sábado, 30 de maio de 2015

MILITANTES DO MPLA NO MUNICIPIO DE CAUNGULA AGRIDEM MEMBROS DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE

MILITANTES DO MPLA NO MUNICIPIO DE CAUNGULA AGRIDEM MEMBROS DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE



Militantes do MPLA no Municipio de Caungula, agrediram membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, no decorrer da semana que hoje termina.


De acordo com a fonte, os militantes do MPLA em Caungula, atacaram membros do Protectorado, porque, segundo eles, estão a desmobilizar seus militantes e a serem enquadrados nas fileiras do Movimento do que reivindica a Autonomia da Lunda Tchokwe do Governo de Angola, como um direito legitimo histórico natural.


O MPLA nos últimos meses em Caungula tem realizado uma serie de manifestações contra o movimento do Protectorado, campanhas nas igrejas, junto das autoridades do poder tradicional, até de terrorismo já chamaram, tudo isso não esta a surtir efeitos, dai  estão a perder com a cabeça e partirem para a violência.


Um grande Partido como o MPLA, não devia ter esse tipo de comportamento mesquinho, próprio para gente não civilizada, enquando o Presidente do Partido dos camaradas José Eduardo dos Santos em seus discursos publicos, pregoa sempre que o “DIÁLOGO”, é o caminho correcto para a resolução de qualquer tipo de conflito.


O Movimento do Protectorado, não esta a desmobilizar militantes de nenhum Partido Politico, o que esta acontecer, simplesmente é o sentimento de nacionalismo Lunda Tchokwe a favor da sua AUTONOMIA

Por Fiel no Caungula

terça-feira, 26 de maio de 2015

EUROPEAN FREE ALLIANCE EXIGE O FIM DA VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS E O ESTABELECIMENTO DA AUTONOMIA LUNDA TCHOKWE

EUROPEAN FREE ALLIANCE  EXIGE O FIM DA VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS E O ESTABELECIMENTO DA AUTONOMIA LUNDA TCHOKWE


Cresce o movimento de solidariedade internacional a favor da Autonomia Lunda Tchokwe exigida pelo Movimento do Protectorado.



Mais de 45 Organizações e Associações Partidárias da Comunidade Europeia agrupadas na EUROPEAN FREE ALLIANCE, endereçaram uma Carta ao Presidente Angolano José Eduardo dos Santos, ao seu Governo, a Assembleia Nacional e os Partidos da Oposição, bem como ao poder Judiciário, a exigir o fim da Violação dos Direitos Humanos e o Estabelecimento da Autonomia Lunda Tchokwe, um direito legitimo e inalienável do povo Tchokwe consagrado nos tratados de Protectorado 1885 – 1894, em conformidade com a Conferência de Berlim.


O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, anunciou em comunicado de imprensa no passado mês de Abril,  a batalha diplomática internacional como saída do processo do conflito da questão Lunda Tchokwe. Esta campanha já teve seu inicio e, vamos continuar até o alcance da AUTONOMIA.


O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, apelamos, mais solidariedade da Comunidade Internacional, sobretudo da ONU, da UE e da União Africana que não deveria estar despreocupada com a situação em Angola.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

DENUNCIADO PLANO DO REGIME DITATORIAL E COLONIZADOR DE JES/MPLA PARA ANIQUILAMENTO DO POVO LUNDA TCHOKWE

DENUNCIADO PLANO DO REGIME  DITATORIAL E COLONIZADOR DE JES/MPLA PARA ANIQUILAMENTO DO POVO LUNDA TCHOKWE





Fonte do EMG das FAA, Forças Armadas Angolanas que pediu anonimato, disse que o regime ditatorial e colonizador JES/MPLA, criaram vários projectos para o aniquilamento do Povo Lunda Tchokwe que falharam; o regime tentou fabricar exercito e provocar violência naquele território, criou vários modelos e campanhas junto das igrejas, da autoridade do poder tradicional, fez despendimento de trabalhadores afectos ao Movimento do Protectorado que prontamente foram denunciados em tempo oportuno.



Recentemente o Chefe do EMG das FAA, tem se desdobrado em reuniões de mandos superiores, no Luena, Saurimo, Cafunfo e no Uige, a estudar o modelo viável de criar instabilidade politica na Lunda Tchokwe, para justificar uma intervenção militar, já existe a presença massiva de equipamentos MILITAR ao longo da fronteira de Malange e Uige com a Lunda Tchokwe, para além de varias unidades no interior e controlos nas vias.



