terça-feira, 20 de outubro de 2020

PROVÍNCIA KASSAI, CIDADE LUMA A CAPITAL DO REINO LUNDA TCHOKWE



Cidade de Luma, 20/10 – Em 2012 e 2018, o Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, fez entrega oficialmente ao Governo Angolano e a Comunidade Internacional (ONU, União Europeia, União Africana, Conselho da Segurança e Portugal, Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido e o Vaticano Autores materiais e morais do Protectorado Lunda Tchokwe 1885 - 1894/1975 - 2020) a Magna Carta Constitucional do Reino Lunda Tchokwe, que nos termos dos seus artigos, prevê o seguinte:

 

Artigo 5.º

(Do território Lunda Tchokwe)

 

O Reino Lunda Tchokwe é composto pelo Kuando Kubango, Moxico e actual região do antigo distrito militar da Lunda:

c) Com vista ao desenvolvimento harmonioso do seu território, novas divisões administrativas serão operadas nos termos da presente Carta constitucional e da lei; (as futuras províncias de Kassai, província do Zambeze (Cazombo) e província da Jamba (Cuito Cuanavale)).

 

 

Artigo 14.º

(Símbolos do Reino Lunda Tchokwe)

 

1 – O Reino Lunda Tchokwe tem bandeira, brasão de armas, selo e hino próprios, como expressão máxima dos anseios do povo:

d) A Capital do Reino Lunda Tchokwe é a cidade de Luma, Província do Kassai, (conforme o croquis anexado e a fotografia aqui publicada).

 

O PROJECTO CIDADE DE LUMA E SUA CONCRETIZAÇÃO

 

O projecto “Cidade de Luma”, foi projectada para acolher cerca de 2.500.000 de habitantes inicialmente, com uma configuração semelhante a cidade de “DOHA” a capital do Qatar no médio oriente, comportará entre as várias infra-estruturas:

Þ Aeroporto internacional;

Þ Porto seco com 20 km de cumprimento e 10 km de largo, com todas as suas infra estruturas;

Þ Sistemas de telecomunicações;

Þ Centros de reserva de combustíveis, gás e outros derivados de petróleo;

Þ Ampliação da Barragem do Dala, como a principal fornecedora de energia a cidade capital Luma;

Caminho de ferro, para além de fabricas, hospitais, bancos, universidades, escolas primarias e secundarias, creches, laboratórios, academias, unidades policiais e militares, bombeiros, museus, centros recreativos, pavilhões desportivos, cidadelas, feiras comerciais, estações de rádios e de televisão, vias, ministérios, institutos, supermercados, hotéis e restauração, monumentos históricos, palácios, centros de convenções, edifícios de Parlamento (Congresso), edifícios para escritórios, palácios de justiça e tribunais, sistemas de saneamento e de tratamento de resíduos sólidos e recolha de lixo, piscinas olímpicas e de divertimento, estações de comboios, terminais de passageiros, construção de estradas, auto-estradas, vias secundarias, terciárias, inter provincial e intermunicipal, zonas verdes, praças, zonas habitacionais de bairros residenciais de super lux, de lux, zonas habitacionais de bairros económicos e mais de 9 bairro com mais 70.000 habitantes cada, destinados essencialmente aos futuros trabalhadores que irão erguer a cidade (empregara mais 700.000 trabalhadores), pedreiros, ladrilhadores, carpinteiros, serralheiros, motoristas, mecânicos, maquinistas, canalizadores, assistentes, jardineiros, cozinheiros, etc, etc.

 

O projecto “CIDADE DE LUMA” prevê empregar mais 75% de mão – de – obra interna, entre os Lundas e o restante dos jovens oriundos de diversos pontos de Angola, que poderão aqui encontrar o seu primeiro trabalho e o futuro lugar para viver e constituir famílias, pois serão eles os primeiros habitantes.

 

Os restantes 25% de mão – de – obra, será recrutada de entre profissionais altamente qualificados que virão com as empresas, companhias e Holdings Internacionais que estão sendo contactadas de Africa, Europa, Ásia, Médio Oriente, América do Norte e do Canada e de América Latina, pelo Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, através da INVESTTRADE.

 

O projecto “CIDADE DE LUMA”, esta inicialmente orçada em mais de 14.000.000.000, 00 USD (14 mil milhões de dólares americanos), este valor não vira dos diamantes, nem dos cofres do governo Angola, cuja linha já esta a ser montada e negociada com credores internacionais interessado neste projecto, que terá um período de 7 anos de graça e o reembolso por mais de 60 anos e uma taxa de juro flexível ao ano, negociável permanentemente com o andamento dos diversos projectos conexos.

 

O projecto “CIDADE DE LUMA” dará prioridade aos Arquitectos Angolanos, Portugueses, Lusófona e Africanos, incluindo arquitectos filhos Lunda Tchokwe que não poderiam perder esta oportunidade de mostrar ao mundo a sua sabedoria para projectar em pleno século XXI uma cidade moderna em uma localidade deserta, sem mar, sem estradas, sem caminho de ferro, sem aeroporto e sem infra-estruturas iniciais, que é um desafio, numa área de mais de 3.850 Km² (Norte/Sul e Leste /Oeste desta futura cidade).

 

A futura CIDADE DE LUMA, a Capital e centro político administrativo moderno, tecnológico e financeiro, albergará no primórdio, o governo e as principais instituições de acompanhamento de desenvolvimento e do progresso da Lunda Tchokwe.

 

No geral, a futura PROVÍNCIA DE KASSAI abrange 25.705 Km², incluindo as localidades de Alto Chicapa, Kamanongue, kangumbe e Chipoia que desde já passam a categoria de Municípios pertencente a província.

 

No perímetro da CIDADE DE LUMA em partícula e na PROVÍNCIA DE KASSAI no geral, não será permitida a construção auto dirigida, a título pessoal ou venda anárquica de terrenos por parte da administração ou por fiscais e outras entidades afins, sem recurso escrupuloso a lei para estes efeitos.

 

O projecto “CIDADE DE LUMA”, esta sob responsabilidade de um Núcleo da “INVESTTRADEConsultoria e Gestão Imobiliária” com altos profissionais de construção civil, arquitectos e desenhadores, ambientalistas, geógrafos, topógrafos e orçamentistas, adstrita ao Gabinete do Presidente do Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, que podem ser contactos para os detalhes.

 

O Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, considera que, estamos sendo obrigados e forçados de avançar com os nossos projectos unilateralmente, criadas que estão as condições humanas, psicológicas e materiais para o efeito, já que o Governo angolano não esta interessado nem disponível para o diálogo e querer manter a Lunda Tchokwe no subdesenvolvimento permanente, 45 anos de ineficácia e de incapacidade, de exploração das riquezas da Lunda e sobretudo de colonização.

 

 

Um projecto MPPLT/2020