A INJUSTIÇA DO PODER JUDICIÁRIO
ANGOLANO E O EXERCITO FALSO PARA SER IMPUTADO AO MANIFESTO DO PROTECTORADO DA
LUNDA
Em
qualquer parte do mundo, o colonizador, quando se encontra em apuros,
fracassado e sem argumentos para justificar a permanência na colonia, tenta
maquiavelicamente manipular a opinião pública nacional e internacional, cria
artimanhas e subterfúgios para arrastar o processo da descolonização para mais
tempo.
O
processo da “Questão Lunda 1885-1894”
e a Reivindicação do Manifesto Jurídico Sociológico do Protectorado da Lunda, da
Autonomia Administrativa e económica é
jurídico, e, pacifico, isso quer dizer, que é uma reivindicação sem armas,
sem exército, sem violência nem
vandalismo, porque nós já ganhamos e não existe qualquer tipo de razão para
recorrermos a violência armada.
É
um processo Político, Jurídico Diplomático, transparente, aberto e publico, por
isso é que os Dirigentes e responsáveis do Manifesto encontram-se nas cidades e
a trabalhar livremente na função pública e em outros sectores da economia, ajudando
o crescimento harmonioso que se pretende a nível de Angola e da Nação Lunda
Tchokwe em particular…
Lamentavelmente,
desde 2008 – 2009 – 2010 - 2011, o SINSE – Serviços de Informação e Segurança do Estado e o SIM – Serviço de Inteligência Militar
afecto a Presidência da Republica, deturparam e viciaram informações atinentes
aos objectivos defendidos pelo Manifesto do Protectorado da Lunda, inventaram a
existência de um “Exercito Fantasma”
com 4 frentes militares e um comando, criaram falso alarme e envenenaram a
sociedade no geral com as aldrabices, de que o Manifesto da Lunda estava a dividir
Angola.
O
“Exército Fantasma”, os comandantes
ou generais do falso exército desde de 2008 nunca foram encontrados, nem provado em
parte nenhum do vasto território da Lunda fortemente guarnecida pelas FAA – Forças Armadas Angolanas e pela
Policia Nacional, através das tropas da guarda fronteira. A administração do
Governo Angolano esta nos 32 Municípios que fazem parte daquele território desde
Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte. Os seus Administradores, nunca
vieram a público via TPA ou Rádio Nacional de Angola e o Jornal de Angola a
denunciar a existência de algum grupo armado que esteja a deturpar a ordem e
tranquilidade pública.
Estas
mesmas forças SINSE e SIM, raptaram vários
activistas do Manifesto sem mandado de captura, sem ter havido algum crime
entre 2009 á 2012, para um processo que foi entregue publicamente no dia 3 de
Agosto de 2007 ao Presidente José Eduardo dos Santos, violando claramente o
artigo 11º da Declaração Universal de
Direitos Humanos.
Mesmo
assim, o poder judiciário angolano julgou as pessoas sob pretexto de rebelião,
tentativa de dividir angola e crime contra a segurança do estado angolano,
previsto pelo artigo 26º da Lei 7/78, revogado em Outubro de 2010, num processo altamente viciado com a interferência
do SINSE e SIM, onde o Tribunal Provincial da Lunda-Norte foi conivente ao
inventar advogados inexistente ao processo, caso de um inocente que aparece aos
autos, Sr Dr. Bernardo Lindo Tito e a manipulação de um Estagiário Eduardo Txizeca como defensor oficioso num
processo complexo de Soberania – “Questão
da Autonomia da LUNDA”. O PODER JUDICIÁRIO não se dignou em
convidar os verdadeiros Advogados de defesa, a Associação de mãos livres.
O
poder judiciário Angolano em vez de defender o “DIREITO E A JUSTIÇA”, continua a asfixiar o
movimento do manifesto com intimidações a condenações, escondendo a verdade dos
factos legítimos e legais do povo Lunda, num momento em que o processo
reivindicativo já ultrapassou as fronteiras de Angola, deixou de ser um assunto
interno, agora passou a esfera da União
Africana, da ONU e da Comunidade Internacional. O senhor Presidente da
Republica Eng.º José Eduardo dos Santos,
acompanha o processo.
DENÚNCIA PUBLICA
Fontes
no Cuango e Cafunfo, alertaram a CMJSPL que um exército falso de cerca de 400 homens esta sendo treinado, por um
individuo do Comando da Policia Nacional nestas duas localidades, conhecido
pelo nome de Txiloya ou Chiloya com
a patente de Inspector.
De
acordo com a fonte, estes homens serão apresentados publicamente via TPA-
Televisão Publica de Angola, Jornal de Angola, Radio Nacional de Angola, como exército
do Manifesto Jurídico Sociológico do Protectorado da Lunda, para que o Governo
e a Sociedade possam condenar veementemente o Movimento reivindicativo da Lunda
de actos de rebelião, terrorismo e de tentativa de divisão, logico, é mais um
trabalho dos serviços do SINSE e do SIM.
Haverá
no mundo alguém que vai acreditar na existência de um exército do Manifesto do Protectorado
da LUNDA?..