Luanda, 09/07 - No âmbito das nossas atribuições estatutárias e
nos princípios estratégicos da nossa luta Autonomista a que nos propusemos
implementar na Lunda Tchokwe, o Movimento do Protectorado Português da Lunda
Tchokwe quer reforçar, desenvolver e diversificar cooperação em parcerias, pois
consideramos a variedade de parcerias Políticas e não só, uma riqueza institucional. Queremos investir
tempo, energia e recursos no trabalho com parcerias a nível local, nacional e
internacional.
Acreditamos
que o nosso papel é promover o estabelecimento de pontes e trabalho entre
parceiros com experiências e competências diferentes do Mundo inteiro, do público
ou do privado (Empresas, Universidades, ONGs, Fundações, Igrejas,
Instituições, Agências e Organismos Internacionais, Partidos Políticos e
Governos) pode
abranger entidades e personalidades individuais.
Queremos
construir parcerias sólidas e de longa duração, numa lógica de
complementaridades de competências e de aprendizagem mútua, manter diferentes
abordagens e enfoques no que diz respeito à cadeia de valor, tendo como ponto
de partida e análise a tipologia da parceria, do projecto ou programa, o
contexto local e internacional e o eixo estratégico da luta.
A
cooperação é a busca de vantagens mutuas e recíprocas, porque nenhuma
organização esta acima da outra, para incorporar o nosso movimento nos desígnios
políticos de outra força, este tipo de posição não colhe no Movimento do
Protectorado Português da Lunda Tchokwe.
Entenda-se
por Cooperação, Parcerias ou Coligação de um Protocolo, é respeito da dignidade
Jurídica e Independência de cada Organização, na sua forma de trabalhar, de
agir, sua ideologia e os fins que persegue e, união significa incorporação e
perca imediata de personalidade jurídica de uma força Política, em relação à
outra que o vai incorporar.
Cooperação é
uma acção conjunta para uma finalidade, objectivo em comum. Cooperação
é uma relação baseada entre indivíduos ou organizações, utilizando métodos
mais ou menos CONSENSUAIS. A
cooperação opõe-se, de certa forma, à colaboração e mesmo a competição.
Indivíduos podem organizar-se em grupos que cooperam internamente e, ao mesmo
tempo, competem com outros grupos
O
Estatuto do Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe aborda esta
questão de Cooperação, Parcerias e Coligações Políticas com outras Organizações
nos artigos que seguem:
Artigo
58.º
(Coligação)
1.- O Movimento do
Protectorado pode coligar-se à outras forças políticas da Lunda Tchokwe ou de
outras partes de Angola e do Mundo nos termos do presente Estatuto.
2.- A coligação com
outras forças políticas não significa integração ou incorporação definitiva e
perda da personalidade jurídica e autonomia do Movimento do Protectorado Lunda
Tchokwe.
3.- Compete ao Comitê
dos Representantes fixar o âmbito, finalidade e duração das coligações.
4.- A decisão sobre
coligação compete ao Comitê dos Representantes, sendo exigido o voto favorável
de 2/3 dos seus membros em efectividade e presentes e votantes.
Artigo
59.º
(Filiação
em Organizações e Organismos Internacionais)
1.- O Movimento do
Protectorado pode filiar-se em Organizações e Organismos Internacionais de
forças políticas que não perseguem objetivos contrários, como o terrorismo, a
xenofobia, o radicalismo ou desordem e
violência contra a Paz e Segurança Internacional.
2.- A decisão sobre
filiação a forças políticas de organizações e organismos internacionais compete
ao Comitê dos Representantes, sendo exigido o voto favorável de 2/3 dos seus
membros em efectividade e presentes e votantes.
3.- Para filiações as
organizações internacionais cuja acção filantrópica susceptível de ajudar o
MPLT, o presidente pode avançar ouvindo os membros do Comitê Político.
O
protocolo ou união faz parte das cerimônias formais e seu objectivo é evitar
que o evento vire uma bagunça, pois obriga os membros a seguirem determinadas
regras.
Através do protocolo ou união a cerimônia ganha forma organizada, um tanto que padrão e contribui para que o evento ocorra de maneira correta, sem bagunça e sem constrangimentos.
Através do protocolo ou união a cerimônia ganha forma organizada, um tanto que padrão e contribui para que o evento ocorra de maneira correta, sem bagunça e sem constrangimentos.
Exige de toda uma postura especifica; educação, respeito, boa apresentação e principalmente determina que todos sigam as regras de organização e execução.
Sem o protocolo com certeza, ninguém saberia o que fazer e nem como agir, dificultando assim que as cerimônias fossem bem vistas, tal como são atualmente.
A associação ou combinação de vários elementos, semelhantes ou diferentes, com o intuito de formar um conjunto a isto se chama UNIÃO.
União
é o acto ou efeito de se unir duas ou mais partes distintas. Uma
união pode acontecer de diversas formas, como a ligação ou combinação de esforços
e pensamentos para um bem comum, por exemplo: Junção, ligação e conexão são
alguns dos sinônimos da palavra união, e que nos ajudam a entender o
significado amplo deste termo.
De
facto, o artigo 58.º e 59.º do
Estatuto do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe apregoa a cooperação e
filiação em outras
Instituições como, por exemplo: A família Socialista, a família
dos Verdes, a família dos Liberais, a família dos Republicanos, a família dos
Democratas, a família dos Comunistas, a família dos Cristãos, a família da
Direita, da Esquerda ou do Centro, etc, etc., mas respeitando a ideologia de
cada organização e os fins perseguidos.
A
Coligação será feita com as forças vivas internas cujo objectivo primordial é o
da Independência da Lunda Tchokwe: “DURO LEX SED LEX”.