quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

MOVIMENTO DO PROTECTORADO PORTUGUÊS DA LUNDA TCHOKWE ESCREVE AOS GOVERNOS DOS ESTADOS UNIDOS DE AMÉRICA E DE PORTUGAL




Fonte da Presidência do Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe 1885 – 2020, disse que uma série de cartas foram enviadas a vários países do Conselho da Segurança da ONU, com destaque aos Governos dos Estados Unidos de América e de Portugal.

Na semana passada, quando da visita da Chanceler Alemã a Angola, Ângela Markel, o Presidente do Movimento do Protectorado português da Lunda Tchokwe Engº José Mateus Zecamutchima, anunciou ter feito entrega de uma Carta ao Governo da Alemanha na Rádio Voz de América e Rádio Despertar.

De acordo com a fonte da Presidência do Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, outras cartas foram igualmente enviadas aos governos e membros do Conselho da Segurança da ONU em Nova York.

O conteúdo destas cartas não tem sido revelada, presume-se do esforço politico diplomático do Protectorado Português da Lunda Tchokwe 1885 – 2020 de busca do dialogo com o Governo de Angola que ocupa a Lunda (Kuando Kubango, Moxico, Lunda Sul e Lunda Norte) desde 1975, que continua a recusar as negociações direitas com o Protectorado, para além, de amiúde colocar os activistas cívicos e políticos desta organização nas prisões arbitrarias.

O Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe 1885 – 2020, considera que o MPLA do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, não esta preparada para negociar com a Lunda, por esta razão deve mexer com outros governos e instituições internacionais para servirem de mediação e facilitadores do dialogo entre Angola e a Lunda Tchokwe.

A fonte que temos vindo a citar, disse que as Cartas tiveram anuência e assinatura de algumas Famílias Reais Lunda Tchokwe, incluindo o Rei Muatxissengue Watembo.

O Movimento do Protectorado Português da Lunda Tchokwe, vai realizar este ano a sua primeira convenção extraordinária, onde será discutida a possibilidade de anunciar o Governo da Lunda Tchokwe, na falta do diálogo com o Governo ocupacionistas de Angola.