PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ADVERTE
FILHOS DA LUNDA TCHOKWE E OU APOIANTES DO MOVIMENTO DO PROTECTORADO NO SEU
GOVERNO PELO RISCO QUE LHES ESPERA COM AUTONOMIA DA NAÇÃO TCHOKWE
De acordo
com uma fonte que acompanha o “DOSSIER PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE”, José
Eduardo dos Santos, Presidente Angolano no poder há 39 anos, considerado
o populista, ditador da época ao serviço do bolchevismo que
ocupa e coloniza ilegalmente o território da Nação da Lunda tchokwe
a título de sua propriedade privada, deverá proximamente deslocar-se numa
digressão no velho continente; Com uma agenda fechada rumo aos países hora
testemunhos e assinantes dos tratados de protectorado;
protagonizados pelo Portugal e Lunda Tchokwe em 1885-1895 sob
mediação testemunhada de Alemanha, Bélgica, França, Inglaterra
e Vaticano com a observação dos Estados Unidos de América, na conferência
de Berlim 1884 - 1885, por sua vez este posteriormente acarretaria a
agenda que o conduzirá à cimeira Africana – EUA,
convocada para o mês de Agosto pelo Presidente Barack Obama.
Para este
feito, segundo a nossa fonte, José Eduardo dos Santos, terá convocado para a
sua Residência alguns membros influentes do seu Partido MPLA, governadores,
deputados, Ministros, altas patentes das FAA e da Policia Nacional filhos da
Nação Lunda Tchokwe, incluindo a entidade eclesiaste da Igreja angolana
com destaque daquele território que ocupa ilegalmente desde 1975,
para os influenciar a comungar as suas ideias de não reconhecer a AUTONOMIA da
Nação Tchokwe, com excepção da Cândida Teixeira Narciso e
Hingio Carneiro Governadores da Lunda-Sul e Kuando Kubango respectivamente por sinal
dirigente pouco influentes na historia daquele povo.
Muitos dos
participantes do encontro convocado pelo José Eduardo dos Santos, irritados, dizem
em “off” que o Presidente os advertiu, dizendo: “ (....) se vocês
aceitarem que este movimento do protectorado, tome a autonomia da Lunda
Tchokwe, não pensem que irão deixar-vos livres, eles irão confiscar os vossos
bens e negócios, tentarão a todos os custos de vos limitarem de liberdade ou
entregar vos a Justiça para vos condenarem (…)”.
Os
participantes, abandonaram a sala, sem terem feito nenhuma argumentação aos
desejos caprichosos do Presidente, que ao invés de iniciar com o “DIÁLOGO” com
o Movimento do Protectorado, ainda vai-se perdendo a procura do retardamento do
processo, o que a breve trecho irá acarretar pesadas despesas do Governo Angolano
para com uma centena de centenas de membros e activistas envolvidos no
movimento.
(…) Vale
mais tarde do que nunca, o Presidente José Eduardo dos Santos, sabe e viveu
essa realidade histórica, os Nacionalistas Angolanos combateram com catanas um
dos Exércitos mais poderoso dos anos 60-70, Portugal, bem posicionado na OTAN,
e os Angolanos venceram, temos tudo para venceremos esta batalha (…)
Com esta
mesma missão terá o Presidente orientado os deputados do seu Partido MPLA dos
círculos eleitorais da Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico e Kuando Kubango em
digressão aquelas paragens, com uma agenda oculta há-de reabilitar as bases
perdidas, e estão a reunir nestes dias com o Poder Tradicional advertindo-os
para não apoiarem o Movimento do Protectorado do que reivindica Autonomia.
O
questionamento de alguns dos participantes em off é de saberem quais os benesses que
esses filhos da Lunda possuem para posteriormente os perder pelo
fisco do movimento do Protectorado?
Como se
sabe, as únicas pessoas com benefícios de negócios é a família do Presidente,
classificados como os únicos milionários de Angola, e a casta dos Generais que
servem o Presidente e tem a Lunda Tchokwe como sua propriedade, pelo que
encorajaram o movimento dizendo “contamos convosco, afinal também somos parte
deste mesmo Protectorado”.
Muitos dos
participantes deste absurdo encontro, não encontrou na realidade qual era
afinal a maior preocupação do Presidente, os convocou para saber deles se a
revindicação é justa ou não? É uma incógnita…
O movimento
do protectorado luta para o resgate da Autonomia da Lunda Tchokwe como direito
legitimo, natural e transcendental, contra a ocupação colonialista, não é
contra bens pessoais ou privados sejam de quem for, mesmo do Clã José Eduardo
dos Santos ou de cidadãos Tchokwes, Angolanos ou de qualquer outro país,
reafirmamos nosso compromisso, com respeitar de tratados ou acordos bilaterais
ou multilaterais e comerciais para com o investimento estrangeiro no
território da Nação Tchokwe, somos contra aqueles ilegais, que subjugam a
história e cultura de um povo soberano, somos contra a injustiça social,
violação dos direitos fundamentais do homem e contra as assimetrias do
desenvolvimento e da má distribuição da renda nacional.
Em meios que
acompanham o dossier Lunda Tchokwe, consideraram essa atitude do Presidente
José Eduardo dos Santos, como sendo uma manobra para envolver indirectamente a
opinião de quadros segmentados, mas que influente para conter qualquer
investida de maior proporções no interior da Nação Lunda Tchokwe, agora com as
experiência do que se esta a passar na Catalunha ou mesmo na Ucrânia.
Por outro
lado José Eduardo dos Santos, quer usar a opinião destes quadros filhos da
Lunda Tchokwe no seu governo, como cubais diante da comunidade internacional,
para convencer Alemanha, França, Portugal e os Estados Unidos de América
durante a digressão que vai efectuar naqueles países, onde ele espera que seus
interlocutores se interessem na questão reivindicativa Lunda Tchokwe.