A mesma fonte denuncia que,  o Comandante em Chefe José Eduardo dos Santos ordenou um plano que poderá acontencer a qualquer momento, uma outra sexta-feira sangrenta em Luanda  contra o Povo Lunda Tchokwe residente na Capital Angolana, para provocar a “IRA”, na região; Kuando Kubango, Moxico e Lunda Sul e Norte, criando desta feita as condições de uma onda de protextos acompanhadas de violência, o que permitirá uma intervenção militar a larga escala naquele território.



O ditador JES/MPLA, diz em bastidores que não se pode dar Autodeterminação a Nação Lunda Tchokwe sem banho de sangue,  ele afirma que a Autonomia exigida pelo Movimento do Protectorado, só será uma realidade por cima de seu cadáver, enquando estiver vivo não há conversa, jura que, se o povo Lunda Tchokwe quer a sua Autodeterminação, terá que ser arrancada tal como foi com a luta de libertação de Angola.



Todas estas manobras visam um único fim, o silenciamento das acções do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe e, qualquer acção escamoteiada de violência seria imputada ao Movimento, tal como aconteceu com o processo “KALUPETEKA” no Huambo.



Vigilância é o que o Povo Lunda Tchokwe deve observar, terem o cuidado com as provocações, de individuos das FAA, da Policia Nacional, da Policia da Guarda Fronteira, da Policia de Intervenção Rápida ou de qualquer outro agente da ordem e segurança afecto ao Regime do Ditador Angolano.



O nosso apelo a Comunidade Internacional, ONU, União Europeia, União Africana, Agências e Organismos Internacional, Organizações e ONGs de Defesa dos Direitos Humanos, pelo perigo que o regime do Presidente José Eduardo dos Santos, esta a planear contra o povo Lunda Tchokwe.




A terminar, a fonte disse também que, o ditador e colonizador JES/MPLA, tem informado a comunidade internacional que, José Mateus Zecamutchima é estrangeiro, não é LUNDA TCHOKWE, esqueceu-se que Zecamutchima é Muene Muatchimbundo Pimbe Nhi Katewe, Muene Muatchiluange da mesma nobreza do Mdumba Watembo, do Muatchissengue, do Kaita Watembo, Muambumba, Muacanhica, Thumba Kalunga, Muamuchico, Muamboma, Muacapenda, Nhacatolo, Muene Mbandu, Tchinuque entre as várias familias reais Tchokwe, ao contrário de muita boa gente vinda das Ilhas Oceanicas, por via de Portugal  para a desgraça que governam em Angola, incluindo a Nação Lunda Tchokwe  desde 1975 ano da Independência.


IGREJA DA IEIA EM FORTE CAMPANHA PRO JES/MPLA CONTRA O MOVIMENTO DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE

IGREJA DA IEIA EM FORTE CAMPANHA PRO JES/MPLA CONTRA O MOVIMENTO DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE




A Igreja Evangélica dos Irmãos em Angola, conhecida com a sigla da IEIA, esta em forte campanha pro JES/MPLA contra o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, que reivindica Publicamente desde 2006 a Autonomia da Nação Lunda Tchokwe, como um direito legitimo, histórico Natural e “DIVINO”, que por orientação do ditador José Eduardo dos Santos, pretendem combater as aspirações do nosso povo, porque 90% dos seus Lideres de Direcção serem membros do SINSE/SINFO ou pertencentes a Comités de Submissão do regime do Chefe mais antigo em África.



A Igreja da IEIA não é a única que entre os seus crentes, estão os filhos Lunda Tchokwe membros pertencentes ao Movimento Pacifico da Reivindicação da AUTONOMIA ; a Catolica,  a Metodista, a Tocoista, a Igreja Bom Deus, a Universal, etc., porque na casa de DEUS as convicções são individuais, ninguém tem o direito de suspender nenhum crente que nunca atropelou a Biblia como a palavra de DEUS.



Desde a cidade do Luena, Saurimo, Dundo, Lucapa, Cacolo, Cafunfo, Cuango, Caungula, Cuilo entre vários, todos os domingos, nas homilias, os Pastores da IEIA estão a cadastrar todo o crente que é membro do Movimento do Protectorado, usando a maxima de que dai a CESAR o que é de Cesar e a DEUS o que é de DEUS, sendo eles mesmos membros do SINSE/SINFO, são militantes do MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA ou de BD, esqueceram que as liberdades são uma conquista individual.


