quinta-feira, 29 de junho de 2017

GENERAL NUNDA CHEFE DO ESTADO MAIOR DAS FAA DISSE QUE MOVIMENTO DO PROTECTORADO É ILEGAL

GENERAL NUNDA CHEFE DO ESTADO MAIOR DAS FAA DISSE QUE MOVIMENTO DO PROTECTORADO É ILEGAL

General Nunda, esqueceu que a UNITA de que ele foi Chefe do Exercito das FALA era ilegal quando combatia o MPLA!
General Nunda, esqueceu que o MPLA apelidava a UNITA, que ao inimigo nem um palmo da nossa terra!

General Nunda, esqueceu que a UNITA de que ele foi Chefe do Exercito das FALA era ilegal quando combatia o MPLA!

General Nunda, esqueceu que o MPLA apelidava a UNITA, que ao inimigo nem um palmo da nossa terra!

General Nunda, esqueceu que a UNITA não pediu a sua legalização ao MPLA durante a guerra civil Angolana!, hoje é o CEMG das FAA!

General Nunda, esqueceu que a FNLA, MPLA e UNITA eram ilegais quando combateram o colonialismo Portugues!

General Nunda, esqueceu que a FNLA, MPLA e UNITA, não receberam legalização do Governo de Portugal  para fazerem a guerra de libertação de Angola!

General Nunda, esqueceu que a presença da Administração Angolana na Lunda Tchokwe, é colonização!

General Nunda, esqueceu que o Governo de Angola, sob líderança de José Eduardo dos Santos, reconheceu o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe desde sua fundação em 2006, senão veja as cartas trocadas com o Executivo de que ele faz parte e aqui publicamos!

General Nunda, esqueceu que a guerra que ele moveu contra os seus próprios irmãos Angolanos, onde morreram também Tchokwes, sendo ele um dos Comandantes das FALA da UNITA fez-a no território Lunda Tchokwe!

General Nunda, esqueceu que foi a terra Lunda Tchokwe e a sua riqueza que sustentou a UNITA de que ele é militante!

General NUNDA, esqueceu que a UNITA precisa do voto do povo Lunda Tchokwe!



É muito triste, ouvirmos o General Nunda de que temos muita consideração, um intelectual com conhecimentos cientificos, academicos de que se lhe reconhecem, conhedor profundo da questão Lunda Tchokwe ao lado do Dr Jonas Malheiro Savimbi,  hoje vem com um discurso mediocre que nós não esperavamos. Em vez de aconselhar ao diálogo, porque os processos nunca morrem, veja o que esta acontecendo na COLOMBIA, 50 anos de luta, mais de 2.000.000 milhões de deslocados e desaparecidos, em fim, a sabedoria de JUAN MANUEL SANTOS, colocou ponto final a sitauaºão, veja agora o caso CABINDA!


quarta-feira, 28 de junho de 2017

AMNISTIA INTERNACIONAL: “ANGOLA TEM DE ESCLARECER USO DA FORÇA CONTRA POPULAÇÃO”

AMNISTIA INTERNACIONAL: “ANGOLA TEM DE ESCLARECER USO DA FORÇA CONTRA POPULAÇÃO”

Lisboa - Depois da violência policial registada sábado em Angola, a Amnistia Internacional pede justiça e promete continuar atenta ao caso. Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas em protestos para exigir autonomia nas Lundas.


Fonte: DW



No sábado (24.06), a Polícia Nacional e as Forças Armadas Angolanas (FAA) reagiram com balas de fogo a uma série de manifestações nas províncias do Moxico, Lunda Norte e Lunda Sul, convocadas pelo Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe.


Uma pessoa morreu, pelo menos dez ficaram feridas e várias dezenas foram detidas, segundo o Movimento do Protectorado, que convocou os protestos para exigir a autonomia desta região diamantífera e o fim das prisões arbitrárias contra ativistas.


