terça-feira, 6 de setembro de 2011

ACTIVISTA ANTÓNIO TXICHICUSSULA CONDENADO HÁ 2 ANOS DE PRISÂO


Activista Político do Manifesto António Txichicussula condenado a dois anos com a pena suspensa, que deverá pagar uma multa de 45.000,00 Kz de causão.

No dia 7 de Fevereiro de 2011, a Policia do Comando Municipal de Lukapa havia detido o cidadão António Txichicussula, por tirar fótocopias em documentos e Semanários editados em Luanda com informações sobre o Protectorado da Lunda Tchokwe.


O Activista do Movimento Reivindicativo da Autonomia Administrativa e Financeira efectiva do Estado da Lunda, ficou preso em condições péssimas e deshumanas numa salinha da Policia de Lukapa por mais de dois mês ilegalmente, porque na altura a Secção Municipal da PGR não havia legalizado a sua prisão.


Posteriormente, o Activista Membro da CMJSPLT foi transferido na cadeia da Kakanda no Dundo, onde se encontrava a caminho de 7 meses sem culpa formada e sem julgamento.


A questão da Lunda 1885-1894/1955-1975, que exigem do Governo Angolano uma visão rapida na sua solução, “Autonomia Administrativa, Económica e Jurídica”.

O Activista foi apresentado ao tribunal provincial da Lunda-Norte, onde foi julgado sem a presença dos advogados de defesa, contudo, o tribunal províncial condenou o mesmo por dois anos com a pena suspensa, porque deverá pagar pagar 45.000,00 kz de caução para poder estar em liberdade em sua casa.

A sentença teve lugar ontem dia 6 de Setembro de 2011.

Neste momento encontra-se hospitalizado o Activista Domingos Henrique Samujaia, com falta de medicamentos. No Kakanda estãos 7 activistas ilegalmente presos ou condenados a uma lei 7/78 já revogada pela Assembleia Nacional em 2010.


Nós previlegiamos o principio de diálógo aberto, pacifico, transparente e de uma participação alargada a Comunidade Internacional e dos Autores Morais ( PORTUGAL, BÉLGICA, FRANÇA, REINO UNIDO, ALEMANHA E O VATICANO) do Protectorado da LUNDA, no respeito pela soberania e integridade territórial da Nação das Nações Angola, para contribuir na criação de um ambiente político que garanta a PAZ, a segurança, a estabilidade e o respeito pelos direitos humanos, promova os princípios democráticos e o estado de direito e fomente o combate contra as assimetrias da pobreza e das igualdades absoluta em Angola.