A Igreja da IEIA já expulsou crentes que foram considerados do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, porque a IEIA de acordo com as orientações recebidas do Presidente José Eduardo dos Santos, se não fazerem a campanha contra o movimento vão perder o subsidio de 14.000,00 Kz que recebem como antigos combatentes e as viaturas que o regime ditatorial os prometeu em 2012 durante a campanha eleitoral fraudulenta que o MPLA ganhou com ajuda da IEIA.



O Presidente do Movimento do Protectorado, Eng.º José Mateus Zecamutchima, escreveu em Fevereiro de 2015 a liderança da IEIA na pessoa do seu Secretario Geral segundo a denominação daquela Igreja o senhor André Saulo, para lhe explicar a razão da luta pela Autonomia, lamentavelmente  até a presente data não tivemos a resposta do clero da IEIA que esta a espera do sinal de José Eduardo dos Santos.



Pastores da Igreja IEIA que são membros do SINSE/SINFO os conhecemos e temos as provas documentais atráves das nossas fontes naquele organismo.



A Igreja da IEIA não tem capacidade moral, ético e visão periférico para combater aquilo que o próprio regime ditatorial não consegue combater, ao contrário esta a fazer uma campanha a favor dos ideais defendidos pelo Movimento do Protectorado, é IEIA que vai perder muitos crentes  a favor de outras Igrejas e o fim das contribuições nos seus cofres, se José Eduardo dos Santos não aprovar um orçamento extra para eles.



Aos nossos irmãos e crentes da Igreja IEIA, que foram cadastrados, seu nomes entregues ao SINSE/SINFO, a nossa solidariedade patriotica, encorajamos-vos de continuarem com as vossas convicções nacionalistas, o colono usa de todos os metódos, perseguições e até matar, porque a sua governação é a mentira e o escamoteiamento da verdade.




domingo, 17 de maio de 2015

O DITADOR, TIRANO E COLONIZADOR JES/MPLA DECRETA ESTADO DE SITIO NA LUNDA TCHOKWE

O DITADOR, TIRANO E COLONIZADOR  JES/MPLA DECRETA ESTADO DE SITIO NA LUNDA TCHOKWE




Estado de sítio é um estado de excepção, instaurado como uma medida provisória de protecção do Estado, quando este está sob uma determinada ameaça, como uma guerra ou uma calamidade pública.



Esta situação de excepção tem algumas semelhanças com o estado de emergência, porque também implica a suspensão do exercício dos direitos, liberdades e garantias, suspensão do direito de liberdade de reunião, alguns indivíduos podem ser obrigados a permanecer em um lugar determinado, no entanto, o Governo não pode interferir no direito à vida, à integridade pessoal, à capacidade civil, à cidadania, à liberdade de religião, etc.



O estado de sítio não pode durar mais de 30 dias, no entanto, no caso de uma guerra, esta medida pode ser prolongada enquanto durar o conflito armado.



Há guerra, há instabilidade política, alguma ameaça ou estado de excepção na LUNDA TCHOKWE?..



Fonte bem colocada da Casa Militar da Presidência da República que pediu anonimato, disse que o Presidente orientou a instauração de recolher obrigatório na Lunda Tchokwe por um período de 12 meses, ou seja um ano de sitiação. Em meios castrenses, a informação é a de que vai-se fazendo buscas e apreensões de cidadãos estrangeiros ilegais, a pretexto disso, inclui a eliminação fisica de líderes do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, que já foram identificados nas listas de SINSE/SINFO ao longo dos últimos tempos.


Medidas altamente coersivas serão tomadas contra tudo e todos que ousarem a interferir no processo que vai ter lugar em toda a extensão da Nação Lunda Tchokwe, conforme reuniões realizadas na semana passada, entre as várias forças da Ordem e Segurança Publicas, incluindo a PIR, FAA e a Policia da Guarda fronteira e os Representantes do Regime do ditador no Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte.



Mais de 12 meses de sitiação, significa que o Povo Lunda Tchokwe vai viver mais um momento de grande humilhação, de submissão, expropriação, açambarcamentos igual ao que aconteceu entre 1980 à 1992, com controlos de todo o tipo, em todas as zonas, revistas de busca de diamantes, perseguição a pessoas com posses economicas, prisões a contestatários, investigações com imputação de crimes inexistentes que serão levados a cabo por agentes do SINSE/SINFO, acompanhada de intimidações de toda a ordem, persuação vigorosa a autoridade do poder Tradicional, Lideranças das Igrejas e seitas religiosas, etc.



