domingo, 27 de novembro de 2011
AUTONOMIA PARA A NAÇÃO LUNDA VS MADEIRA E AÇORES EM PORTUGAL
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, ECONÓMICA E JURÍDICA DA NAÇÃO LUNDA
A Madeira e Açõres, oficialmente designadas por Regiões Autonómas da Madeira e Açõres, é um Arquipelago Português dotado de Autonomia Politica e Admninistrativa, atráves do Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira e de Açõres, previsto na constituiçõa da Republica Portuguesa. A Madeira e Ações fazem parte integral da União Europeia com o estatuto de regiões ultraperiféricas do território da União, conforme estabelecido no artigo 299º - 2 do Tratado da União Europeia, os seus partidos politicos, são os de espectro politico de toda a Nação Portuguesa Continental no seu conjunto, aqui não há separação.
NAÇÃO LUNDA
O Manifesto do Protectorado da Lunda (Kuando Kubango, Moxico, Lundas Sul e Norte), é um movimento rebelde pacifico da recuperação da independência da Lunda Tchokwe, consubstânciado na reivindicação do mero Estatuto de Autonomia Administrativa, Económica e Jurídica.
A Questão da Lunda, ora reconhecida Mundialmente, as suas bases e fundamentos Juridicos, é um estado criado por DEUS e organizado politicamente pelo nossos proceres, reconhecido pelas potências Europeias presentes na conferência de Berlim 1884 – 1885 e os tratados de protectorado celebrados com Portugal entre 1885 á 1894.
No nosso caso, como os acordos ou tratados de protecção, amizade e comercio foram assinados com o Estado Português e, o actual Governo de Angola os conhece e os ignora, o Povo e Herdeiros Lunda Tchokwe é que devem exigir de Angola e da Comunidade Internacional, incluindo Portugal (por ex vi legis, ou que, por força da Lei nº 8904 de 19 de Fevereiro de 1955, artigo 44 e Letra G, que queremos X coisa ou X acontecimento).
Não é necessário pegar em armas, a nossa razão é a nossa arma mais poderosa. Já não temos outra alternativa, senão recorrermos ao TIJ e o TPI.
O Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Internacional de Justiça da Haia, existem para a resolução pacífica deste tipo de conflitos diante de provas objectivas e autenticas com testemunhas oculares bem presentes (ONU, UA, UE, PORTUGAL, BÉLGICA, FRANÇA, ALEMANHA, INGLATERRA e o VATICANO).