Em entrevista à DW África a propósito dos acontecimentos nas Lundas, o diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro Neto, afirma que o Governo angolano "tem de esclarecer o uso da força contra a população". E promete agir quando a ONG tiver mais desenvolvimentos sobre o caso.


A apenas dois meses das eleições gerais de 23 de agosto, a organização de defesa dos direitos humanos vê com "muita preocupação" a repressão que está a acontecer em Angola e a violação dos direitos de direitos de associação e de manifestação.



DW África: Como é que a Amnistia Internacional reage a este atos de violência em Angola? Estão a acompanhar o caso?



Pedro Neto (PN): Sim, chegou-nos essa informação, que vimos também na comunicação social, e estamos bastante alarmados com o que está a acontecer, precisamente porque a liberdade de expressão e de manifestação não pode ser nunca posta em causa, em qualquer situação. E entendemos que todas as pessoas, independentemente daquilo por que se manifestam, têm direito a fazê-lo.


Esta repressão que está a acontecer, quando estamos a dois meses das eleições, é muito, muito preocupante. São sinais que não esperamos ver de Angola e apelamos aos responsáveis que não os voltemos a ver. Nesta manifestação, perante as pessoas que foram feridas e alegadamente uma pessoa que foi morta, é preciso haver justiça para estes casos em particular. E também no que diz respeito aos direitos de associação, de manifestação e à liberdade de expressão, as pessoas têm de os ter, especialmente - e sublinho este timing - a dois meses de um ato eleitoral que se quererá livre e democrático, no qual todas as pessoas tenham direito a expressar a sua voz, as suas ideias e o seu pensamento, seja ele ou não sufragado diretamente.



DW África: O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe anunciou que vai apresentar queixa à Procuradoria-Geral da República (PGR) e também a várias organizações internacionais. A Amnistia Internacional vai fazer algum pedido, alguma reivindicação junto das autoridades angolanas?



PN: Nós estaremos sempre muito atentos ao que está a acontecer no terreno. E mediante aquilo que nos chegar, faremos a nossa acção e o nosso trabalho de investigação e de apelo, como sempre fazemos. Neste caso concreto, aguardamos por desenvolvimentos para agirmos face ao que está a acontecer. Repito: não está em causa aquilo que as manifestações ou que A, B ou C querem. O que nós pedimos e sempre apelamos quase até à exigência é que as pessoas tenham liberdade e espaço para falarem das suas ideias e manifestarem as suas convicções.



DW África: Até porque esta não foi uma manifestação espontânea. Foi anunciada e comunicada às autoridades pelos organizadores. A Amnisitia Internacional acha que o Governo angolano deve esclarecer o uso excessivo da força contra a população?



PN: O Governo angolano tem de esclarecer o uso da força contra a população. Porque a força existe para proteção da população e não pode ser o contrário. Este, infelizmente, não é o primeiro episódio. Já há vários episódios de violência contra a população que se manifesta e mais preponderantemente em Luanda. O Governo angolano tem de explicar à população e à sociedade civil como é que estão e porque é que estão a acontecer estes incidentes.



DW África: Como já mencionou, a dois meses das eleições em Angola, este episódio pode ser visto como um mau sinal. A Amnistia Internacional receia novos episódios de violência no país?



PN: Há um ano, quando foram libertados prisoneiros de consciência, congratulamo-nos com este sinal e com o otimismo perante este sinal de estarmos também a caminhar para as eleições. Nós temos sempre muito cuidado e reservamo-nos sempre com muito conservadorismo em relação àquilo que possa acontecer. Receamos que, de facto, possa continuar a haver problemas, mas o nosso apelo e a nossa exigência é que estes episódios que, infelizmente, têm sido recorrentes não venham a existir mais, até porque não é aceitável que continuem a acontecer.





IMAGENS DA MANIFESTAÇÃO DO CUANGO DIA 24 DE JUNHO QUE FALAM POR SI...

