terça-feira, 17 de julho de 2012

Fernando da Piedade Dias dos Santos Vice-presidente de Angola valoriza diálogo para resolver conflitos em África


Fernando da Piedade Dias dos Santos Vice-presidente de Angola valoriza diálogo para resolver conflitos em África

Addis Abeba  – O vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, considerou na noite de domingo, em Addis Abeba (Etiópia), importante que se continue a promover o diálogo como a melhor forma de resolução de conflitos em África.

 
Fonte: Angop

Fernando da Piedade Dias dos Santos


Fernando da Piedade falava à imprensa angolana no final do primeiro dos dois dias de trabalho da XIX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, em que representa o Presidente da República, José Eduardo dos Santos.


A guerra é sempre má. Para além dos prejuízos humanos e materiais, atrasa o desenvolvimento. Daí que defendemos que todos os diferendos sejam resolvidos por via do diálogo”, afirmou.


PARA QUANDO AS NEGOCIAÇÕES DE DOIS CONFLITOS NO INTERIOR DE ANGOLA, QUESTÃO LUNDA TCHOKWE?.. Afinal os conflitos só podem ser considerados de guerras e mortes?


Afirmou que “
o mundo é cada vez mais global e África tem de ocupar o seu espaço” se relacionando de igual com outros continentes.

 
Fernando da Piedade acha ser altura de os africanos se emanciparem e acabar com situações de guerra que causam muitos prejuízos e atrasam o crescimento do continente.

 
Referiu que só numa situação de estabilidade no continente se poderá promover o comércio inter-africano e o bem-estar das suas populações.


O vice-presidente chefia uma delegação da qual fazem parte os ministros das Relações Exteriores, George Chicoti, do Comércio, Idalina Valente, e da Saúde, José Van-Dúnem, bem como o secretário de Estado da Relações Exteriores, Manuel Augusto.


Integram ainda os embaixadores na UA e na Etiópia, Arcanjo do Nascimento, na ONU, Gaspar Martins, bem como altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores e da embaixada angolana.

OBS:
Porque é que os os dirigentes do regime, quando estão em palcos internacionais, falam tanta coisa, mas aqui no interior, ignoram os conflitos com que estamos a viver, caso Cabinda e Lunda?