terça-feira, 6 de junho de 2017

NOVA DENÚNCIA: FONTE DA CASA DA SEGURANÇA DA PRESIDÈNCIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA ORDENA RAPTAR OU ASSASSINAR ZECAMUTCHIMA E OUTROS MEMBROS DE DIRECÇÃO DO MOVIMENTO DO PROTECTORADO

NOVA DENÚNCIA:  FONTE DA CASA DA SEGURANÇA DA PRESIDÈNCIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA ORDENA RAPTAR OU ASSASSINAR ZECAMUTCHIMA E OUTROS MEMBROS DE DIRECÇÃO  DO MOVIMENTO DO PROTECTORADO


Luanda 4/06 – Uma   fonte da Casa Militar da Presidencia da República de Angola que pediu anonimato, denuncia o plano sob responsabilidade do Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente, a de rapatar ou assassinar o Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, José Mateus Zecamutchima e outros membros da Direcção, de acordo também com o documento em nossa posse.


Com efeito, agentes da casa militar da segurança da Presidencia de Angola, têm estado a vigiar milimetricamente a Casa do Presidente  do Protectorado em LUANDA, servem-se de uma “ROLOTE”, proxima da casa e tambám alugaram uma cantina de uma casa vizinha para poderem acompanhar os passos da familia do Presidente do Movimento Lunda Tchokwe.


A partir da “ROLOTE” onde ficam a beberem tiram fotografias, simulam aproximações e tentam ganhar amizades para consumar a ordem vinda da Presidência da República de Angola, do Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança Helder Vieira Dias Kopelipa.


O Movimento do Protectorado conhece todos os agentes secretos envolvidos que têm rodeiado a casa do Presidente do Movimento e as suas residências também, dos quais vamos apresentar a Comunidade Nacional Angolana e a Comunidade Internacional com respectivos relatórios trançados para o efeito a partir da Casa Militar do Presidente José Eduardo dos Santos.


O plano do Ministro do Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente José Eduardo dos Santos é conhecido já no seio das populações do território Lunda Tchokwe – Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte.



Coincidentemente, o senhor Candidado do MPLA João Lourenço disse no Luena e em Saurimo que, eles sabiam a localização dos membros do Movimento nos comicios que ele fez nestas cidades, o que se presupõem que o plano é de conhecimento de todo o Regime do governo Angolano.