AQUI MALOGRADO PIMBI TXIFUTXI

FERIDOS DA MANIFESTAÇÃO




MANIFESTANTES NO CUANGO COM MILITARES ARMADOS JUNTOS








sábado, 24 de junho de 2017

MANIFESTAÇÃO HOJE NA LUNDA TCHOKWE BALANÇO PROVISORIO MAIS DE 70 PRESOS, 13 FERIDOS E UM MORTO

MANIFESTAÇÃO HOJE NA LUNDA TCHOKWE BALANÇO PROVISORIO MAIS DE 70 PRESOS, 13 FERIDOS E UM MORTO



LUNDA, 24/06 – Manifestação convocada desde o dia 12 de Junho para o dia 24 do corrente, nos termos do artigo 47.º da constituição de Angola e da Lei N.º 16/91 de 11 Maio, sobre a realização de Reuniões e Manifestações, com conhecimento prêvia as autoridades do regime do Presidente José Eduardo dos Santos, a mesma teve lugar desde o Luena sem incidente, Lucapa  e Dundo. Menongue não se realizou a Manifestação.


O balanço provisório aponta os seguintes dados:


Cuango 60 Presos, 4 feridos graves  e um morto
Cafunfo 13 presos, 7 feridos e um numero indeterminado de jovens sob custodia da poilicia, Saurimo 3 Presos.

Total Presos: 76 pessoas
Feridos: 13 pessoas
Mortos: 1


Trata-se do cidadão que em vida se chamava; Pimbi Txifutxi, filho de Txifutxi Lazaro e de Joana Ndongo, nascido no dia 12 de Junho de 1982, natural de Lubalo, Lunda-Norte, casado e pai de 8 filhos.


No presente momento, não se registaram incidentes nas localidades de Capenda Camulemba, Caungula e Lucapa.  Informação definitiva será produzida amanhã dia 25 de Junho com um comunicado de imprensa e uma carta que será enviada a Presidência da República de Angola e as instituições da Comunidade Internacional.


Manifestantes em Saurimo Imagens







MAIS DE 50 PESSOAS ESTÃO JÁ PRESOS NO COMANDO DA POLICIA DO CUANGO



MAIS DE 50 PESSOAS ESTÃO JÁ PRESOS NO COMANDO DA  POLICIA DO CUANGO
FORAM LEVADOS EM TRÊS VIATURAS, ESTÃO ALGEMADOS OS SR,PAULO, SAPATA, CAVULA KATEMBO, EVARISTO

POPULAÇÃO CONTINUA NA RUA A SE MANIFESTAR…

POLICIA NO CUANGO ACABA DE MATAR UM CIDADÃO MAL COMEÇOU MANIFESTAÇÃO

POLICIA NO CUANGO ACABA DE MATAR UM CIDADÃO MAL COMEÇOU MANIFESTAÇÃO


JÁ HÁ UM MORTO
3 PRESOS ALGEMADOS,
1 FERIDOS



POLICIA NO CUANGO, EXACTAMENTE NO LUZAMBA JÁ COMEÇOU A DISPARAR CONTRA MANIFESTANTES E JÁ PRENDERAM O SECRETARIO REGIONAL SR SAPATA, MAIS DESENVOLVIMENTO DAS PRÓXIMAS HORAS….

EM Cafunfo, Saurimo e Capenda os manifestantes estão preparados, ainda não há intervenção da Policia, mas acredita-se que ontem uma Aeronave da Presidència da Republica transportando General Kopelipa terá escalado Saurimo e Luena, com orientações de disparar contra manifestantes pacificos,….



sexta-feira, 23 de junho de 2017

DENÚNCIA: GOVERNO PREPARA CONTRA MANIFESTAÇÃO COM VANDALISMO A MISTURA NA MANIFESTAÇÃO DO PROTECTORADA AMANHÃ 24 DE JUNHO DENÚNCIAS FONTES DO REGIME

