segunda-feira, 20 de outubro de 2014

VISÃO EM DEMOCRACIA E O ETNOCENTRISMO DO DITADOR ANGOLANO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS SOBRE A NAÇÃO LUNDA TCHOKWE

VISÃO EM DEMOCRACIA E O ETNOCENTRISMO DO DITADOR ANGOLANO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS SOBRE A NAÇÃO LUNDA TCHOKWE




A democracia consiste no facto de que, todas pessoas de todos estratos sociais têm a liberdade de se realizar e de projectar livremente as íntimas aspirações de cada um.



A democracia moderna é como uma imensidão do oceano na qual afluem os cursos de águas de diversas fontes do planeta terra, sem distinguir as origens, a composição e a natureza. Ela constitui um ponto de convergência dos valores divergentes, dos quais encontram o espaço de coexistência pacífica, de concórdia e de convivência sem excluir e sem ferir susceptibilidades de cada componente integrante.



A democracia é um fenómeno que está impregnado de normas e princípios fundamentais, sobre os quais repousam os valores sagrados que liberta o Homem dos factores negativos.



São os Valores que identificam e movem as Causas dos Povos, das Nações e dos Estados. A identidade e a lealdade política assentam nos valores sublimes que reflectem a justeza e a nobreza de uma Causa. A Nação Lunda Tchokwe é independente, nada tem a ver com a Província ultramarina Portuguesa de Angola.



Duvidas? Eis o desafio ao MPLA e o seu ditador o cidadão africano José Eduardo dos Santos, Cabeça de lista de seu Partido nas últimas eleições de 2012 e deputado a Assembleia Nacional de Angola, onde nunca chegou a tomar posse,  de forma aberta, público e transparente com a presença de Portugal, Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido da Inglaterra e do Vaticano, da ONU, União Africana e da União Europeia, para o MPLA defender a pertença da Lunda Tchokwe a Angola.



É esta causa e esses valores sublimes que o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe luta para os alcançar; a Democracia, o Progresso, a Justiça e Igualdade Social e Politica como direito legitima do povo Tchokwe, para além do seu direito histórico-natural e divino ou transcendental, o DEUS.



O etnocentrismo é uma atitude baseada na convicção de que o Povo a que pertence, com as suas crenças, tradições e valores, é um modelo a que tudo deve referir-se. No sentido mais lato, o etnocentrismo pode igualmente ser comparado com o tribalismo que MUITA GENTE tenta imputar ao Movimento do Protectorado que defende a AUTONOMIA DA NAÇÃO LUNDA TCHOKWE ou com o chauvinismo.



Este fenómeno, na era contemporânea, tem sido um dos factores principais de instabilidades sociopolíticas no seio das Comunidades – de diferentes Povos, sobretudo em África; a RDC, RCA e guisas o médio Oriente com o estado Islâmico ou BOKO HARAM na Nigéria ou na Ucrânia.



O etnocentrismo é um fenómeno muito sensível e prejudicial à qualquer Sociedade onde ele se manifestar ou onde seus dirigentes tentam a todo custo implantar este tipo de atitudes, valorizando um grupo de uma etnia em relação as outras, tendências que em Angola podem ser perigosos, pois o ditador tenta a todo o custo implantar o etnocentrismo, e pensa que por essa via ira conquistar os seus desejos; os de criar uma “MONARQUIA ABSOLUTO” com a conivência da ONU.



Em África, isso torna-se mais crítico. Pois, os nossos Estados actuais emergiram, de forma arbitrária, da junção de diversas Nações soberanas numa Jurisdição de um determinado Poder Colonial, o fraco de Portugal que não seguiu seguir o exemplo da Espanha na América Latina. Por causa da sua fraqueza Portugal perdeu respeito no mundo Africano.



O processo da construção de um Estado/Nação, na configuração actual, deve obedecer ao princípio do gradualismo, e contar com todas as forças vivas no terreno. Passando por várias etapas da consciencialização, da integração, da harmonização e da consolidação da identidade nacional de todos os Povos integrantes.



Para Angola, esses povos integrantes; são o Bacongo, o Lunda Tchokwe, o Ndongo, o Kwanhama ou reino de Benguela ou Bailundo.



Não se trata de um processo meramente mecânico como o MPLA tem feito entender na sua teorização, segundo a qual Angola é: “Um só Povo; Uma só Nação”, esquecendo-se que esta junção de vários povos e reinos, varias culturas e costumes, ao lhes aplicar esta máxima ofende e desarticula a essência de juntos vivermos em harmonia, o que pode provocar a breve trecho problemas intestinais de difícil solução.



Angola não é um só povo; Bacongo, não é Quimbundo, Kuanhama, não Tchokwe nem é Bailundo, logo a teoria colonizadora do ditador José Eduardo dos Santos/MPLA confundiu a opinião dos menos esclarecidos nacionais da Nação Ibinda, Nação Ndongo, Nação Tchokwe, Nação Kuanhama e Nação Benguela.



Na verdade, Angola é vários povos, e varias Nações, que não são obrigadas a viver o jugo colonial do ditador JES/MPLA, que não estão mais dispostas a serem saqueadas pelos novos colonos africanos.



A Lunda Tchokwe é uma Nação Independente, reconhecida pelas potencias que estiveram na conferencia de Berlim 1884-1885, usurpada pelo MPLA desde 1975…temos o direito de lutar até a nossa liberdade, e formarmos o nosso próprio Governo, o governo dos filhos Ambuelas, Luimbis, Nganguelas, Mbundas, Luchazes, Dembos, Tchokwes, Lundas, Bangalas etc.. Que é o mosaico etnolinguístico secular dos povos da Nação Tchokwe.



O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe rejeita qualquer discriminação e preconceito por quaisquer razões.



Empenha-se pela superação das desigualdades sociais e pela afirmação plena das oportunidades iguais para todos. Reafirma a validade da Declaração Universal dos Direitos Humanos, defendendo resoluções pacíficas para conflitos mundiais, a autodeterminação dos povos junto da ONU e de outros fóruns e instituições internacionais.



Como humanos estamos dispostos a sacrificar até a nossa própria vida, como na Palestina, no Sahara, na Bolívia, em Cuba de Castro, Mongólia, Sudão, Cabinda, Correia do Sul ou outra latitude universal.




QUEREMOS A NOSSA LIBERDADE!..TRADUZIDA EM AUTONOMIA, não queremos estatutos especiais!