A Comunidade Internacional e Angola vai assistir nos proximos dias, o momento mais negro do calvário Lunda Tchokwe, se a ONU, a União Africana, a União Europeia, as Organizações de Defesa dos Direitos Humanos, não parar antecipadamente a furia assassina do Ditador e colonizador JES/MPLA.



Toda essa movimentação, esta a ser acompanhada com a concentração de meios militares ao longo da fronteira de Malange e Uige com a Nação Lunda Tchokwe, nas bases a norte do rio Cuango, na região do Mussuco,  no Loremo, no Camaxilo, no Cazombo, na região de Sombo, no Luau, distribuição de armas silênciosas a agentes nos Municipios, Comunas, nos Bairros na periferia das cidades, ofertas de avultadas somas em dinheiro com a ordem a matar.



Pode parecer um jogo de propaganda politica, mas é a pura verdade do que vai acontecer de acordo com as orientações que o Ditador e Tirano José Eduardo dos Santos terá baixado há cerca de 30 dias para cá, a seus subordinados e executores. Nas ruas de cidades na Lunda Tchokwe, não se fala de outra coisa, senão do estado de sitio já decretado de 12 meses e as suas consequências no terreno, porque vão tirar a tranquilidade e abusar o Povo.



Por Cagi Vino Ngongo na Lunda Tchokwe

quarta-feira, 13 de maio de 2015

VICE – PRESIDENTE DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE EM TRABALHA DA ORGANIZAÇÃO NO MOXICO

VICE – PRESIDENTE DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE EM TRABALHA DA ORGANIZAÇÃO NO MOXICO



O Vice Presidente do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, José da Silva, esteve em missão de trabalho e ajuda de controlo as estruturas de base do movimento no Moxico, que teve lugar desde o dia 8 à 12 de Maio de 2015.



José da Silva, aproveitou a sua estadia no Moxico e reuniu em separado com vários membros da Autoridade do Poder Tradicional, actualmente instrumentalizados pelo regime ditatorial e colonizador da Nação Lunda Tchokwe – Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte pelos serviços de SINSE/SINFO de JES/MPLA naquela região.



De acordo com o Vice Presidente, a reunião com a autoridade do poder tradicional, foi muito proveitoso e esclarecedor, na medida em que, muitas duvidas que pairavam sobre os propositos do movimentos e as informações que estes recebem do Representante de JES/MPLA no Moxico Ernesto dos Santos Liberdade não convergiam.



Em outra reuniões conjunta UMULE e a Juventude Patriotica, o senhor Vice Presidente esclareceu os objectivos da nossa luta, o alcance da AUTONOMIA igual a ESCOCIA no REINO UNIDO, trata-se da troca da nossa própria independência, que é o nosso direito legitimo.



Disse que a questão do conflito Lunda Tchokwe com o colono e ditador José Eduardo dos Santos, é antes, uma responsabilidade do processo politico Angolano, que diz respeito toda a sociedade, os partidos politicos com e sem assento no parlamento, é antes uma responsabilidade de Portugal, dos autores morais do Protectorado Lunda Tchokwe 1885-1975, Bélgica, França, Alemanha, Inglaterra, Vaticano e da Comunidade Internacional, para a promoção da Paz e a Estabilidade na Africa Austral.



Informou aos presente sobre a actividade da Presidência do Movimento nos útimos dias; a participação do Presidente José Mateus Zecamutchima na 1.ª Conferência Nacional sobre o direito à verdade e á memoria colectiva em Angola, uma actividade organizada pela OPEN Society, AJPD e ACC em que o Presidente do Movimento foi um dos palestrantes no 6.º painel, em que partilhou o tema com o Activista Angêlo Kapuatcha, Luaty Beirão e o Padre Cassimiro Congo.



O Presidente Zecamutchima, foi recebido em audiência pelo Coordenador da OMS em Angola e Representante da ONU em Exercicio, a quem entregou uma Carta para o Secretario Geral Banki Moon.



José da Silva, disse que, acções de importância, tem sido as intervenções do Presidente do Movimento do Protectorado a nivel da imprensa e em meios diplomaticos, em busca de uma solução política de diálogo com o governo de Angola.



