sexta-feira, 3 de novembro de 2017

CATOCA NA LUNDA SUL CONTINUA A IGNORAR OS APELOS DOS TRABALHADORES QUE SOFREM COM O SISTEMA DE VIGILÂNCIA ELECTRONICA DE RAIO LAZER, PROIBIDO E CONTESTADO NO MUNDO – “POLIGRAFO”

CATOCA NA LUNDA SUL CONTINUA A IGNORAR OS APELOS DOS TRABALHADORES QUE SOFREM COM O SISTEMA DE VIGILÂNCIA ELECTRONICA DE RAIO LAZER, PROIBIDO E CONTESTADO NO MUNDO – “POLIGRAFO”



Os homens podem falar da divindade, mais ninguém conhece a verdade sobre Deus; podem ofuscar a verdade sobre os actos humanos, mais são revelados com o tempo.


Yane WOOLS um veterano expatriado sul-africano com 25 anos em Angola trabalha na sociedade mineira de Catoca há mais de 18 anos, autor moral da montagem do sistema de controlo e vigilância electrónica de raio lazer mais contestado e proibido no mundo pelos efeitos danoso a saúde humana. “Polígrafo”.


 Yane WOOLS: ex- oficial dos Comandos Búfalos Sul-africano, foi instrutor das Forças Armadas angolanas (FAA), posteriormente, veio trabalhar na exploração mineira do Luo, uma mina ao serviço de MPLA no território ocupado da Lunda Tchokwe – Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte, agora no Catoca, porém o cidadão expatriado em causa tem sido apontado e contestado como uma pessoa “no grato” pelo facto este gozar duma protecção especial do regime na matéria de arrogância e autoritarismo que o caracteriza de super chefe da empresa queira na tomada de posições radicais de expulsar este ou aquele colega muitas vezes sem motivo; Lembre-se que o cidadão nunca foi questionado mesmo quando está em causa a conduta pessoal ou actos ilícito que viola a conduta da própria empresa.


 De recordar que quando da visita de José Eduardo dos Santos, na qualidade de Presidente de Angola,  na inauguração do módulo 2 em Catoca a empresa organizou uma exposição de pedras preciosas “ os diamantes” de alta qualidade numa das salas da vila em que o presidente visitou,  depois de ter se retirado de Catoca para Luanda, consta que YANES WOOLS, ficou sozinho na sala da exposição dos diamantes visitados por JES fora do controlo dos demais elementos de serviços de segurança em que o indivíduo aproveitou sem escolta recolher os diamantes e encaminhá-los a caixa forte nem se quer foi questionado o porque desta feita sem que houvesse testemunho que o acompanhasse.


A questão é; terão chegado a caixa forte todos os diamantes recolhidos na sala de exposição por Yane Wools?

Catoca insiste em manter o sistema de vigilância eletrônico por Lazer do Polígrafo, mesmo denunciado varias vezes, por quê?  


Catoca envia todas as semanas seus trabalhadores em tratamento em Luanda, sobretudo no hospital da Sagrada Esperança ou no Hospital Militar, 60% com problemas causados pelo Polígrafo, patologias difíceis de curar.



A casa de transito de Catoca, no Cassenda como a da Nova Vida, está sempre cheios de doentes vindos da Lunda-Sul, trabalhadores daquele Kimberlite cujo POLIGRAFO continua a fazer as suas vitimas.