A TPA - TELEVISÃO DO MPLA NA
LUNDA SUL E OS SEUS PROBLEMAS DE SEMPRE…
A comunicação social é uma ciência social aplicada
e consiste em um conjunto de sinais ao serviço da formação e
conservação do grupo social. A comunicação social tem como objetivo estudar os
fenômenos que ocorrem graças à relação entre a sociedade e os meios de
comunicação de massa. A comunicação social abarca processos de informação,
persuasão e entretenimento de indivíduos e grupos.
Os meios de comunicação social são objectos de estudo da
comunicação social e consistem em sistemas mecânicos de emissão e transmissão
de mensagens para um público vasto, disperso e heterogêneo. A designação
abrange essencialmente os órgãos de informação de massas (mass media, na
terminologia inglesa) das áreas da imprensa periódica, rádio, televisão,
teatro, propaganda e cinema. A internet é uma ferramenta que veio revolucionar
a área da comunicação social, permitindo que vários tipos de conteúdos sejam
criados e compartilhados com uma velocidade incrível.
A comunicação como parte do comportamento humano é de grande
relevância, é a essência do Homem, o templo onde habita a linguagem e
sociabilidade. Comunicar é pôr em comum, é aproximar distâncias. Por esse
motivo, a comunicação social assume uma elevada importância, já que estuda a
comunicação humana e a interação entre pessoas dentro da sociedade.
A comunicação social engloba várias áreas: relações públicas,
jornalismo, publicidade e propaganda, audiovisuais e multimédia, entre outras.
O profissional da comunicação social poderá trabalhar em agências de
publicidade, na promoção de eventos, em assessoria de empresa, em editoras,
institutos de pesquisa, gráficas, departamentos de comunicação e marketing de
empresas, em veículos de comunicação, em produtoras de vídeo e som e, na
assessoria publicitária e de comunicação de órgãos governamentais, os ´+ultimos
na sua actividade profissional beneficiam do dinheiro de todos nós na
realização das acções em que eles se comprometeram, o tal dinheiro não tem um
único dono, como em Angola, em que um grupo de individuos agrupados no MPLA se
dizem ser donos dos dinheiros de todos nós.
O DESCONTENTAMENTO DOS
TRABALHADORES DA TPA DO MPLA NA CÓLONIA DA LUNDA SUL
O descontentamento paira no seio dos trabalhadores da TPA
do MPLA na Lunda-Sul, cuja capital é a localidade de “SAULIMBO” em Português, Saurimo. Saulimbo, foi um dos Muananganas
que o Sr Henrique Augusto Dias de Carvalho, o representante Português que
assinou os tratados de protectorado de 1885 – 1894, encontrou nesta localidade, e o recebeu com
irmandade para depois trai-lo, pois mnegócios são negócios, o MPLA e a UNITA,
ambos trairam a confiança do povo Lunda Tchokwe.
Há quase um ano, com a tomada de posse do novo Director da TPA
do MPLA na Lunda-Sul, coincidentemente, um filho Tchokwe e natural da cidade de
SAULIMBO, com alguns anos na dita TPA do MPLA Lunda-Sul, onde inicialmente
aperfeiçoou-se como operador de câmara.
Osvaldo Rocha ou simplesmente ROCHA conforme a sua auto
designação, vindo da escola do Gonçalves Ihanjica um outro Tchokwe ao serviço
do Regime a partir de LUANDA, que o tinha cuidadosamente, o preparado e o ter
colocado encima dos ramos das mangueiras onde o Cacado não podia subir,
conforme dizia o malogrado “FLAVIO
FERNANDES” ex-Governador do Regime do MPLA para Malange e Ex- Ministro de
JES para a Saúde.
O novo DG da TPA do MPLA na Lunda – Sul, depois da
tomada de posse, prometeu aos seus colegas, fazer o melhor daquilo que o seu
antecessor não fez, o que até aqui não demonstrou passado um ano do seu
mandato.
“Afinal o diabo era melhor do
que o felino”.
Oito meses depois, o descontentamento, ameaça e frustra todos os trabalhadores da TPA do MPLA
na Lunda-Sul, tudo por conta e fruto das
ambições e o egocentrismo do Sr. OSVALDO
ROCHA ao serviço colonial da TPA do MPLA na Lunda-Sul, ele deixou de ser um
companheiro dos demais trabalhadores com quem conviveu enquando era apeado,
hoje nas vestes de DG TPA do MPLA, os colegas não lhe suportam.
Os trabalhadores da TPA do MPLA na Lunda – Sul, fizeram um
abaixo-assinado pedindo sua substituição imediata, embora Luanda, continua com
ouvidos de mercador, com a testa de Gonçalves Ihanjika a defender o seu delfim
em Saurimo.