Referiu-se da Reunião do Secretariado Regional que teve lugar na localidade de Lucapa para analisar o parecer da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional de Angola que rejeitou a AUTONOMIA DA LUNDA TCHOKWE em Abril do corrente, bem como, o comunicado de imprensa do Comité Executivo e Politico sobre o mesmo assunto, faltando de momento o encontro mais amplo com a sociedade...



O Vice Presidente informou que existe vários planos em busca de uma solução pacifica; disse que o movimento não vai cair nos truques do regime ditatorial de JES/MPLA que quer empurrar-nos para a violência.



Falou da campanha que o regime ditatorial e colonizador de JES/MPLA contra o Movimento do Protectorado, nas Igrejas, nas escolas no seio dos Professores, no seio dos enfermeiros e médicos, no seio das forças da ordem e segurança pública, sobretudo nas aldeias com a autoridade do poder tradicional em que alegam que; estamos a dividir o que é dividido há vários séculos pela vontade de “DEUS”.



Com efeito pediu a união de todos os filhos da Nação Lunda Tchokwe, com apoios diversificados e doações de toda a indole para o fortalecimento das acções futuras.

Deixou orientações precisas ao Secretariado Regional, a Juventude e a UMULE no sentido de levarem as informações verdadeiras as populações, para não se deixarem manipular com mentiras de agentes do SINSE/SINFO, estes agentes enganam o povo que em 2015 a Lunda Tchokwe vai receber Independência, dizem que foram recebidos pelo Presidente José Eduardo dos Santos.


“É crime mentir o povo”, disse o Vice Presidente José da Silva.



Por Ihanjica no Luena  

SG DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE EM VISITA DE CONTROLO AS BASES DA ORGANIZAÇÃO NA REGIÃO DE CAPENDA CAMULEMBA

SG DO PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE EM VISITA DE CONTROLO AS BASES DA ORGANIZAÇÃO NA REGIÃO DE CAPENDA CAMULEMBA




O Secretário Geral Betinho Junior Cassoca, encabeçando uma Delegação do Secretariado Executivo Nacional, ido de Luanda, em visitas de controlo as bases da Organização em Capenda Camulemba, Cuango e Cafunfo e fez –se acompanhar do Secretario Nacional para o Poder Tradicional, Bernardo Naiminha e do Secretario para os Direitos Fundamentais e Humanos, Fernando Muaku.




Durante a sua estadia naquela região de Capenda Camulemba, aproveitou a ocasião de reunir com membros da Autoridade do Poder Tradicional Lunda Tchokwe que estão permanentemente sob ameaças do Ditador e Colonizador JES/MPLA por causa das suas opções independentistas, um legado do direito legitimo, histórico natural.



O SG orientou uma reunião conjunta de membros do Protectorado, com a Presença massiva  de Membros da Organização Feminina e da Juventude respectivamente UMULE e Juventude Patriotica Lunda Tchowe.  Esclareceu que o objectivo da luta é a troca da nossa independência que é o nosso verdadeiro direito por uma AUTONOMIA igual a Escocia no REINO UNIDO.



O Presidente José Eduardo dos Santos e o MPLA têm medo, pensam que estamos a fingir, que estamos a ocultar os nossos verdadeiros objectivos; não é verdade, não temos nada para esconder, disse Cassoca durante a reunião.



Cassoca, desmentiu quaisquer informações postas a circular, as de que este ano 2015 vamos receber a independência da Lunda Tchokwe; de acordo com ele, essas informações são manobras de elementos afectos ao SINSE/SINFO para semear o panico e desacreditamento do processo e a desmoralização das populações que vão esperando momentos a fio pela chegada da independência, se no final de ano não chegar, pois, ninguém tem o direito de mentir ao povo, para estorquir alguns centavos, temos que ser pragmaticos no que vamos dizer ao povo.



Se alguém vos dizer que já se encontrou com José Eduardo dos Santos, e que falaram do processo da Lunda Tchokwe, essa pessoa é mentirosa, é um manipulador, pois JES/MPLA nunca recebeu Savimbi, Nzita Tiago até o senhor Abel Chivukuvuku da CASA-CE legalmente na Assembleia Nacional não o recebeu.



Durante os vários encontros de trabalho, foi esclarecida a informação veiculada pela Agência Lusa no dia 1 de Abril de 2015, relativamente ao parecer da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional, que rejeitou a AUTONOMIA DA LUNDA TCHOKWE, que são manobras da ditadura e tirania em quelquer parte do Mundo, por isso a nossa luta continua.




