Cidade de Luma,
20/10 –
Em 2012 e 2018, o Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, fez
entrega oficialmente ao Governo Angolano e a Comunidade Internacional (ONU,
União Europeia, União Africana, Conselho da Segurança e Portugal, Bélgica,
França, Alemanha, Reino Unido e o Vaticano Autores materiais e morais do
Protectorado Lunda Tchokwe 1885 -
1894/1975 - 2020) a Magna Carta
Constitucional do Reino Lunda Tchokwe, que nos termos dos seus artigos, prevê o
seguinte:
Artigo 5.º
(Do território Lunda Tchokwe)
O
Reino Lunda Tchokwe é composto pelo Kuando Kubango, Moxico e actual região do
antigo distrito militar da Lunda:
c) Com
vista ao desenvolvimento harmonioso do seu território, novas divisões
administrativas serão operadas nos termos da presente Carta constitucional e da
lei; (as
futuras províncias de Kassai, província do Zambeze (Cazombo)
e província da Jamba (Cuito Cuanavale)).
Artigo 14.º
(Símbolos do Reino Lunda Tchokwe)
1 – O Reino Lunda Tchokwe tem
bandeira, brasão de armas, selo e hino próprios, como expressão máxima dos
anseios do povo:
d) A
Capital do Reino Lunda Tchokwe é a cidade de Luma, Província do Kassai, (conforme
o croquis anexado e a fotografia aqui publicada).
O PROJECTO CIDADE
DE LUMA E SUA CONCRETIZAÇÃO
O projecto “Cidade de Luma”, foi projectada para
acolher cerca de 2.500.000 de
habitantes inicialmente, com uma configuração semelhante a cidade de “DOHA” a capital do Qatar no médio
oriente, comportará entre as várias infra-estruturas:
Þ Aeroporto
internacional;
Þ Porto
seco com 20 km de cumprimento e 10 km de largo, com todas as suas infra
estruturas;
Þ Sistemas
de telecomunicações;
Þ Centros
de reserva de combustíveis, gás e outros derivados de petróleo;
Þ Ampliação
da Barragem do Dala, como a principal fornecedora de energia a cidade capital
Luma;
Caminho de
ferro, para além de fabricas, hospitais, bancos, universidades, escolas
primarias e secundarias, creches, laboratórios, academias, unidades policiais e
militares, bombeiros, museus, centros recreativos, pavilhões desportivos,
cidadelas, feiras comerciais, estações de rádios e de televisão, vias,
ministérios, institutos, supermercados, hotéis e restauração, monumentos
históricos, palácios, centros de convenções, edifícios de Parlamento
(Congresso), edifícios para escritórios, palácios de justiça e tribunais, sistemas
de saneamento e de tratamento de resíduos sólidos e recolha de lixo, piscinas
olímpicas e de divertimento, estações de comboios, terminais de passageiros, construção
de estradas, auto-estradas, vias secundarias, terciárias, inter provincial e
intermunicipal, zonas verdes, praças, zonas habitacionais de bairros
residenciais de super lux, de lux, zonas habitacionais de bairros económicos e
mais de 9 bairro com mais 70.000
habitantes cada, destinados essencialmente aos futuros trabalhadores que irão
erguer a cidade (empregara mais 700.000
trabalhadores), pedreiros, ladrilhadores, carpinteiros, serralheiros,
motoristas, mecânicos, maquinistas, canalizadores, assistentes, jardineiros, cozinheiros,
etc, etc.
O projecto “CIDADE DE LUMA” prevê empregar mais 75% de mão – de – obra interna, entre
os Lundas e o restante dos jovens oriundos de diversos pontos de Angola, que
poderão aqui encontrar o seu primeiro trabalho e o futuro lugar para viver e
constituir famílias, pois serão eles os primeiros habitantes.
Os restantes 25% de mão – de – obra, será recrutada de
entre profissionais altamente qualificados que virão com as empresas,
companhias e Holdings Internacionais que estão sendo contactadas de Africa,
Europa, Ásia, Médio Oriente, América do Norte e do Canada e de América Latina,
pelo Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, através da
INVESTTRADE.
O projecto “CIDADE DE LUMA”, esta inicialmente
orçada em mais de 14.000.000.000, 00 USD
(14
mil milhões de dólares americanos), este valor não vira dos diamantes,
nem dos cofres do governo Angola, cuja linha já esta a ser montada e negociada
com credores internacionais interessado neste projecto, que terá um período de 7
anos de graça e o reembolso por mais de 60 anos e uma taxa de juro flexível ao
ano, negociável permanentemente com o andamento dos diversos projectos conexos.
O projecto “CIDADE DE LUMA” dará prioridade aos
Arquitectos Angolanos, Portugueses, Lusófona e Africanos, incluindo arquitectos
filhos Lunda Tchokwe que não poderiam perder esta oportunidade de mostrar ao
mundo a sua sabedoria para projectar em pleno século XXI uma cidade moderna em uma localidade deserta, sem mar, sem
estradas, sem caminho de ferro, sem aeroporto e sem infra-estruturas iniciais,
que é um desafio, numa área de mais de 3.850
Km² (Norte/Sul e Leste /Oeste desta futura cidade).
A futura CIDADE DE LUMA, a Capital e centro político
administrativo moderno, tecnológico e financeiro, albergará no primórdio, o
governo e as principais instituições de acompanhamento de desenvolvimento e do
progresso da Lunda Tchokwe.
No geral, a futura
PROVÍNCIA DE KASSAI abrange 25.705 Km², incluindo as localidades de
Alto Chicapa, Kamanongue, kangumbe e Chipoia que desde já passam a categoria de
Municípios pertencente a província.
No perímetro
da CIDADE DE LUMA em partícula e na PROVÍNCIA DE KASSAI no geral, não será
permitida a construção auto dirigida, a título pessoal ou venda anárquica de
terrenos por parte da administração ou por fiscais e outras entidades afins,
sem recurso escrupuloso a lei para estes efeitos.
O projecto “CIDADE DE LUMA”, esta sob
responsabilidade de um Núcleo da “INVESTTRADE
– Consultoria e Gestão Imobiliária” com
altos profissionais de construção civil, arquitectos e desenhadores, ambientalistas,
geógrafos, topógrafos e orçamentistas, adstrita ao Gabinete do Presidente do
Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, que podem ser contactos
para os detalhes.
O Movimento do Protectorado Português da
Lunda Tchokwe, considera que, estamos sendo obrigados e forçados de avançar
com os nossos projectos unilateralmente, criadas que estão as condições
humanas, psicológicas e materiais para o efeito, já que o Governo angolano não esta
interessado nem disponível para o diálogo e querer manter a Lunda Tchokwe no
subdesenvolvimento permanente, 45 anos de ineficácia e de incapacidade, de
exploração das riquezas da Lunda e sobretudo de colonização.
Um projecto MPPLT/2020