sábado, 2 de maio de 2015

FONTE BEM COLOCADA DENUNCIA PLANO DO REGIME DITATORIAL JES/MPLA DE ASSASSINAR PRESIDENTE DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE, ZECAMUTCHIMA



Em Agosto de 2013, a mesma fonte ligada aos serviços secretos  SINSE/SINFO do regime ditatorial do JES/MPLA, haviam alertado do plano de eliminação fisica do Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe Eng.º José Mateus Zecamutchima.



O SINSE/SINFO e o chamado grupo técnico especializado da Casa Militar da Presidência da República, que acompanha as actividades do Movimento do Protectorado, havia distribuido a seus agentes, vulgos de baixa visibilidade, fotografias e pontos de localização do Presidente ZECAMUTCHIMA, com o objectivo de o eliminar, prontamente denúnciamos aquela acção, que vinha precedida com uma ameaça aberta  também da Presidência da República, assinada pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa civil, Edeltrudes Fernando, precisamente no mesmo mês de Agosto.



A fonte disse que foram baixadas orientações superiores, com um plano macabro para assassinar o Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, o grupo composto de agentes femininos, tem ordens de envenenar, abater a tiro, ou qualquer outra técnica que só os serviços do SINSE/SINFO tem dominio.



Esta alerta vem no momento em que, no passado 1 de Abril de 2015, a Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional ter rejeitado por ordens do Presidente José Eduardo dos Santos, a AUTONOMIA do Reino Lunda Tchokwe, e as acções subsequentes do Presidente do Movimento do Protectorado ter participado em vários encontros do processo politico Angolano e da Comunidade Internacional.



A mesma fonte disse que, SINSE/SINFO e a Policia Nacional, foram incumbidas para acompanhar a movimentação e localizar os sitios por onde o movimento realiza reuniões, enquanto um trabalho mais profundo em busca de fontes que apoiam financeiramente ou a mão invissível da força do Protectorado, foi colocada a disposição.




O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, alerta a Comunidade Internacional, Organizações de defesa dos Direitos Humanos Nacionais e Internacionais, as Nações Unidas, a União Africana e a União Europeia, a segurança da vida do Presidente do Movimento estão entregues nas mãos do Presidente José Eduardo dos Santos.




O direito inalienável do povo Lunda Tchokwe é a sua Autodeterminação ou seja independência ou separação com Angola e não Autonomia. Em nome da Paz, Liberdade e da Democracia, nós não queremos derramamento de sangue inocente e crueldade que são métodos selvaticos dos tiranos, métodos já condenados ao fracasso pelo mundo civilizado que, sob principio internacional, concebeu as formas de resolução de conflitos quando há controvérsia de carácter jurídico sobre um determinado território: Negóciação directa, Intermédiação, a ONU e o Tribunal Internacional.




A incapacidade do ditador JES/MPLA de conciliar as diferenças e divergência, acompanhadas de injustiças, hostilidades, com surto de violência e assassinatos, uma obsessão permanente de perseguição dos activistas sociais e de organizações não governamentais, pelos serviços de segurança SINSE/SINFO, com ameaças sistemáticas, prisões e torturas, não promovem a reconciliação, a solidariedade e a Paz que é uma condição social e esperitual.



A Autodeterminação da Nação Lunda Tchokwe é imperativo, nem com ameaças de morte, nem com prisões, ela é CERTEZA porque estamos a reivindicar publicamente o direito das nossas fronteiras, resultantes da Conferência de Berlim 1884 – 1885, resultantes do Tratado de 25 de Maio de 1891, aceite em 1892 pelo Reino de Ndongo ou Kimbundu, ractificado aos 24 de Março de 1894 pelo Governo de Portugal e da Bélgica, com a observação da França, Alemanhã, Inglaterra e do Vaticano que já sabiam o direito Internacional.