UNIÃO AFRICANA INSTOU EXECUTIVO
ANGOLANO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS A DIÁLOGAR COM O MOVIMENTO DO PROTECTORADO
SOBRE AUTONOMIA DO REINO LUNDA TCHOKWE
Uma fonte da Presidência da
Republica, que pediu anonimato e digna de confiança, denunciou a arrogância
pelo que é caracterizado a estrutura Político Administrativo auxiliar instalada na Presidência de Angola, a
mesma que, em diversas ocasiões tem ignorado os vários dossiers de suma
importância para o país, que ao longo dos 42 anos da independência, ai
submetidos e nunca tiveram resposta das entidades competentes.
Muitos destes dossiers,por não terem
sido implementados, provocaram danos a governação e erros graves a sociedade.
No ultimo trimestre do corrente
ano, a União Africana, enstou o Executivo Angolano sob Presidência de José
Eduardo dos Santos a diálogar com o Movimento do Protectorado sobre Autonomia
do Reino Lunda Tchokwe, como a ESCÓCIA.
Este dossier esta completamente ignorado uma vez que, há um novo Governo saído
de 23 de Agosto de 2017.
Por outro lado o dossier esta nas
mãos do MPLA cujo Presidente continua a mesma pessoa ou seja o senhor José Eduardo dos Santos, que não deve ignorar
este dossier, o Movimento do Protectorado, esta atenta a qualquer manobra e
rejeita categorigamente a pretensa do Governo de Angola, a de implementar na
Lunda Tchokwe a descentralização Politico Administrativa por via de Autarquias.
Reivindicamos o nosso direito natural e divino a nossa
determinação, nos termos do artigo 19.º, 20.º e 21.º da Carta Africana dos
Direitos Humanos e dos Povos e da Carta da ONU, determinação esta, que queremos
compartilhar com os Angolano por via de Autonomia como a ESCÓCIA do Reino Unido.
O dossier UA veio para o Executivo do Presidente José
Eduardo dos Santos, na sequência de várias Cartas que o Movimento do
Protectorado tem vindo a endereçar aquela instância do continente berço da
Humanidade, concretamente ao Presidente da Comissão da União Africana Dom
Moussa Faki Mahamat em Addis Abeba.
A fonte da Presidència da
Republica, disse que já existe há bastante tempo uma Comissão que havia sido
mandadata para começar o diálogo exploratório com o Movimento do Protectorado
Lunda Tchokwe, a mesma é Coordenada por
um dos Generais da CASA MILITAR E
SEGURANÇA DO PRESIDENTE José Eduardo dos Santos.
A fonte que temos vindo a citar, não
entende porque é que até hoje não foi possível tais contactos, no momento em
que se multiplicam solicitações da Comunidade Internacional, a sugerir do
Governo de Angola a diálogar com a Lunda Tchokwe, a exemplo do dossier da
European Free Alliance, uma agrupação de mais de 45 Partidos e Associações da
União Europeia com sede em Bruxelas, ter escrito ao Presidente José Eduardo dos
Santos em Maio de 2015, para além das cartas de Advogados da ITN sedeados em
Londres o terem feito em anos anteriores.
A Prtesidência da Republica de
Angola, foi sempre uma maquina da governação da ditadura nepotica, dado que só
representa o poder de uma fracção de pessoas, familiares e amigos ou grupos
étnicos bem identificados, de algum modo, porque são pessoas que tem os mesmos
interesses, os mesmos pontos de vistas, a mesma cultura, a mesma ideologia
Marxista-Leninista e sobretudo oriundos sabe se lá, na mesma coutada, impondo
cruelmente a sua vontade contra o conjunto.
O Presidente do MPLA, só respeita a
opinião da União Africana, quando UA esta
ao seu lado, a seu favor, o contrário ignora as suas recomendações. Agiu sempre
assim.
O referido dossier aconselhou o
Executivo cessante de José Eduardo dos Santos a diálogar e abraçar a Autonomia
que a Lunda Tchokwe esta a oferecer, porque ela não representa separação de
Angola com a Lunda Tchokwe.
Durante anos, temos visto o cidadão
José Eduardo dos Santos, aconselhar outros países em conflitos até violentos
para obtarem pelo diálogo e negociações, o que ele não conseguiu fazer ao longo
dos 38 anos do seu consulado nepotico, regionalistico e tirânico, acreditamos
que nada vai mudar, enquanto se mantiver como a cabeça do MPLA para com ela
manipular o Governo por controlo remoto.
Por isso, ao povo Lunda Tchokwe, não
tem outra saída, senão a de continuar com as Manifestações Pacificas a partir
de Outubro para exigir do Governo do MPLA o diálogo e o restabelecimento da
nossa determinação como a ESCÓCIA.