Cassoca, disse que existe a possibilidade de a Plenária da Assembleia Nacional vir a discutir o “Dossier LUNDA TCHOKWE” na generalidade, mas temos de ter o cuidado, porque a ditadura do Presidente José Eduardo dos Santos e o seu MPLA é maquiavélica nestes casos, por isso o nosso povo deve é estar preparada para qualquer posição do MPLA que é maioritario da Assembleia, concluiu o SG do Protectorado.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

CONFLITOS DE TERRA A VISTA QUE PODERÃO PROVOCAR BANHOS DE SANGUE, PODER TRADICIONAL LUNDA TCHOKWE NÃO SABIA QUE JES/MPLA USURPOU AS SUA FEITORIAS NATURAIS

CONFLITOS DE TERRA A VISTA QUE PODERÃO PROVOCAR BANHOS DE SANGUE, PODER TRADICIONAL LUNDA TCHOKWE NÃO SABIA QUE JES/MPLA USURPOU AS SUA FEITORIAS NATURAIS


A lei de terra passou despercebida na Nação Lunda Tchokwe, a autoridade do poder tradicional está revoltosa com o regime ditatorial de Angola, a pretensão é  invalidar as intenções do tirano José Eduardo dos Santo e o seu partido MPLA.
 .


Cinco anos depois da aprovação da lei de terra, a ordem de obtenção das mesmas alterou aceleradamente a favor dos interesses económico do tirano JES, sua familia, generais e seus representantes nas capitais regionais da Nação Tchokwe, em detrimento dos autóctones que está as perder sem explicação, tal como aconteceu com a conferência de Berlim 1884 – 1885 para a partilha de África pelos Europeus sem a presença dos separados e divididos, bem como a criação da defunda OUA em 1963, onde muitos gananciosos Africanos continuam a usurpar territórios alheios sem o consentimento dos dos respectivos povos, agarram-se a dita conferência, que nunca trouxe beneficios, senão conflitos violentos nos últimos 70 anos que continuam a ceifar vidas inocentes em África.



O clamor se faz sentir com gritante apelo a comunidade internacional, sobretudo as multinacionais Europeias, Asiaticas, Americanas e alguns de Africa que apoiam esse regime na pilhagem e açambarcamento das riquezas da Lunda Tchokwe que infelizmente tornou miséravel a maioria e multimilionários uns poucos da elite colonizador de Angola, sob olhar silencioso da ONU, da União Africana e da própria União Europeia a defensora dos direitos humanos, civis e politicos.



A Constituição atípica do Presidente angolano José Eduardo dos Santos, vista e aprovada pela Assembleia Constituinte, aos 21 de Janeiro de 2010 e, na sequência do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 111/2010, de 30 de Janeiro, aos 03 de Fevereiro de 2010, hipotecou todas as terras das nações da heterogeneidade de Angola a favor de endinheirados estrangeiros em contraversão com aquilo que o estatuto do MPLA defendia nas matas.



O Presidente ditador e Colonizador da Nação Lunda Tchokwe,  apoderou-se  das terras alheias dos Reinos de Ndongo, Congo, Bailundo ou Benguela, Kwanhama, nem poupou as terras da  Lunda Tchokwe  território ora protectorado de Portugal, reconhecido internacionalmente,  ocupado e anexado ilegalmente à Angola em 1975 com a retirada forçosa dos portugueses  da sua  colónia de ultramar. 



Porém   na inclusão do artigo 15.º  na sua constituição atípica, diz que 1. a terra, como, propriedade originária do Estado, por essa lei, passando  a pessoas singulares ou colectivas, tendo em vista o seu racional e efectivo aproveitamento, nos termos da Constituição e da lei. 2. São reconhecidos às comunidades locais o acesso e o uso das terras, nos termos da lei. 3. O disposto nos números anteriores não prejudica a possibilidade de expropriação por utilidade pública, mediante justa indemnização, nos termos da lei.



O ditador diz ainda no artigo 16.º, que os recursos naturais, sólidos, líquidos ou gasosos existentes no solo, subsolo, no mar territorial, na zona económica exclusiva e na plataforma continental sob jurisdição de Angola são propriedade do Estado, que determina as condições para a sua concessão, pesquisa e exploração, nos termos da Constituição, da lei e do Direito Internacional.


