segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ANGOLA PODER DIFUSO, ATIPICO, SATANISMO E ILLUMINATI

ANGOLA PODER  DIFUSO, ATIPICO, SATANISMO E ILLUMINATI



A política é a Ciência ou Arte de governar, de disputar e de conquistar o poder público, de modo a exercê-lo com legitimidade e com credibilidade, é o estudo do homem nos seus diversos aspectos, como finalidade, a boa governação, capaz de conferir a liberdade, a cidadania, a dignidade humana e o bem-estar social do povo, é também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego “politiká”, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.


Na ciência política, trata-se da forma de actuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público. O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização.


Poder (do latim potere) é a capacidade de deliberar arbitrariamente, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, oimpério. Poder tem também uma relação direita com capacidade de se realizar algo, aquilo que se "pode" ou que se tem o "poder" de realizar ou fazer.


Poder político é a possibilidade coercitiva que o estado possui para obrigar a fazer ou não fazer algo, tendo como objectivo o bem público. O poder político nas democracias é essencialmente a vontade da maioria através do governante. Não existe poder político nas ditaduras, visto que a força em si é apenas uma das condições e não a causa essencial, portanto num governo totalitário o acto de coação é aplicado sem visar o bem público. Antes de impor a ordem, o poder político tem como razão principal, formular essa ordem.


Desde os primórdios da humanidade as relações entre indivíduos/grupos se deram visando o poder, o monopólio, seja ele económico, militar ou qualquer outro. Uma relação de poder,  pode se formar por exemplo, no momento em que alguém deseja algo que depende da vontade de outra pessoa. Esse desejo estabelece uma relação de dependência de indivíduos ou grupos em relação a outros. Quanto maior a dependência de A em relação a B, maior o poder de B em relação a A.


Poder Judiciário ou Poder Judicial é um dos três poderes do Estado moderno na divisão preconizada por Montesquieu em sua “teoria da separação dos poderes”.  É exercido pelos juízes e possui a capacidade e a prerrogativa de julgar, de acordo com as regras constitucionais e leis criadas pelo poder legislativo em determinado país.


O conceito da separação dos poderes, também referido como princípio de trias politica, é um modelo de governar cuja criação é datada da antiga Grécia. A essência desta teoria se firma no princípio de que os três poderes que formam o Estado  (Poder: Legislativo, Executivo e Judiciário) devem actuar de forma separada, independente e harmônica, mantendo, no entanto, as características do poder de ser uno, indivisível e indelegável.  O objectivo dessa separação é evitar que o poder se concentre nas mãos de uma única pessoa, para que não haja abuso, como o ocorrido no Estado Absolutista, por exemplo, em que todo o poder concentrava-se na mão do Rei. A passagem do Estado Absolutista para o Estado Liberal caracterizou-se justamente pela separação de Poderes, denominada Tripartição dos Poderes Políticos.


Controle de constitucionalidade difuso é uma das espécies de controle de constitucionalidade realizadas pelo Poder Judiciário. Define-se como um poder-dever de todo e qualquer órgão do poder judiciário, a ser exercido no caso concreto em qualquer grau de jurisdição ou instância. O Controle de constitucionalidade difuso surgiu nos Estados Unidos da América em 1803 no caso Marbury contra Madison.


Dá-se o nome de jurisdição (do latim juris, "direito", e dicere, "dizer") ao poder que detém o Estado para aplicar o direito ao caso concreto, com o objectivo de solucionar os conflitos de interesses e, com isso, resguardar a ordem jurídica e a autoridade da Lei. Em seu sentido tradicional, a jurisdição compete apenas aos órgãos do Poder Judiciário. Contudo, modernamente, já é aceite a noção de que outros órgãos também exercem a função jurisdicional, desde que exista autorização constitucional.


É possível a ocorrência de mudanças na constituição, sem alteração em seu texto, pela actuação do denominado poder constituinte difuso... Como pode uma emenda não mudar o texto da Constituição?


A questão não fala em Poder Constituinte Derivado e sim, em DIFUSO.

É um tema muito recente e muito legal. O Poder Constituinte Difuso não é o poder de se elaborar emendas e sim o poder de se promover a "mutação constitucional". Sim, a mutação constitucional é a alteração "informal" do texto da Constituição, ou seja, altera-se a interpretação das normas para que a Constituição possa acompanhar os anseios da Sociedade, sem que para isto se altere o texto escrito da Lei Maior.


O Poder Constituinte Difuso é o poder que os agentes políticos possuem para promover a chamada "mutação constitucional", ou seja, atribuir novas interpretações à Constituição para que ela consiga se adequar à realidade da sociedade sem que seja necessário alterar o texto formal da norma. A mutação constitucional, não é irrestrita. Este poder deve respeitar certos limites como os princípios estruturantes do Estado e a impossibilidade de se subverter a literalidade de norma que não dê margem a interpretações diversas.


Não existe um consenso sobre "o que é" e "o que não é" mutação, nem sobre as classificações das espécies de mutação. Mas, ela decorre principalmente das novas interpretações dadas pelas jurisprudências emanadas pelo Poder Judiciário, em qualquer parte do mundo onde isso acontece. 


Há autores que ainda consideram como mutação as interpretações firmadas por agentes políticos como os parlamentares, ou pelo Presidente na aplicação da norma. E ainda, os que consideram até mesmo os costumes do povo como mutação constitucional. O único consenso é que a mutação deve respeitar certos limites como os princípios estruturantes do Estado e a impossibilidade de se subverter a literalidade daquela norma que não dê margem a interpretações diversas.


