quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DENÚNCIA - SINSE, SIE E SIM QUEREM ASSASSINAR A LIDERANÇA DO MANIFESTO DO PROTECTORADO DA LUNDA


O SINSE, SIE e SIM prepararam ataque contra o Lider e Presidente do Movimento do Manifesto Jurídico Sociológico do Protectorado da Lunda Tchokwe, Eng.º José Mateus Zecamutchima.

No preterito final de semana de 25 à 26 de Novembro de 2011, os serviços do SINSE, SIE e SIM, haviam preparado uma ratoeira, nas imediações da GAMEK, local onde o Lider do Movimento havia sido convidado a participar numa cerimonia de casamento de uma pessoa da família, por sinal Coronel afecto aos serviços do SINSE. O pior não aconteceu, porque o Lider do Movimento não foi aquela festa, onde tudo já estava preparado.

A principio, o acto seria por envenenamento, ele estaria sentado ao lado de eminentes personalidades do Executivo e de altas patentes, com destaque a um alto Comissário chefe do SINSE, que também havia sido convidado a festa, simulava-se um protocolo para atender aquela mesa, e, o resto passaria despercebido com conversas fiadas e a acção estaria consumada.

Ou quizas uma outra colisão, ou metodo que somente aqueles serviços estão especializados.

Os Serviços de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE), Serviços de Inteligência Externa (SIE) e os Serviços de Inteligência Militar (SIM) no passado recente foram eles que raptaram e colocaram nas cadeias todos os nossos activistas, que há bem pouco tempo foram libertos, enquanto (7) outros permanecem ainda na cadeia da Kakanda.

Os artigos publicados no Blog da Internet do Protectorado sobre a verdadeira história da Lunda, é um calcanhar de “Aquiles” que não deixa apanhar sono os dirigentes do Executivo que não encontram outra saida. Se não, o aniquilamento físico da nova direcção do Movimento, de acordo com as fontes inerentes ao dito processo.

Neutralizar por todos os meios a Liderança do Movimento do Manifesto do Protectorado da Lunda, é o objectivo principal daqueles organismos da contra-inteligência, alguns membros da Organização já estão marcados e podem desaparecer do mundo dos vivos a qualquer instante, de acordo com a nossa fonte, que acompanha o processo.

As perseguições, ameaças de morte e raptos a membros do Protectorado da Lunda Tchokwe continuam.