De realçar, algumas das inúmeras promessas de promoções de
categorias, o aumento salarial, apetrechamento e equipamento do centro de
redacção local com três a cinco telas, com emissões de várias estações de TV a
semelhança das demais empresas de comunicação social, no universo das várias
dezenas neste país. Tudo isso, nada feito até agora, e o senhor Gonçalves
Ihanjika, a partir de Luanda, continua com cabeça enterrada na areia como
Avestruz. Idiotice, veja a TPA do MPLA em Benguela, HUILA, Huambo etc.,etc.
Osvaldo Rocha, não têm hipoteses, como do seu
antecessor, que mesmo em tempos difíceis de crise o antigo Director garantia e
disponibilizava 3.000,00 a 5.000.00 kz por deslocação ao município, com
refeição para quem estivesse a trabalhar fora do período normal, transporte de
casa serviço em circunstâncias urgente, uma recarga telefónica semanal, para
envio de material a Luanda, e garantia um descanso sob carga laboral.
(….) Os seus pronunciamentos antipáticos repetidamente
tornaram slogan entre os profissionais; “estou aqui para mandar; a vossa
obrigação é de dançarem a minha música; quem não quiser apanha falta ou vai a
rua; chefiei mais de 50 pessoas na TPA do MPLA em Luanda; vocês não são nada;
Deus não agrada a todos que diabo; ninguém pode ficar doente porque aqui vim
para conseguir a minha projecção superior” (….).
A TPA do MPLA da colonia da Lunda-Sul, passou a ser um “PASQUIM”, no universo de vários procedimentos negativo,
administrativamente a instituição com um figurino negativo, degradação por
falta de pintura da instituição e a manutenção do estúdio móvel que deixou de
ser parte da nova dinamica do Sr Gonçalves Ihanjika que escolheu Osvaldo Rocha
como sua testa de ferro nestas paragens…
Quanto ao dinheiro alocado para as eleições, a RNA, Jornal de
Angola e Angop, disponibilizaram 30 mil kz para cada jornalista cobrir o
pleito, enquanto a TPA do MPLA na Lunda-sul foram nada mais do que 15.000.00 kz
para quem fosse ao município.
Onde terá ido o restante?
Osvaldo Rocha perverso que é, os trabalhadores da TPA do MPLA
na colonia da Lunda – Sul, o chamam de “TRUMP”, só que ele, não tem uma Ámerica
toda poderosa, beneficiou de um Geep oferecido pela Sra Candida Narciso, esposa
do Tany Narciso, o enterno Administrador do Cazenga em Luanda e ela, a governadora provincial daqui da nossa
usurpada terra Lunda Tchokwe, concretamente; Lunda do Sul, depois da região
Norte, onde se encontra as localidades de Xá-Muteba, Caungula, Cuango, Cuilo, Capenda
Camulemba, Lubalo, Louva, Nzagi, Lucapa, Dundo entre outras areas, o que terá
dado sumido, a espera de uma outra oportunidade, da Direcção Geral da TPA do
MPLA a partir de Luanda.
A TPA, o Jornal de Angola, Angop e qualquer outro meio de
comunicação social dito estatal, não tem dono, todos somos representantes da
coisa pública, conhecido com o nome de “REPÚBLICA”,
os direitos e deveres são simetricos, diferentes do Folha8, Manchete, Liberdade,
Grande Noticias, Republicano, Novo Jornal, Angolense entre a imprensa privada.
Nós somos a linha da frente, a voz do povo e lamentávelmente,
somos aqueles que sob coação defendemos, os regimes sanguinários e desbotas,
desinformamos a sociedade para agradar o poder político, a troco de miseros
centavos, em Angola, somos fieis ao MPLA e lançamos calunias e mentiras sobre
outras forças Politicas autoctones de
Angola a favor do “M”, a favor muitas vezes de estrangeiros que se colocaram no
poder de Angola, onde “O REINO LUNDA
TCHOKWE”, se encontra integrado.
Como Jornalista, juro que não sabia, estudei na UAN não sabia
desta realidade absoluta pelo que o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe,
sabiamente Liderado pelo companheiro José Mateus Zecamutchima, se batem para o
bem comum.
O problema não esta no “PASQUIM” TPA do MPLA na Lunda-
Sul, mas sim, é de todas as emissoras da TPA do MPLA no resto de Angola, o que
nos falta a todos nós é a coragem para enfrentar a verdade dos factos e
aceitramos que podemos ser despromovidos, acima de tudo a patria, contra o
regime corrupto, sanguinário e desbota em Angola.
Fonte: Jornalista Identificado