O pior é que na aprovação da dita lei, na Assembleia Constituinte, lá estavam duas dezenas de filhos da Nação Lunda Tchokwe;idos de  Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte, deputados ao serviço do regime Angolano, que nunca tiveram a capacidade de defender aquilo que era pertença dos seus bisavôs.



O ditador com base nestes dois artigo da sua constituição atípica, orientou os seus representantes  no território colonizado, da Nação Tchokwe; nomeadamente, Higinio Carneiro, Ernesto dos Santos Liberdade, Cândida Narciso e Ernesto Muangala, para estes transmitirem à inocente autoridade do poder tradicional, sobre a questão da lei de terras em vigor a favor do regime político angolano, em detrimento destes, proprietários naturais das terras, herdadas da natureza divina, procedentes dos seus ante passados, deixando de as pertencer, pura e simplesmente pela caprichosa vontade do senhor ditador que a todo o custo acomoda  sua familia em extensões de terras em nome de Estado angolano.

Esta lei injusta,  ignora e viola os direitos fundamentais dum povo que vive da terra e com o real direito natural e costumeiro que nem pode passar as mesmas  aos terceiros, sob pena de cumprirem pesadas sanções judiciárias, aumenta o sentimento de revolta, o ditador angolano aproveitaou os níveis de analfabetismo e do obscurantismo, reinante e imposto ao longo dos últimos 40 anos para fazer as usurpações e tudo em nome da lei



As reuniões realizadas simultaneamente a semana passada (4 à 9 de Maio 2015), nas cidades de Menongue, Luena, Saurimo e Dundo, deixam à Autoridade do Poder Tradicional Lunda Tchokwe, comovidos e revoltada daquilo que se informou, e ouviram por parte dos representantes do Ditador e Colonizador da Lunda Tchokwe.




Numa das intervenções Mwene Soberano Ngunji com euforia disse: “ Durante os 65 anos da presença Portuguesa na Lunda,  preocuparam-se mais com as pessoas do que com as terras, contrariamente o que faz JES/MPLA”.



Por Isso a um Escravo nunca se dá o poder de dirigir um soberano, inverte as regras ao seu favor desabafando disse: “ o Movimento de Protectorado que reivindica a independência da Lunda tem razão de existir e vamos apoiar e com seriedade porque nós Lunda o poder é terra e essa é a nossa identidade de soberania não vamos permitir, alguem de origem desconhecida um descendente estranho e vende Pátria, venha alterar a ordem normativa social da Lunda em detrimento dos interesses do Presidente José Eduardo dos Santos e da sua familia”.



Fomos muito enganados a contribuir na luta de libertação de Angola para depois pagarmos com a moeda cara as nossas próprias terras? por isso estão a deixar uma invasão da nossa terra com os estrangeiro que entram todos os dias gentes adulto de sexo masculinos acompanhados com menoridades de cinco anos o estranho é que,  menores sem as suas próprias mães.” Agora o povo apela uma união para combater essas práticas que tentam contra a honra e a dignidade do povo Lunda Tchokwe”.




Por Cagi Vino Ngongo na Lunda

terça-feira, 5 de maio de 2015

COMUNICADO MPLA ACUSA PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE DE MOVIMENTO TERRORISTA


COMUNICADO  DE IMPRENSA



CONDENAMOS AS MANOBRAS MAQUIVELICAS DO REGIME DITATORIAL DE JES/MPLA QUE  ESTA A INDUZIR O POVO LUNDA TCHOKWE EM ERROS GRAVES E INTENCIONAIS DE QUE O MOVIMENTO DO PROTECTORADO É TERRORISTA.



1.º
Terrorismo  é um tipo muito específico de violência, bastante sutil, apesar de o termo ser usado para definir outros tipos de violência considerados inaceitáveis, é o uso de violência, física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos ou instalações de um  governo ou da população governada, de modo a incutir medo, terror, e assim obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo, antes, o resto da população do território. É utilizado por uma grande gama de instituições como forma de alcançar seus objetivos, como organizações políticas de esquerda e  direita, grupos separatistas e até por governos no poder.  

a).- Acções terroristas típicas incluem assassinatos, sequestros, explosões de bombas, matanças indiscriminadas, raptos, aparelhamento e linchamentos.  É levada a cabo por grupos que não são fortes o suficiente para efectuar ataques abertos, sendo utilizada em época de paz, conflito e guerra.


2.º
O MPLA no Caungula, em reunião e comício popular realizada no dia 1 de Maio, o senhor João Walinhenga Secretário Municipal e Administrador, disse que por ordens superiores do seu Presidente, o ditador e colonizador da Lunda Tchokwe – Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Norte,  José Eduardo dos Santos, que o Movimento do Protectorado é terrorista.


