo e coerente para o processo Lunda Tchokwe.
A referida entrevista será publicada na
próxima edição do Grandes Notícias.
Zecamutchima continua a afirmar que o seu
movimento é pacífico e “não tem armas” e
rejeita qualquer possibilidade de terrorismo no território (Kuando Kubango,
Moxico, Lunda Sul e Norte).
“A nossa luta é uma luta jurídica, é uma luta
pelo direito natural”, garantiu, afirmando no entanto, que tem havido
“insinuações de pessoas de má fé”, sobre actos de guerrilha e de homens
armados.
“Temos a certeza absoluta de que
em todo o território, desde o Kuando Kubango, Moxico e às Lundas, não há
problemas de escaramuças ou guerrilha”, disse o dirigente do Movimento do Protectorado, acrescentando que reconhece que “há muitos estrangeiros”,
sobretudo na Lunda Norte, “mas esses estrangeiros estão no território em busca
de diamantes e de quando em vez chocam com as autoridades”.
Relativamente à actual situação que atravessa
o país, Zecamutchima é de opinião que “O MPLA tem que ter maior visão
periférica para resolver rapidamente a crise que o país enfrenta”, tendo sempre
como base a unicidade de Angola na diferença ou seja, com o estabelecimento da
AUTONOMIA DA NAÇÃO LUNDA TCHOKWE, o resto, veremos na entrevista completa que
GN vai publicar na edição desta semana.