quarta-feira, 27 de outubro de 2010

ANGOLA FACE A TERCEIRA COLONIZAÇÃO!..


Luanda - Angola sempre foi um país vulnerável a influencias exteriores, durante séculos a fio, viveu de baixo do poder colonizador que pregava a civilização dos povos, vidas foram dizimadas, culturas adulteradas e historias apagadas…

A COLONIZAÇÃO ISLÂMICA E CHINESA EM ANGOLA

A apetência do homem colonizador em tornar Angola o seu celeiro de mantimento levou-os a fazer uma divisão administrativa e territorial sem respeitar o mínimo dos direito do povo Angolano, dividindo tribos, reinos e povos em nome da civilização e da Religião Cristã.

Hoje o povo depois de civilizado adquirindo para a sua própria sobrevivência as culturas e línguas estrangeiras, sendo hoje o português dada como língua oficial do país, estamos novamente a beira de sermos colonizados por uma cultura externa sem precedentes…

Bem-vinda terceira colonização!..

Durante aproximadamente 4 décadas Angola viveu debaixo de um conflito armado que fechava as fronteiras terrestres e que a única possibilidade que existia na altura para que alguém entrasse para esse pequeno território da grande África sem correr o risco de perder a vida era através do aeroporto internacional e por isso uns pouco se interessaram em percorrer o caminho da incerteza que as fronteiras terrestres ofereciam e que convidavam a passagem ao vale da sombra e da morte para encontrar a prosperidade na terra prometida para muitos que ambicionam riqueza fácil.

Timidamente em 1992 aproximadamente, através do então malogrado Metri Bey, o Islão se estabelecia em Angola com a sua primeira mesquita que existia em Angola no mártires do Kifangondo, com um número muito reduzido de seguidores e na sua maioria, os poucos seguidores já professavam esta religião nas suas terras de origem, os malianos, guineenses, gambianos etc… nunca porém havia passado na cabeça de quem quer que fosse, que um dia essa religião seria apreciada por Angolanos, ávidos de serem colonizados por uma religião que carrega consigo a força da persuasão, poder económico e leis muitas delas diga-se ao abono da verdade que vão contra os princípios de Deus e dos Angolanos como os direitos fundamentais das mulheres, a não pena de morte por apedrejamento etc...

9 anos são passados desde que Angola em 2002 se viu livre do assobiar das armas, cessaram os conflitos interpartidário e sem que o povo Angolano que tanto sofreu por causa do conflito armado se restabelecesse, milhares de estrangeiros que deste sempre estiveram de olhos, nas riquezas na nossa terra e na sua maioria colonizados pela cultura Islâmica se estabeleceram na capital angolana, Luanda e em três províncias de interesse económico do país devido o seu potencial diamantífero, tais como Lunda-Norte, Lunda-Sul e Moxico, implantado nestas cidades 60 mesquitas.

A pergunta seria porque tantas mesquitas para províncias que não vivem tanta gente?

A resposta esta no plano mestre da colonização Islâmica, fazer muitos filhos, com mulheres Angolanas, tomar conta do comercio e daqui a pouco teremos “Tchokwes” muçulmanos reclamando as terras diamantíferas das Lundas, como exactamente estás a acontecer no delta do Niger e a situação será pior do que a de Cabinda, não é atoa que eles pretendem construir escolas de ensino médio e universidades islâmicas no nosso país.

Eles trazem consigo os três pilares fundamentais de qualquer colónia que quer se sobrepor na vida de um povo, comercio, religião e ingerência politica.

Aos poucos este grupo religioso vai ganhando mais seguidores entre os Angolanos através de casamentos, comércios e troca de favores.

Para que o islão se fortalece e permaneça em qualquer nação precisa estabelecer e realizar actividades comerciais, sendo este o primeiro passo visto que o objectivo é ter sob o seu controle o poder económico, que neste mundo capitalista faz a diferença.

Moçambique hoje é a prova da mudança dos seus hábitos e costumes por causa do Islã que toma conta da maioria população, que abrindo as portas para uma cultura estranha, agora vê-se obrigado a aceitar as exigências dos empresários muçulmanos, que estão na politica, desporto e comercio e brevemente veremos um partido Islâmico Governado as terras de Joaquim Chissano e passarão a ter como lei do país o alcorão.

E Angola sendo um país em que os governantes não facilitam a vida do cidadão nacional para realizar as suas actividades comerciais, tornou-se um país frágil e fácil para os estrangeiros fundamentalmente Africanos, que com pouco dinheiro tomaram os negócios que seriam dos Angolanos, já que um investidor estrangeiro não podem fazer cantinas para vendas de produtos alimentares e de base.

Os armazéns para venda de produtos domésticos são os seus produtos preferências para o comercio, e através do mesmo comandam a vida de um povo… qual o povo que vive sem os produtos alimentares?

Ou que não deseja ter uma casa boa e mobilada?

Pois bem estamos entregando as nossas vidas nas mãos dos comerciantes muçulmanos?

Muitos Angolanos sem ter como conseguir dinheiro para sobreviver alugaram suas casas que se tornaram autenticas cantinas, mas será que hoje estes mesmos Angolanos não podem fazer destas cantinas que um dia arrendaram como suas? Outros alugam os alvarás comerciais facilitando por causa de 100 dólares que a cantina se passasse como de Angolano.

Vídeos sobre a cultura islâmica que circulam pela internet mostram os risco desta religião que condena crianças a pena de morte, mulher a escravidão sem direitos nem deveres no lar, servindo somente para os prazeres sexuais do marido e se trair deve ser apedrejada ate a morte, homens que devem ser perseguidos até a morte caso deixem a religião muçulmana etc, esses e outros hábitos brevemente farão parte da nossa cultura, caso nós Angolanos não dizermos não ao Islã, não a escravatura e atitudes radicais contra o ser humano!

E a primeira forma de impedirmos o crescimento desta religião é fazer das cantinas que eles arrendaram as nossas cantinas, porque já aprendemos que cantina dá dinheiro, assim como os nossos pais haviam aprendido com os Congoleses que “micate ou bolinho” dava dinheiro e começar a fazer e a vender também, hoje é possível dizermos que cantina dá mesmo dinheiro! então porque não podemos nós mesmos vender nas cantinas? Pense! e se você arrendou alguma cantina em algum estrangeiro, agora é tempo de fazer ela sua cantina. Se poderes abra uma, e assim estarás dizendo não ao crescimento económico dos estrangeiros em detrimento dos Angolanos!

QUAL SERIA O PAPEL DO GOVERNO PARA A REDUÇÃO DA POBREZA NO PAÍS E PROTEGER OS ANGOLANOS DE INFLUENCIAS EXTERNA?


É hora do Governo Angolano, ajudar o povo a melhorar o seu modo de vida e as cantinas de Alguma forma ajudariam muitos dos Angolanos que arrendaram as suas casas por falta de condições financeira para se tornarem cantinas a serem dono do seu próprio negocio, tomando para si as cantinas.

Para isso é preciso criar um projecto que visa cadastrar as cantinas os seus donos e abrir uma linha de micro - credito, para que seja o próprio Angolano a fazer os pequenos negócios, isso de certeza ajudaria muitos Angolanos a saírem da extrema pobreza e a ter mais pequenos empresários Angolanos, face ao empresariado estrangeiro.

É com força que Angola será por vontade própria, trincheira firme da revolução em África.

Fonte: Club-k.net
Por Noe Mateus