quinta-feira, 15 de setembro de 2016

SÓ FOGE DO DIÁLOGO QUEM TEME A VERDADE

SÓ FOGE DO DIÁLOGO QUEM TEME A VERDADE


Porque, é que o regime do Presidente Angolano José Eduardo dos Santos teme tanto a autonomia Lunda Tchokwe?..Porque, é que o Presidente José Eduardo dos Santos apregoa nos seus discursos demagogicamente a palavra “diálogo”, sendo o primeiro que foge do diálogo?.. Porque, é que o Presidente José Eduardo dos Santos, não seja sincero e fiel aos seus pronunciamentos e princípios?..



A verdade pode ter vários significados, desde “ser o caso”,estar de acordo com os fatos ou a realidade”, ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão. Usos mais antigos abrangiam o sentido de fidelidade, constância ou sinceridade em actos, palavras e caráter. Assim, "a verdade" pode significar o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta qualificação implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. Como não há um consenso entre filósofos e acadêmicos, várias teorias e visões a cerca da verdade existem e continuam sendo debatidas.


A verdade é uma interpretação mental da realidade transmitida pelos sentidos, confirmada por outros seres humanos com cérebros normais e despidos de preconceitos (desejo de crer que algo seja verdade), e confirmada por equações matemáticas e linguísticas formando um modelo capaz de prever acontecimentos futuros diante das mesmas coordenadas.


·        Verdade material é a adequação entre  o que é e o que é dito.
·        Verdade formal é a validade de uma conclusão à qual se chega seguindo as regras de inferência a partir de postulados e axiomas aceitos.
·        É uma verdade analítica a frase na qual o predicado está contido no sujeito. Por exemplo: "Todos os porcos são mamíferos".
·        É uma verdade sintética a frase na qual o predicado não está contido no sujeito.
·        Sofisma é todo tipo de discurso que se baseia num antecedente falso tentando chegar a uma conclusão lógica válida.


Verdade significa aquilo que está intimamente ligado a tudo que é sincero, que é verdadeiro, é a ausência da mentira. Verdade é também a afirmação do que é correcto, do que é seguramente o certo e está dentro da realidade apresentada. A verdade é muitas vezes desacreditada e o cepticismo é a descrença ou incredulidade da verdade. Aquele indivíduo que tem predisposição constante para duvidar da verdade é chamado de céptico.


Quando pessoas ou grupos tentam provar que se interessam por assuntos, mas na verdade não gostam, ou não entendem, são chamados de pseudo, ou seja que não são verdadeiros. Ex: pseudocatólico, pseudo-intelectual, pseudo-canônico etc.


A verdade dos factos exerce grande importância no julgamento das acções humanas. Quando uma verdade deixa dúvidas, é imprescindível verificar sua veracidade, que podem ou não incriminar um indivíduo. Uma verdade pode ser demonstrada sem ser reconhecida como verdadeira, por não ser muito clara. Diz-se que é um postulado, pois precisa ainda de comprovações para se chegar a real verdade.


Para a corrente filosófica conhecida como relativismo a verdade é relativa, ou seja, não existe uma verdade absoluta que se aplique no plano geral. Assim, a verdade pode se aplicar para algumas pessoas e para outras não, pois depende da perspectiva e contexto de cada um.


A verdade absoluta é aquela que é verdade todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para uma pessoa é verdade para todos. Ex: Todos precisam de ar para respirar. As pessoas não podem viver ao mesmo tempo no passado e no futuro.


Com origem na palavra latina dialŏgus que, por sua vez, provém de um conceito grego, um diálogo é uma conversa entre duas ou mais pessoas, que manifestam as suas ideias ou afectos de forma alternativa. Neste sentido, um diálogo é também uma discussão ou uma troca de impressões com vista a chegar a um entendimento.


Por outro lado, o diálogo é uma obra literária, em prosa ou em verso, em que é simulada uma conversação ou controvérsia entre dois ou mais personagens. É usado como tipologia textual na literatura quando surgem dois personagens que adoptam o discurso diegético e agem como interlocutores.


Na sua acepção mais habitual, o diálogo é uma modalidade do discurso oral e escrito através da qual comunicam entre si duas ou mais pessoas. Trata-se de uma troca de ideias por qualquer meio, directo ou indirecto.



“SÓ TIRANOS OU IMPIOS FOGEM DO DIÁLOGO”


Um povo integro aos seus valores éticos e morais, consequente aos seus princípios, dificilmente será vencido…


O diálogo pode ser tanto uma conversa amável como uma violenta discussão. Porém, costuma-se falar do diálogo como sendo uma troca de ideias onde se aceitam os pensamentos do interlocutor e os participantes estão dispostos a mudar os seus próprios pontos de vista, daí haver um consenso quanto à necessidade de dialogar em variadíssimas áreas, como a política, por exemplo, e no caso presente a “Questão do direito natural do povo Lunda Tchokwe em busca da sua autodeterminação e a  sua libertação do jugo colonialista de Angola”.


Diz-se que as pessoas sedentas de poder e as autoritárias tendem a excluir o diálogo por pretenderem que a sua verdade seja a única válida e desacreditarem as opiniões dos oponentes, com o intuito de fortalecerem o seu domínio, é o caso do regime tirânico e ditatorial do Presidente José Eduardo dos Santos, sobre o povo Lunda Tchokwe.


O diálogo genuíno faz por procurar a verdade e fomentar o conhecimento sem preconceitos, o que já não acontece com a retórica, que tenta persuadir e convencer ao manipular a opinião pública, sobejamente conhecida entre nós, “Um Só Povo e Uma Só Nação”, uma manipulação que na guerra civil Angolana, matou milhares de cidadãos desde 1975 - 2002.


Atenção  todos filhos Lunda Tchokwe e não só, mesmo aqueles que amam e defendem a nossa nobre e natural causa; Generais no Exercito de Angola, na Policia de Angola, na Secreta de Angola, Ministros no regime de Angola, Administradores Municipais e Comunais no Governo tirânico de Angola, Advogados, Médicos, Jornalistas, Clero Eclesiaste, Estudantes, Professores e a sociedade Tchokwe no geral, que não fiquem distraídos com o mundo materialista de José Eduardo dos Santos, resumido no dinheiro, poder, sexo, luxúria, quando somos escravos dos desejos dele, correndo o risco de perdermos a nossa dignidade e a terra como os INDIOS DAS AMÉRICAS,  que foram varridos como erva daninhas, e nós, podemos perder a Nação Lunda Tchokwe, porque JES/MPLA já lançou a casca da “Banana no artigo 15º da constituição atípica de Angola de 2010”, por culpa e por causa da nossa distracção.


Metade de Angola, incluindo partes da Nação Lunda Tchokwe, é hoje pertença a estrangeiros, que tem dinheiro e compraram as parcelas dentro do espirito do artigo 15º da CRA,  tem poder e tem nome. Desgraçados somos todos os Reinos e povos autóctones integrados numa farsa “Imaginário” .