sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PROFESSORES CUBANOS ABANDONAM LUEJI AKONDA NA LUNDA SUL POR CAUSA DA CRISE ECONÓMICA E A FALTA DO CUMPRIMENTO DO ACORDO POR PARTE DO GOVERNO ANGOLANO

PROFESSORES CUBANOS ABANDONAM LUEJI AKONDA NA LUNDA SUL POR CAUSA DA CRISE ECONÓMICA E A FALTA DO CUMPRIMENTO DO ACORDO POR PARTE DO GOVERNO ANGOLANO


Não é para menos a crise do petróleo mexe com a cooperação académica na escola superior Politécnica da Lunda-sul em Saurimo. 


Mais de 26 docentes cubanos da Escola superior politécnica da Lunda-Sul em Saurimo deixam de leccionar na mediana do ano académico 2015, por falta da liquidez da divida dos contrato entre governo angolano com Cuba.


O primeiro contingente partiu de regresso na manha do dia 20 de Agosto para depois em Setembro o restante com destino à Havana. Desta feita ficará mais de 52 disciplinas naquela instituição académica sem os devidos docente.


Cada professor cubano que leccionava em duas cadeiras diferentes, deixam um vazio que a instituição pensa numa solução paliativa, colocar alunos monitores com o aproveitamento acima de 14 valor cuja a ridícula solução não substituem os dote profissional ou melhor talento pedagógico. Ficarão apenas 16 docentes, lamentou o Cubano que com desabafo disse não entender as politicas desse país com tanto dinheiro que se gasta não consegue investir na formação do homem.


Findo o recurso de negociação da divida outrora com o vice presidente cubano, é ponto acente que o Governo Cubano achou pôr o fim da permanência do seu efectivo que o reduzirá a estaca zero até o Governo Angolano cumpre com a sua parte, segundo fontes em Luanda.


Mais além o docente disse; Angola não tem pessoas sérias de palavras sérios e verdadeiramente patrióticos. Angola não é um pais para mono dependência para chegar ao estremo de mono-dependência productivo; onde vai os diamante o peixe, o ouro, o granito negro a água, o petróleo e a madeira explorada pelos Chinese nestas paragens?


País com um potencial agrícola de virgindade mundial.



Um país com uma força productiva maioritariamente jovem, submergido numa pobreza acentuada; é triste.