DENÚNCIA: GOVERNO PREPARA CONTRA MANIFESTAÇÃO COM VANDALISMO A MISTURA NA MANIFESTAÇÃO DO PROTECTORADA AMANHÃ 24 DE JUNHO DENÚNCIAS FONTES DO REGIME




MAIS DE QUATRO CENTENAS DE POLICIA DE INTERVENÇÃO RÁPIDA E FAAs EM SAURIMO E CAFUNFO PARA CONTROLAR MANIFESTAÇÃO DO PROTECTORADO AMANHÃ 24 DE JUNHO, MPLA NO CUANGO, CAPENDA CAMULEMBA E NOVAMENTE EM CAFUNFO PREPARAM CONTRA MANIFESTANTE PARA PROVOCAR VANDALISMO E SER IMPUTADO AO MOVIMENTO LUNDA TCHOKWE DE ACORDO COM DIVERSAS FONTES QUE CONTACTARAM AS COMISSÕES ORGANIZADORAS DO EVENTO PACIFICO.


MPLA REUNIU ESTA NOITE EM CAFUNFO, NO CUANGO, EM CAPENDA CAMULEMBA E EM SAURIMO E ORIENTOU A JMPLA E OS GRUPOS DE ASSALTO PARA AGIR NO SENTIDO DE FACILITAR A POLICIA DETER MEMBROS DO MOVIMENTO DE ACORDO COM FONTES PRESENTES NAS REFERIDAS REUNIÕES, TEM ESTADO ACONTECER…


APELAMOS A POPULAÇÃO NO GERAL E A JUVENTUDE PARA VIGIAR E DENUNCIAR PRONTAMENTE QUALQUER TENTATIVA DE SABOTAGEM, LEVEM CAMÁRAS FOTOGRAFICAS E TELEFONES COM CAMÁRAS PARA CAPTAREM OS MOMENTOS DE VANDALISMO E OS RESPONSÁVEIS NA HORA…



A MANIFESTAÇÃO SERÁ TOTALMENTE PACIFICA E CIVILIZADA, O POVO LUNDA TCHOKWE ESTA BEM MADURO E SERENO…

quinta-feira, 22 de junho de 2017

COMUNICADO DE IMPRENSA SOBRE A MANIFESTAÇÃO DO DIA 24 DE JUNHO E 29 DE JULHO, NOS TERMOS DO ARTIGO 47.º DA CONSTITUIÇÃO DE ANGOLA E DA LEI N.º 16/91, DE 11 DE MAIO, SOBRE O DIREITO DE REUNIÃO E DE MANIFESTAÇÃO.

COMUNICADO DE IMPRENSA

SOBRE A MANIFESTAÇÃO DO DIA 24 DE JUNHO E 29 DE JULHO, NOS TERMOS DO ARTIGO 47.º DA CONSTITUIÇÃO DE ANGOLA E DA LEI N.º 16/91, DE 11 DE MAIO, SOBRE O DIREITO DE REUNIÃO E DE MANIFESTAÇÃO.



O Movimento do Protectorado, convocou manifestações pacificas para o dia 24 de Junho e 29 de Julho do corrente ano respectivamente, uma emanação da sua reunião ordinária de 11 á 12 de Dezembro de 2016, e, na sequência dos acontecimentos dos últimos tempos, agravados com perseguições permanentes e de prisões arbitrárias, exigir diálogo com o Governo Angolano para o restabelecimento da Autonomia Lunda Tchokwe como Escócia no Reino Unido.


1.º
Nos termos do n.º 2 do artigo 47.º, porque a manifestação será em lugar público, no sábado e longe das Instituições. Não obstante, endereçamos uma comunicação prévia a autoridade competente, Sua Excelência senhor Presidente da República Eng.º José Eduardo dos Santos, no dia 13 de Junho de 2017, para os efeitos estabelecidos por lei.


