A TIRANIA DITATORIAL DO REGIME
COLONIZADOR JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS HÁ
14 MESES RECEBEU DA EUROPEAN FREE ALLIANCE UMA CARTA SOBRE A QUESTÃO LUNDA
TCHOKWE
Brussels, 5 May 2015.
Your Excellency,
Dear Mr President dos Santos
The European Free Alliance is a European
political party which gathers 45 parties throughout the European Union (EU)
from several stateless nation, regions, and traditional minorities in Europe.
We are
writing you following alarming reports on human rights violations perpetrated
against members of the Movement of Protectorate Lunda. We understand that some of its members have been
subjected to arbitrary arrest, intimidation and aven torture.
Furthermore we have also understood that the
case of the Autonomy for the LUNDA
regions has been rejected. The European Free Alliance is committed to the right
of self determination for all people. We believe it is a universal rigth and
that people, regions and nations have the right to decide on their future.
We therefore urge you to reconsider the
decision on the Autonomy of the LUNDA regions. The Tchokwe people are living in very difficult
conditions and are growing increasingly disillusioned with the central powers
in Luanda. Also the intimidations against the political representative of the
Lunda regions must cease immediately.
We ask you to grant the Lunda regions a
status of Autonomy which would allow the Tchokwe people to build a better
future for their community. We sincerely hope that you are willing to commit to
Autonomy for the Lunda regions and thereby set na example for other states in
Africa and also Europe.
Respectfully yours
François Alfonsi
President of EFA
AS PROMESSAS INTERNACIONAIS DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
A Europea
Free Alliance, espera pacientemente que o Presidente José Eduardo dos
Santos, traduza as suas palavras em acções praticas.
O presidente
José Eduardo dos Santos, tem sido a primeira entidade Angolana que em seus
discursos a Comunidade Internacional, aconselha
e mostra as vias para a resolução dos conflitos:
Ser convicção sua, que no contexto do mundo
actual, em que os Estados democráticos e de direitos se afirmam cada vez mais e
se envidam cada vez mais esforços no sentido do respeito dos direitos,
liberdade e garantias dos cidadãos, a “regra da resolução de conflitos deve ser o
diálogo e o debate franco e aberto, como forma de alcançar o consenso”.
Para o
Presidente Angolano, as questões de natureza interna, e mesmo as que possam
ocorrer a nível internacional, não devem ser dirimidas por via da confrontação
violenta, mas sim através da concertação e negociação permanentes, até se
chegar a um acordo que dê resposta às aspirações das partes envolvidas, mas que
ao mesmo tempo se conforme com os superiores interesses nacionais, tal como a
soberania, a unidade e a integridade da nação e o respeito pela dignidade
humana.