quinta-feira, 14 de novembro de 2013

DENUNCIADA TENTATIVA DO REGIME JES DE ASSASSINAR MUANANGANA KAPENDA KAMULEMBA

DENUNCIADA TENTATIVA DO REGIME JES DE ASSASSINAR MUANANGANA KAPENDA KAMULEMBA





O regime do ditador José Eduardo dos Santos, tentou assassinar no dia 28 de Outubro do corrente, na localidade da MUXINDA o Muanangana Kapenda Kamulemba, como parte do programa da Carta que em Agosto ultimo a Presidência da Republica endereçou ao Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe advertindo um combate sem tréguas.







No dia 28 de Outubro, o elemento afecto ao Comando da Policia Municipal de Xá-Muteba, disfarçado ao serviço do Comando da Policia de Capenda Camulemba, identificado com o nome de Inácio, apareceu de repente diante do Muanangana Muacapenda e apontou-lhe com uma pistola de fabrico espanhol “STAR” a mesma vinha carregada com 10 balas calibre 9 mm, Registado no Comando da Policia Nacional, CAL 9M.M.P. 1874473.



O Agente manipulou a sua pistola, enquanto dizia que vinha com ordens superiores para matar o Muananganas Muacapenda, por este ser um apoiante do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe liderado pelo Eng.º José Mateus Zecamutchima, pelo milagre de DEUS, a mesma pistola foi lhe retirado pelo Muanangana, que levou a mesma consigo.




Comunicado o facto ocorrido ao Comando da Policia de Capenda Camulemba, estes enviar mais um reforço de viaturas e seus agentes para agredir Muacapenda que teve que se refugiar durante 3 dias na mata.



O pior é que a Administradora Adjunta de Capenda Camulemba Sra Beatriz Agostinho, veio pessoalmente e prendeu o Regedor irmão mais velho do Muacapenda e o colou na prisão durante cerca de 6 horas, demonstração clara de que o Agente agiu sob orientação superior, porque o crime não é transmissível.



Foi preciso o Muana Capenda deslocar-se para Luanda, onde no dia 12 de Novembro de 2013, fez entrega da mesma pistola no Comando Geral da Policia Nacional, pistola cujo imagem aqui ilustramos.



A população de Capenda Camulemba, espera que a Policia Nacional tome as medidas necessárias contra estes criminosos escondidos no seio da corporação sob mãos invisíveis dos seus mandantes.