2.º
Lei n.º16/91, de 11 de Maio, artigo 3.º Liberdade de exercício do direito de reunião e de manifestação. Todos os cidadãos têm o direito de se reunirem e manifestarem livre e pacificamente, em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de qualquer autorização, para fins não contrários á lei, á moral, á ordem e tranquilidade públicas e aos direitos das pessoas singulares e colectivas.


3.º
Lei n.º16/91, de 11 de Maio, artigo 6-º Comunicação. O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe cumpriu na integra este artigo: 1.- As pessoas ou entidades promotoras de reunião ou manifestação aberta ao publico deverão informar por escrito com antecedência minima de 3 dias úteis ao Governador da Província ( do dia 13 à 24  de Junho, são 12 dias de antecedência, e, de 13 de Junho à 29 de Julho serão 41 dias de antecedência).  Do mesmo artigo 6.º cumprimos também com as restante alineas 2, 3 e 4 respectivamente.


4.º
Lei n.º 16/91, de 11 de Maio, artigo 7.º Proibição de realização de reunião ou manifestação. O n.º 1 deste artigo fundamenta que, a proibição a realização de reunião ou manifestação por parte das autoridades competentes deve ser feita no prazo de 24 horas (no presente caso, a Presidência da República, de que passados 9 dias, não recebemos qualquer proibição neste sentido) a manifestação esta autorizada e consentida para dia 24 de Junho e dia 29 de Julho.


5.º
Lei n.º16/91, de 11 de Maio, artigo 7.º n.º 2 – A não notificação aos promotores (Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe) no prazo indicado  no número anterior (n.º1 o prazo de 24 horas para a proibição) é considerada como não objecção para a realização de reunião ou manifestação.


6.º
Lei n.º 16/91, de 11 de Maio, artigo 9.º Garantia do exercício do direito. Nos termos do n.º 1 e 2 deste artigo, o Movimento do Protectorado, viu-se na necessidade de comunicar antecipadamente as autoridades competentes dos Governos do Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte. A nossa acção é simplesmente complementar, a comunicação as autoridades locais é da competência da Presidência da Republica a quem dirigimos a prévia comunicação em  conformidade com o n.º 2 do presente artigo e o previsto no artigo 6.º.


7.º
Concluimos que cumprimos com os presupostos da lei n.-16/91, de 11 de Maio, publicada no Diário da República n.º 20, I Série e do artigo 47.º da CONSTITUIÇÃO ANGOLANA, no dia 24 de Junho, sábado a partir das 9 horas locais, a Manifestação terá lugar  nas cidades e vilas no território do REINO LUNDA TCHOKWE conforme foi planejado.


8.º
As intimidações, as promessas de mortes ou detenções de membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe por parte da Policia (muitos agentes da autoridade agem brutalmente por desconhecimento da lei, e sobretudo, falta de leitura e como  interpretar os presupostos dos codigos jurídicos, por se tratar de uma das ciências humanas própria para os profissionais deste sector de conhecimentos) e outras entidades por causa da presente manifestação, pode-se considerar de acidentes de percurso, acompanhadas de abusos do poder, autoritarismo próprio de regimes totalitários e tiránicos que não respeitam as leis que fazem adoptar, a crueldade nesses homens não tem peso, não  pestanejam quando ordenam à morte, até desconfiam de suas próprias sombras.


9.º
A Manifestação como um direito consagrado na Lei Constitucional de Angola, ela sim, terá lugar sábado dia 24 de Junho de 2017.-



Luanda, aos 22 de Junho de 2017.-


COMITÉ POLÍTICO DO MOVIMENTO

PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE



quarta-feira, 21 de junho de 2017

FLAGRANTE VIOLAÇÃO DE DIREITO A VIDA, POLICIA DA LUNDA SUL, NÃO ESTA A PERMITIR COMIDA AOS MEMBROS DO PROTECTORADO HÁ 24 HORAS, DETIDOS ESTA TERÇA FEIRA 20 DE JUNHO

