segunda-feira, 14 de abril de 2014

PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ADVERTE FILHOS DA LUNDA TCHOKWE E OU APOIANTES DO MOVIMENTO DO PROTECTORADO NO SEU GOVERNO PELO RISCO QUE LHES ESPERA COM AUTONOMIA DA NAÇÃO TCHOKWE

PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS ADVERTE FILHOS DA LUNDA TCHOKWE E OU APOIANTES DO MOVIMENTO DO PROTECTORADO NO SEU GOVERNO PELO RISCO QUE LHES ESPERA COM AUTONOMIA DA NAÇÃO TCHOKWE





De acordo com uma fonte que acompanha o “DOSSIER PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE”, José Eduardo dos Santos, Presidente Angolano no poder há 39 anos,  considerado o populista, ditador da época ao serviço do bolchevismo que ocupa e coloniza ilegalmente o território da Nação da Lunda tchokwe a título de sua propriedade privada, deverá proximamente deslocar-se numa digressão no velho continente; Com uma agenda fechada rumo aos países hora testemunhos e assinantes dos tratados de protectorado;  protagonizados pelo Portugal e Lunda Tchokwe em 1885-1895 sob mediação testemunhada de Alemanha,  Bélgica, França, Inglaterra e Vaticano com a observação dos Estados Unidos de América, na conferência de Berlim 1884 - 1885, por sua vez este posteriormente acarretaria a agenda que o conduzirá  à cimeira Africana – EUA, convocada para o mês de Agosto pelo Presidente Barack Obama.




Para este feito, segundo a nossa fonte, José Eduardo dos Santos, terá convocado para a sua Residência alguns membros influentes do seu Partido MPLA, governadores, deputados, Ministros, altas patentes das FAA e da Policia Nacional filhos da Nação Lunda Tchokwe, incluindo a entidade eclesiaste da Igreja angolana com destaque  daquele território que ocupa ilegalmente desde 1975, para os influenciar a comungar as suas ideias de não reconhecer a AUTONOMIA da Nação Tchokwe, com excepção da Cândida Teixeira Narciso e Hingio Carneiro Governadores da Lunda-Sul e Kuando Kubango respectivamente por sinal dirigente pouco influentes na historia daquele povo.




Muitos dos participantes do encontro convocado pelo José Eduardo dos Santos, irritados, dizem em “off” que o Presidente os advertiu, dizendo: “ (....) se vocês aceitarem que este movimento do protectorado, tome a autonomia da Lunda Tchokwe, não pensem que irão deixar-vos livres, eles irão confiscar os vossos bens e negócios, tentarão a todos os custos de vos limitarem de liberdade ou entregar vos a Justiça para vos condenarem (…)”.




Os participantes, abandonaram a sala, sem terem feito nenhuma argumentação aos desejos caprichosos do Presidente, que ao invés de iniciar com o “DIÁLOGO” com o Movimento do Protectorado, ainda vai-se perdendo a procura do retardamento do processo, o que a breve trecho irá acarretar pesadas despesas do Governo Angolano para com uma centena de centenas de membros e activistas envolvidos no movimento.




(…) Vale mais tarde do que nunca, o Presidente José Eduardo dos Santos, sabe e viveu essa realidade histórica, os Nacionalistas Angolanos combateram com catanas um dos Exércitos mais poderoso dos anos 60-70, Portugal, bem posicionado na OTAN, e os Angolanos venceram, temos tudo para venceremos esta batalha (…)




Com esta mesma missão terá o Presidente orientado os deputados do seu Partido MPLA dos círculos eleitorais da Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico e Kuando Kubango em digressão aquelas paragens, com uma agenda oculta há-de reabilitar as bases perdidas, e estão a reunir nestes dias com o Poder Tradicional advertindo-os para não apoiarem o Movimento do Protectorado do que reivindica Autonomia.




O questionamento de alguns dos participantes em off é de saberem quais os benesses que esses filhos da Lunda possuem para posteriormente os perder pelo fisco do movimento do Protectorado?




Como se sabe, as únicas pessoas com benefícios de negócios é a família do Presidente, classificados como os únicos milionários de Angola, e a casta dos Generais que servem o Presidente e tem a Lunda Tchokwe como sua propriedade, pelo que encorajaram o movimento dizendo “contamos convosco, afinal também somos parte deste mesmo Protectorado”.




Muitos dos participantes deste absurdo encontro, não encontrou na realidade qual era afinal a maior preocupação do Presidente, os convocou para saber deles se a revindicação é justa ou não? É uma incógnita…




O movimento do protectorado luta para o resgate da Autonomia da Lunda Tchokwe como direito legitimo, natural e transcendental, contra a ocupação colonialista, não é contra bens pessoais ou privados sejam de quem for, mesmo do Clã José Eduardo dos Santos ou de cidadãos Tchokwes, Angolanos ou de qualquer outro país, reafirmamos nosso compromisso, com respeitar de tratados ou acordos bilaterais ou multilaterais e comerciais para com o investimento estrangeiro no território da Nação Tchokwe, somos contra aqueles ilegais, que subjugam a história e cultura de um povo soberano, somos contra a injustiça social, violação dos direitos fundamentais do homem e contra as assimetrias do desenvolvimento e da má distribuição da renda nacional.





Em meios que acompanham o dossier Lunda Tchokwe, consideraram essa atitude do Presidente José Eduardo dos Santos, como sendo uma manobra para envolver indirectamente a opinião de quadros segmentados, mas que influente para conter qualquer investida de maior proporções no interior da Nação Lunda Tchokwe, agora com as experiência do que se esta a passar na Catalunha ou mesmo na Ucrânia.






Por outro lado José Eduardo dos Santos, quer usar a opinião destes quadros filhos da Lunda Tchokwe no seu governo, como cubais diante da comunidade internacional, para convencer Alemanha, França, Portugal e os Estados Unidos de América durante a digressão que vai efectuar naqueles países, onde ele espera que seus interlocutores se interessem na questão reivindicativa Lunda Tchokwe.