DENUNCIA FALSO SENSO POPULACIONAL E DE
HABITAÇÃO NA NAÇÃO LUNDA TCHOKWE É UMA ESTRATÉGIA FRAUDULENTA E
FUTURAMENTE VANTAJOSA PARA FAVORITISMO POLITICO DO
REGIME DE JES/MPLA
O censo ou recenseamento
demográfico é um estudo estatístico referente a uma população que possibilita a recolha de várias
informações, tais como o número de homens, mulheres, crianças e idosos, onde e
como vivem as pessoas, profissão, entre outras coisas. Esse estudo é realizado,
normalmente, de dez em dez anos, na maioria dos países onde o Estado funciona
sobre carris.
Segundo
a definição da ONU, "um recenseamento de população pode ser definido
como o conjunto das operações que consistem em recolher, agrupar e publicar
dados demográficos, económicos e sociais relativos a um momento determinado ou
em certos períodos, a todos os habitantes de um país ou território".
O
termo população tem, consoante a disciplina a que se refere,
distintas definições. Em Biologia define-se como um grupo de
indivíduos que acasalam uns com os outros, produzindo descendência;
Em Sociologia define-se como um conjunto de pessoas
adscritas a um determinado espaço, num dado tempo; Em Estatística define-se população como o
conjunto de todos os elementos ou resultados sob investigação.
FASES
DO RECENSEAMENTO
1) Planeamento e
preparação;
2) Notação e recolha;
3) Compilação e
verificação;
4) Apuramento e
publicação dos dados.
SOBRE O SENSO EM CURSO EM ANGOLA, JÁ
COM DENÚNCIAS ANTECIPADAS DE MUITAS IRREGULARIDADE INDICIOSO.
Fonte
que acompanha o processo no território Lunda Tchokwe, desde o Kuando Kubango,
Moxico e Lunda Sul e Norte, disseram que os Partidos da oposição Bloco Democrático, Partido Popular, UNITA,
CASA-CE, PRS e a FNLA, estão
distraídos com as manobras a volta do assunto por parte do MPLA que já começou
a uma fraude antecipada para a deturpação dos resultados finais à esboçar.
A
fonte disse que neste momento, já existe relações nominais de mais de 6000
integrantes encomendados com origem desconhecido supostos futuros supervisores;
inquiridores e recenseadores em toda a região Lunda Tchokwe, mal começou, pois
o MPLA quer aproveitar o senso, para gizar as fraudes com as AUTARQUIAS,
que seus peritos e analistas, advinham que serão muito complicadas para o
Partido da situação naquele território.
Outro
elemento que sai a vista, tem a ver com a propalada das percentagens falsas que
as ESTATÍSTICAS do regime tem publicado da demografia regionais em
termos populacionais, as de que o povo Quimbundu representa 25%, os Umbundu
representam 37%, Bacongos representam 13% e os Lunda Tchokwe estão agrupados e
classificados em outros povos (os etceteras) que representam 13% em
um conjunto de desconhecidos, numa clara alusão a de que são uma minoria, razão
perfeitamente preferida para apoderarem se das riquezas
produzido no vasto território que compreende a metade do território Angolano
e que lhe coloca numa desvantagem de atribuírem aquela
região, mesquinha e farrapa fatia orçamentais habituais do orçamento
geral do Estado angolano (OGE).