FLAGRANTE VIOLAÇÃO DE DIREITO A VIDA, POLICIA DA LUNDA SUL, NÃO ESTA A PERMITIR COMIDA AOS MEMBROS DO PROTECTORADO HÁ 24 HORAS, DETIDOS ESTA TERÇA FEIRA 20 DE JUNHO


Saurimo, 21/06 – Os três membros do Secretariado Regional do Protectorado Lunda Tchokwe na Lunda Sul, os Sr Pereira Nanima, Kahanga Tchikomba e José Victor, estão sem comer absolutamente nada desde as 14 horas de terça feira 20 de Junho até as 18 horas de hoje quarta feira 21, no momento que estamos a redigir estas linhas, tudo porque a Policia não esta a permitir a entrada da comida na cela onde os três se encontram.


Não estão a permitir contacto nenhum com os três activistas, oficial dia do SIC Saurimo, alegou que, eles estão na responsabilidade do SINSE Lunda Sul, e não estão detidos. O PGR Províncial esteve no SIC Saurimo, mais não se importou saber da presença destes cidadãos presos ilegalmente pela ditadura tiranica do governo de Angola que teima continuar a colonizar o Reino Lunda Tchokwe – Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte.


A situação é grave, a esposa do Sr José Victor, disse que o seu esposo sofre de ulcera  gastrica e não pode passar mais de 3  á 4 horas sem comer nada. Estamos diante de violação do direito á vida e violação aos direitos humanos, condenados universalmente.


Os detidos relataram que desde ontem não lhes permitiram se quer beber água, e dormiram no chão simples, o que pode provocar doenças respiratórios, por causa do pó e do cheiro nauseabundo, vindo de um quarto de banho próximo que não tem porta e água para a pia.


De acordo com uma fonte do SIC/DNIC  Lunda Sul, trata-se de tortura psicólogica, para desanimar os activistas a deixarem de  perseguir com as suas ideias de luta autonomista, direito legítimo e natural. Engano, os actuais Lunda Tchokwe, não vão desistir jamais… O nosso destino é a ESCÓCIA…


Em Maio de 2016, o Sr Armando Mutondeno também esteve nas mesmas condições, quando ficou detido por ter levado uma carta na Secretaria do Governo Províncial, a Sra Candida Narciso ordenou que fosse levado para cadeia e la esteve 90 dias injustificados. Depois o, acusaram de rebelião, contra quem?.. E agora estes, qual é o crime?..


O mundo deve condenar esta acção violenta do Regime Angolano, de negar comida a um cidadão que não esta em condição de detido porque não cometeu crime nenhum, simplesmente levaram cópia de uma carta de comunicação prêvia de uma Manifestação que terá lugar sábado 24 de Junho na cidade de Saurimo e no resto do território da Nação Lunda Tchokwe, cujo original foi entregue a Presidência da República para o Presidente José Eduardo dos Santos com cópias a outras entidades e Partidos Políticos em Luanda.

Consta  também que foi o General KOPELIPA quem deu ordens superiores para prenderem Membros do Protectorado Lunda Tchokwe, um erro grave de calculo e, falta de visão periférica ao processo reivindicativo Lunda Tchokwe, água mole tanto bater numa pedra algum dia a pedra terá de furar, neve quando mais apertar torna-se gelo por que solidifica-se, o fim do processo é a instauração do direito natural, usurpado em 1975 por Angola….


Não é com prisões arbitrárias, motivo da presente manifestação do dia 24 de Junho, que se vai acabar com o Movimento Lunda Tchokwe, ao contrário, nos fortalece cada vez mais, nos coloca mais alto junto da comunidade Angolana em particular e  internacional e cada vez mais se divulga a luta libertador do “REINO LUNDA TCHOKWE”, muito obrigado continuem a colocarem-nos nas vossas cadeias…





terça-feira, 20 de junho de 2017

CARTA DE MANIFESTAÇÃO PARA O DIA 4 DE JUNHO DÁ CADEIA NA LUNDA SUL, SINSE/SINFO ESTA ENCIMA DO PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS E DE TODAS AS INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS QUE TIVERAM ACESSO A MISSIVA