3.º
Conscientes da nossa  responsabilidade perante Angola e o mundo, o Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, enquanto actor e participe do processo politico angolano, não aceita qualquer insinuação de JES/MPLA a designação pejorativa tendenciosa e maquiavélico que pretende obstruir as victórias já alcançada, não existe nenhum registo desde há muito sobre violência, assassinatos, sequestros, , explosões de bombas, matanças indiscriminadas, raptos, aparelhamento e de linchamentos em toda a Nação Lunda Tchokwe de autoria do Movimento.


4.º
O direito inalienável do povo Lunda Tchokwe é a sua Autodeterminação ou seja independência ou separação com Angola e não Autonomia. A questão do conflito Lunda Tchokwe com o colono e ditador José Eduardo dos Santos, é antes, uma responsabilidade do processo politico Angolano, que diz respeito toda a sociedade, os partidos politicos com e sem assento no parlamento, é antes uma responsabilidade de Portugal, dos autores morais do Protectorado Lunda Tchokwe 1885-1975, Bélgica, França, Alemanha, Inglaterra, Vaticano e da Comunidade Internacional, para a promoção da Paz e a Estabilidade na Africa Austral.


5.º
Nós estamos a reivindicar publicamente o direito legítimo, histórico natural e “DIVINO” das nossas fronteiras, resultantes da Conferência de Berlim 1884 – 1885, resultantes do Tratado de 25 de Maio de 1891, aceite em 1892 pelo Reino de Ndongo ou Kimbundo, ractificado aos 24 de Março de 1894 pelo Governo de Portugal e Bélgica, sob principio de “Pacta Scripta Sunt Servanda  e do princípio de  Res Ubiqunque Est, Sui Domni Est” do direito Internacional. A nossa luta é por causa da nossa soberania. O protectorado internacional Lunda Tchokwe é um legado dos nossos antepassados, que nós os herdeiros devemos restaurar. A fronteira da Lunda Tchokwe não é divisão administrativa de Angola, mas sim, limites de dois Estados.



6.º
O regime ditatorial de JES/MPLA continua em campanha, nas Igrejas, com autoridade do poder tradicional, com a Juventude  e as populações Lunda Tchokwe com mentiras da frustração e derrotismo sobre o avanço da Autonomia, porque é a mentir que JES/MPLA utiliza para governar, parece que o regime ja planeou MASSACRES AO POVO LUNDA TCHOKWE, a ser imputada ao Movimento como justificação de sermos terroristas, a exemplo do que se passou no HUAMBO no caso Kalupeteka, onde o terrorismo de estado falou mais alto.


7.º
Conforme relatos de denuncias de populares, o regime de JES/MPLA esta a concentrar batalhões de forças militarizadas, das FAA, Policia Nacional, Policia de Intervenção Rápida, Policia da Guarda Fronteira, altamente equipadas, com grupos de cidadãos Chineses dispersos nas matas, bem como um elevado número de efectivos do SINSE/SINFO na região de Lui, Xá-Muteba, Cuango, Capenda Camulemba, Cafunfo, Cuilo, Caungula,  entre as várias zonas, o que pode justificar massacres a população Lunda Tchokwe, POR ISSO Apelamos a Comunidade Internacional, a sociedade civil, as Igrejas, os Partidos da oposição, a ONU, a União Africana, a União Europeia, as Organizações de defesa dos Direitos Humanos a persuadir o Governo Angolano, a acções anormais contra inocentes, na tentativa de semear medo, pânico e terror.


8.º
Em nome da Paz, Liberdade e da Democracia, nós não queremos derramamento de sangue inocente e crueldade que são métodos selvaticos dos tiranos, métodos já condenados ao fracasso pelo mundo civilizado que, sob principio internacional, concebeu as formas de resolução de conflitos quando há controvérsia de carácter jurídico sobre um determinado território: Negóciação directa, Intermédiação, a ONU e o Tribunal Internacional. Continuaremos a reafirmar a nossa disposição de sempre ao “DIÁLOGO”, a busca de consensos para a Autonomia da Nação Lunda Tchokwe.


Luanda, aos 4 de Maio de 2015.-


COMITÉ EXECUTIVO NACIONAL  DO MOVIMENTO DO
 PROTECTORADO LUNDA TCHOKWE