terça-feira, 3 de setembro de 2013

DENUNCIA – POLICIA DE INTERVENÇÃO RÁPIDA VIOLAM E ESTUPRAM MENORES DE IDADE NA LUNDA TCHOKWE

DENUNCIA – POLICIA DE INTERVENÇÃO RÁPIDA VIOLAM E ESTUPRAM MENORES DE IDADE NA LUNDA TCHOKWE






A polícia de intervenção rápida do governo Angolano, nas suas acções de guerrilha no território da Nação Lunda Tchokwe, rapta e estupram senhoras e menores de idade, nas regiões da Lunda-Norte na localidade da Baixa de Kassange, Louremo, Kaungula e nas Regedorias Katole, Zumba e Kandembe, onde abusam as mulheres, abusando-as como suas escravas sexuais.



As meninas são levadas forçosamente por dois a três dias nos acampamentos destas forças.




Os pais são forçados e obrigados a cederem as suas filhas e mulheres, para além de estarem a construir acampamentos onde se encontram as referidas forças da Polícia Nacional de intervenção Rápida do governo de Angola.




Neste preciso momento, regimentos militares vindos do Uige, Malange e Moxico estão a convergir nas regiões do Kuango, Kafunfo, Kaungula e aredores, onde o Senhor Governador Ernesto Muangala, quer transferir a sua residência oficial, para além de ter ordenado o fecho e o rapto de computadores do único Cyber Café da região, por ordens superiores de Luanda, centro que os estudantes do único núcleo Universitário Lueji Akonda usam para as suas pesquisas, e o Governo acha que é o centro da difusão de noticias por parte do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, denunciaram as autoridades tradicionais.





A denuncia veio das autoridades tradicionais da Baixa de Kassange, Mussuco, Louremo, Kaungula, Nzovo e estão preocupadas e desgastados com a presença massiva de tantos militares na região, que provocam distúrbios  intimidações e violações numa região bastante endémica em assassinatos; antes estes teriam contactado os partidos políticos do estado angolano que ai se encontram que os aconselhou denunciar os factos junto do movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, para que assim surtisse efeitos para que os partidos da oposição não fossem vistos como coniventes das denúncias.





Não estamos em guerra, porque tanta polícia, militares e tanto armamento, é a pergunta que a população faz no dia-a-dia, concluiu o regedor Katole que sofre com as mesmas acções destas forças.