CARTA DE MANIFESTAÇÃO PARA O DIA 4 DE JUNHO DÁ CADEIA NA LUNDA SUL, SINSE/SINFO  ESTA ENCIMA DO PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS E DE TODAS AS INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS QUE TIVERAM ACESSO A MISSIVA



SINSE/SINFO  EM SAURIMO  PRENDE 3 MEMBROS DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE, QUE ESTAVAM A DISTRIBUIR CARTA DE MANIFESTAÇÕES NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PARA O ACOMPANHAMENTO.



Saurimo 19/06 – Há pouco menos de 1 hora, o SINSE/SINFO em Saurimo acaba de prender Membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe que levaram aquela instância uma cópia da Carta de Manifestação para o dia 4 de Junho de 2017, convocada para exigir Autonomia, fim de perseguições e soltura de Activistas na cadeia da Kakanda no Dundo.


Os membros do Movimento, simplesmente levaram cópia da Carta que em Luanda foi entregue a Presidência da República  e a outras entidades publicas e ao corpo diplomático.


Trata-se dos Activistas; Pereira Nanima, Kahanga TCHIKOMBA e  José Victor, a detenção teve lugar as 14 horas e 30 minutos, no presente momento o SINSE já os transferiu para o Comando Municipal da Policia de Saurimo…


A Ordem do General KOPELIPA já esta a ser executada pelo SINSE na LUNDA-SUL, conforme infiormação ontem distribuida a comunidade Internacional e Nacional pelo Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe.


 Carta já entregue aos Governos da Lunda Norte, Moxico, e na Lunda – Sul na Administração Municipal de Saurimo, Comité Provincia do MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA e o BISPADO.



Comando Municipal da Policia da Lunda-Sul, diz que não sabe porque é que o SINSE de Saurimo prendeu Membros do Protectorado por simples entrega de uma carta de comunicação da Manifestação para o dia 4 de Junho, no entanto, diz também que não são considerados DETIDOS, mas estão os 3 a estas horas na esquadra da Policia o que significa que vão passar a noite na cela…




Mais detalhes na próxima edição….notícia em actualização….


SINSE/SINFO EM SAURIMO PRENDE 3 MEMBROS DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE, QUE ESTAVAM A DISTRIBUIR CARTA DE MANIFESTAÇÕES NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PARA O ACOMPANHAMENTO

SINSE/SINFO  EM SAURIMO  PRENDE 3 MEMBROS DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE, QUE ESTAVAM A DISTRIBUIR CARTA DE MANIFESTAÇÕES NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PARA O ACOMPANHAMENTO





Saurimo 19/06 – Há pouco menos de 1 hora, o SINSE/SINFO em Saurimo acaba de prender Membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe que levaram aquela instância uma cópia da Carta de Manifestação para o dia 4 de Junho de 2017, convocada para exigir Autonomia, fim de perseguições e soltura de Activistas na cadeia da Kakanda no Dundo.


Os membros do Movimento, simplesmente levaram cópia da Carta que em Luanda foi entregue a Presidência da República  e a outras entidades publicas e ao corpo diplomático.


Trata-se dos Activistas; Pereira Nanima, Kahanga TCHIKOMBA e  José Victor, a detenção teve lugar as 14 horas e 30 minutos, no presente momento o SINSE já os transferiu para o Comando Municipal da Policia de Saurimo…


A Ordem do General KOPELIPA já esta a ser executada pelo SINSE na LUNDA-SUL, conforme infiormação ontem distribuida a comunidade Internacional e Nacional pelo Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe.


 Carta já entregue aos Governos da Lunda Norte, Moxico, e na Lunda – Sul na Administração Municipal de Saurimo, Comité Provincia do MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA e o BISPADO.