Atípico, que está longe da regra ou do normal; que não é vulgar ou comum; que é estranho ou insólito; A normalidade diz respeito a algo que esteja no seu estado natural ou que sirva de regra ou norma. É possível associar o normal ao comum ou ao habitual. O que é anormal, por conseguinte, é precisamente o contrário: o infrequente, aquilo que escapa do comum ou da lógica.


É importante ter em conta, no entanto, que a noção de anormal costuma ter uma conotação negativa ou discriminatória. A normalidade, ao fim ao cabo, pode ser subjectiva ou, como no exemplo anterior, ser uma simples consequência da estatística. Isso não significa que o anormal seja errado ou condenável: simplesmente é diferente ou pouco habitual. A moral também costuma incidir na definição do anormal. Se é normal numa sociedade a monogamia, quem tiver relações sentimentais simultâneas com vários companheiros será considerado anormal.


Satanismo é um movimento, doutrina ou crença filosófica que contempla a figura de Satanás de forma positiva. O satanismo consiste na negação e inversão de práticas e crenças cristãs. Começou a ser definido a partir do século XVIII, tendo uma origem relativamente recente. Alguns dos seus seguidores afirmam que o satanismo não é apenas uma religião, e teve influência de várias religiões, pontos de vista e obras literárias. Algumas das origens do satanismo podem ter começado com rituais de adoração e em honra ao titã Prometeu, ao deus egípcio Seth, ao deus Sumério Enki ou ao deus Moloque, adorado pelos amonitas. Existem diferentes correntes de satanismo, com diferentes crenças e práticas. Existem satanistas teístas e ateístas. Enquanto os teístas acreditam na existência de uma entidade chamada Satanás, os ateístas não acreditam em divindades como Deus e o Diabo, e vêem Satanás como um símbolo do orgulho, independência e ambição pessoal. Um dos principais símbolos do satanismo é o pentagrama invertido (com apenas uma ponta virada para baixo).


Aquele que é considerado o satanismo moderno teve as suas bases com Anton LaVey, responsável por escrever várias obras relacionadas com o satanismo, entre elas a Bíblia Satânica. Em 1966 LaVey fundou aquela que é considerada por muitos como a primeira Igreja Satânica.


O satanismo afirma que não existe vida após a morte e que a vida deve ser encarada com egoísmo, com o objectivo único de satisfazer as suas próprias necessidades, de qualquer maneira possível. Muitos satanistas actualmente não se definem como pessoas que adoram o mal e sim como pessoas que exploram realidades desconhecidas e que buscam valores como a individualidade, orgulho e independência.


Vários autores acreditam que a o Satanismo começou com a caça às bruxas, que ocorreu entre o século XV e XVIII, onde pessoas eram acusadas de practicar bruxaria como forma de adoração ao Diabo. Nessa altura, o satanismo ganhou força na corte francesa e outras cortes europeias, e teve alguma influência do romantismo e iluminismo de alguns escritores como Marquês de Sade. A ligação entre satanismo e bruxaria (ou magia negra) é confirmada graças a algumas obras literárias, como por exemplo "Bruxaria Satânica", um livro da autoria de Anton LaVey.


Várias pessoas fazem associações do satanismo com outros grupos como a maçonaria, illuminati, grandes empresas ou celebridades. Apesar disso, como se tratam de grupos secretos ou envolvidos em mistério, é difícil confirmar essas ligações, que podem ser verdadeiras ou podem ser apenas parte de uma teoria da conspiração.


O cristianismo e o Islã tipicamente consideram Satanás como o adversário ou inimigo, mas muitas revisões e recomposições populares de contos bíblicos inseriram sua presença e influência em quase todos os aspectos de posição adversa, até à narração da Criação, em Gênesis e Queda do Homem. Especialmente por cristãos e muçulmanos, a figura de Satanás foi tratada variavelmente, como competidor rebelde ou invejoso dos seres humanos, de Jesus, e caracterizado como anjo caído ou demônio governador do submundo penitencial, acorrentado num poço fundo, vagando pelo planeta em busca de almas ou provendo ímpeto para farsas mundanas.


Particularmente após o iluminismo, algumas obras, como "Paraíso Perdido", foram tomadas pelos românticos e descritas como ilustradoras do Satanás bíblico como uma alegoria, representando crise de fé, individualismo, livre-arbítrio, sabedoria e iluminação. Essas obras demonstrando Satanás como um personagem heroico são poucas, mas existem; Georgr Bernard Shaw, William Blake e Mark Twain ("Letters from the Earth") incluíram tais caracterizações nos seus trabalhos bem antes de satanistas religiosos começarem a escrever. Foi então que Satanás e o satanismo começaram a ganhar novos significados fora do cristianismo.


Illuminati é o nome de um grupo secreto que tem como objectivo dominar o mundo através da fundação de uma Nova Ordem Mundial. A palavra illuminati é um termo do latim que significa "iluminado" e representa uma ordem ou sociedade secreta que tem o iluminismo como base das suas doutrinas. Como se trata de um grupo secreto, ele é rodeado de grande mistério e há várias teorias que provam ou que negam a sua existência. Apesar disso, quase todos os autores que se manifestam sobre este assunto concordam que o objectivo dos Illuminati é alcançar o domínio total do mundo, através de influências e pressões políticas, econômicas e sociais.


A NWO (New World Order) ou Nova Ordem Mundial em português, seria um governo global, que tem autoridade sobre todo o mundo. Várias pessoas acreditam que um dos objectivos dessa nova ordem mundial e dos illuminati seria manter a população mundial abaixo dos 500 milhões de habitantes. Isso significa que muitas pessoas teriam que ser eliminadas.


Existem também teorias que indicam que os illuminati manipulam vários alimentos e a água para causar infertilidade e esterilização, diminuindo a população mundial.