SÓ FOGE DO DIÁLOGO QUEM TEME A
VERDADE
Porque, é que o regime do Presidente Angolano José Eduardo dos
Santos teme tanto a autonomia Lunda Tchokwe?..Porque, é que o Presidente José Eduardo
dos Santos apregoa nos seus discursos demagogicamente a palavra “diálogo”,
sendo o primeiro que foge do diálogo?.. Porque, é que o Presidente José Eduardo
dos Santos, não seja sincero e fiel aos seus pronunciamentos e princípios?..
A verdade pode ter vários
significados, desde “ser o caso”, “estar de acordo com os fatos ou a
realidade”, ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão. Usos mais antigos
abrangiam o sentido de fidelidade, constância ou sinceridade em actos, palavras
e caráter. Assim, "a verdade" pode significar o que é real ou
possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta qualificação
implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto
em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão.
Como não há um consenso entre filósofos e acadêmicos, várias teorias e visões a
cerca da verdade existem e continuam sendo debatidas.
A verdade é uma interpretação mental da
realidade transmitida pelos sentidos, confirmada por outros seres humanos com
cérebros normais e despidos de preconceitos (desejo de crer que algo seja
verdade), e confirmada por equações matemáticas e linguísticas formando um
modelo capaz de prever acontecimentos futuros diante das mesmas coordenadas.
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Verdade material é a adequação entre o que é e
o que é dito.
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Verdade formal é a validade de uma conclusão
à qual se chega seguindo as regras de inferência a partir de postulados e
axiomas aceitos.
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É uma verdade analítica a frase na qual o predicado está
contido no sujeito. Por exemplo: "Todos os porcos são mamíferos".
·
É uma verdade sintética a frase na qual o predicado não
está contido no sujeito.
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Sofisma é todo tipo de discurso que se baseia num antecedente
falso tentando chegar a uma conclusão lógica válida.
Verdade significa aquilo que está
intimamente ligado a tudo que é sincero, que é verdadeiro, é
a ausência da mentira. Verdade é também a afirmação do que é correcto, do
que é seguramente o certo e está dentro da realidade apresentada. A verdade é
muitas vezes desacreditada e o cepticismo é a descrença ou incredulidade da
verdade. Aquele indivíduo que tem predisposição constante para duvidar da
verdade é chamado de céptico.
Quando pessoas ou grupos tentam provar que se
interessam por assuntos, mas na verdade não gostam, ou não entendem, são
chamados de pseudo, ou seja que não são verdadeiros. Ex: pseudocatólico,
pseudo-intelectual, pseudo-canônico etc.
A verdade dos factos exerce grande
importância no julgamento das acções humanas. Quando uma verdade deixa dúvidas,
é imprescindível verificar sua veracidade, que podem ou não incriminar um
indivíduo. Uma verdade pode ser demonstrada sem ser reconhecida como
verdadeira, por não ser muito clara. Diz-se que é um postulado, pois precisa
ainda de comprovações para se chegar a real verdade.
Para a corrente filosófica conhecida como
relativismo a verdade é relativa, ou seja, não existe uma verdade absoluta que
se aplique no plano geral. Assim, a verdade pode se aplicar para algumas
pessoas e para outras não, pois depende da perspectiva e contexto de cada um.
A verdade absoluta é aquela que é verdade
todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para uma pessoa é verdade
para todos. Ex: Todos precisam de ar para respirar. As pessoas não podem viver
ao mesmo tempo no passado e no futuro.
Com origem na palavra latina dialŏgus que,
por sua vez, provém de um conceito grego, um diálogo é uma conversa entre duas
ou mais pessoas, que manifestam as suas ideias ou afectos de forma alternativa.
Neste sentido, um diálogo é também uma discussão ou uma troca de impressões com
vista a chegar a um entendimento.
Por outro lado, o diálogo é uma obra
literária, em prosa ou em verso, em que é simulada uma conversação ou
controvérsia entre dois ou mais personagens. É usado como tipologia textual na
literatura quando surgem dois personagens que adoptam o discurso diegético e
agem como interlocutores.
Na sua acepção mais habitual, o diálogo é uma
modalidade do discurso oral e escrito através da qual comunicam entre si duas
ou mais pessoas. Trata-se de uma troca de ideias por qualquer meio, directo ou
indirecto.
“SÓ TIRANOS OU IMPIOS FOGEM DO
DIÁLOGO”
Um povo
integro aos seus valores éticos e morais, consequente aos seus princípios,
dificilmente será vencido…
O diálogo pode ser tanto uma conversa amável
como uma violenta discussão. Porém, costuma-se falar do diálogo como sendo uma
troca de ideias onde se aceitam os pensamentos do interlocutor e os
participantes estão dispostos a mudar os seus próprios pontos de vista, daí
haver um consenso quanto à necessidade de dialogar em variadíssimas áreas, como
a política, por exemplo, e no caso presente a “Questão do direito natural do
povo Lunda Tchokwe em busca da sua autodeterminação e a sua libertação do jugo colonialista de Angola”.
Diz-se que as pessoas sedentas de poder e as
autoritárias tendem a excluir o diálogo por pretenderem que a sua verdade seja
a única válida e desacreditarem as opiniões dos oponentes, com o intuito de
fortalecerem o seu domínio, é o caso do regime tirânico e ditatorial do
Presidente José Eduardo dos Santos, sobre o povo Lunda Tchokwe.
O diálogo genuíno faz por procurar a verdade
e fomentar o conhecimento sem preconceitos, o que já não acontece com a
retórica, que tenta persuadir e convencer ao manipular a opinião pública,
sobejamente conhecida entre nós, “Um Só Povo e Uma Só Nação”, uma manipulação
que na guerra civil Angolana, matou milhares de cidadãos desde 1975 - 2002.
Atenção todos filhos Lunda
Tchokwe e não só, mesmo aqueles que amam e defendem a nossa nobre e natural causa;
Generais no Exercito de Angola, na Policia de Angola, na Secreta de Angola,
Ministros no regime de Angola, Administradores Municipais e Comunais no Governo
tirânico de Angola, Advogados, Médicos, Jornalistas, Clero Eclesiaste,
Estudantes, Professores e a sociedade Tchokwe no geral, que não fiquem distraídos com o mundo materialista de José Eduardo dos Santos, resumido no
dinheiro, poder, sexo, luxúria, quando somos escravos dos desejos dele,
correndo o risco de perdermos a nossa dignidade e a terra como os INDIOS DAS
AMÉRICAS, que foram varridos como erva
daninhas, e nós, podemos perder a Nação Lunda Tchokwe, porque JES/MPLA já
lançou a casca da “Banana no artigo 15º da constituição atípica de Angola de
2010”, por culpa e por causa da nossa distracção.
Metade de Angola, incluindo partes da Nação Lunda Tchokwe, é hoje
pertença a estrangeiros, que tem dinheiro e compraram as parcelas dentro do
espirito do artigo 15º da CRA, tem poder
e tem nome. Desgraçados somos todos os Reinos e povos autóctones integrados
numa farsa “Imaginário” .