Mais detalhes na próxima edição….notícia em actualização….


segunda-feira, 19 de junho de 2017

GENERAL KOPELIPA VS MANIFESTAÇÕES PACIFICAS LUNDA TCHOKWE NO DIA 4 DE JUNHO E 29 DE JULHO

GENERAL KOPELIPA  VS  MANIFESTAÇÕES PACIFICAS LUNDA TCHOKWE NO DIA 4 DE JUNHO E 29 DE JULHO


Nos termos do artigo 47.º da Constituição de Angola, o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, convocou Manifestações Pacificas para os dias 4 de Junho e 29 de Julho respectivamente, tendo endereçado uma missiva de prêvia comunicação a mais alta instância Politica de Angola, o Presidente da República José Eduardo dos Santos, conforme manda o n.º 2 do mesmo artigo da CRA, com cópias distribuidas a Partidos da Oposição, corpo diplomático e as igrejas, outras outras cópias foram endereçadas aos Governos do Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte, por via de uma nota de remessa.


O espantoso, é que a Secretaria do Governo da Lunda Sul, negou receber a cópia da carta enviada ao Gabinete do Presidente da República  José Eduardo dos Santos, alegando ter recebido ordens expressas do General Kopelipa para não receber qualauer  comunicação prêvia do Protectorado sobre a Manifestação a ter lugar sábado dia 4 de Junho também em Saurimo.


O mesmo comportamento teve o Administrador Adjunto do Cuango, Sr Bento Sanza, as razões que o mesmo alegou, é a de que tinha ordens superiores da Presidência da República para não receber a carta da prêvia comunicação da Manifestação do sábado 4 de Junho do Protectorado Lunda Tchokwe.


No Capenda Camulemba, o MPLA também terá agendado uma Manifestação para o sábado dia 4 de Junho ou seja uma contra Manifestação á Manifestação do Protectorado Lunda Tchokwe.


O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, cumpriu o postulado do artigo 47º da CRA e a Lei sobre o direito de reunião e das manifestações, Publicada no Diário da Republica n.º 20, I Série de 11 de Maio de 1991, a Manifestação mtem como objectivo:


1.- Exigir Autonomia como ESCÓCIA no Reino Unido
2.- Exigirmos fim das perseguições e prisões arbitrárias
3.- Exigirmos a soltura dos presos Politicos na cadeia da Kakanda, Lunda-Norte


A Manifestação terá lugar este sábado dia 4 de Junho com inicio as 9 horas para todos os efeitos e em todas as localidades visadas, não existe razões pelos quais o Sr General Kopelipa, Ministro do Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República ordenar Governos do Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte para não receberem a Comunicação prêvia da referida Manifestação, porquanto a carta foi endereçada ao Sr Presidente da República, os orgãos Auxiliares do Chefe do Executivo não são poderes difuso ao Presidente.


Este comportamento demonstra a falta de sensibilidade e o vandalismo que esta sendo preparado a partir da Casa de Segurança do Presidente da República pelo General Kopelipa, as provas testemunhais da Secretaria do Governo da Lunda Sul e do Administrador Adjunto do  Cuango falam por si.


Não cabera outra dúvida se no sábado depararmos com acções de vandalismo ou de outra indole…


A nossa manifestação será pacifica, com alto sentido de responsabilidade e civilização pelo que é caracterizado o povo Lunda Tchokwe em todos os tempos, desde a vinda dos Portugueses em 1885 para cá e a usurpação territórial que teve lugar a partir de 1975 pelo regime de Angola.

Acontece em Angola, onde uma Secretaria de uma Instituição Publica e civil recebe ordens de uma outra Instituição Publica fora do seu sector de actuação, a de não receber correspondência vinda da Sociedade Civil Organizada por ordem do Sr General…acima do Próprio Comandante em Chefe das Forças Armadas, como em qualquer parte do Mundo.


Será que temos três Governos em Angola?..



Ao povo Lunda Tchokwe, muita serenidade, vamos reivindicar por direito natural o que é nosso, DEUS é por nós e connosco.